Violence and Social Inclusion of Young People in Urban Periphery
Main Article Content
Abstract
This paper aims to examine methods of social inclusion of young people belonging to disadvantaged social strata of the population in the community where they live. Focused groups were conducted with young people who differed on the role of situations of violence. The analysis indicates that young people considered protagonists of violence tend to distance themselves from not protagonists in the activities that they do, in places they frequent, during leisure activities and also differ about the future life expectations. The study shows that the interactions approach between these youth groups are guided by similar lifestyles and detachment is instituted by the exacerbation of particular interests and the emphasis on the difference.
Downloads
Article Details
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright to articles published in The Journal Of Psychology: Theory and Practice belongs to the authors, who grant Mackenzie Presbyterian University the not exclusive rights to publish the content.
References
Abramovay, M., & Castro, M. G. (2002). Jovens em situação de pobreza, vulnerabilidades sociais e violências. Cadernos de Pesquisa, 116, 143-176. Recuperado em 8 junho, 2004, de http://www.scielo.br/scielo.
Baltrusis, N., & D’Ottaviano, M. C. L. (2009). Ricos e pobres, cada qual em seu lugar: desigualdade socioespacial na metrópole paulistana. Caderno CRH, 22(55), 135-149. Recuperado em 4 outubro, 2012, de www.scielo.br/scielo.
Bardin, L. (1988). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Castel, R. (2004). Las trampas de la exclusión: trabajo y utilidad social. Buenos Aires: Topía.
Castel, R. (2008). A discriminação negativa: cidadãos ou autóctones? Petrópolis: Vozes.
Coimbra, C. M. B., & Nascimento, M. L. do. (2003). Jovens pobres: o mito da periculosidade. In P. C. P. Fraga & J. A. S. Iulianelli (Orgs.). Jovens em tempo real(pp. 19-37). Rio de Janeiro: DP&A.
Dayrell, J. (2002). O rap e o funk na socialização da juventude. Educação e Pesquisa, 28(1), 117-136. Recuperado em 17 maio, 2005, de http://www.scielo.br/scielo.
Gatti, B. A. (2005). Grupo focal na pesquisa em ciências humanas. Brasília: Liber Livro.
Kuenzer, A. Z. (2005). Exclusão includente e inclusão excludente; a nova forma de dualidade estrutural que objetiva as novas relações entre educação e trabalho. In D. Saviani, J. L. Sanfelice & J. C. Lombardi (Orgs.). Capitalismo, trabalho e educação (3a ed., pp 77-96). Campinas: Autores Associados.
Lopes, J. R. (2006). “Exclusão social” e controle social: estratégias contemporâneas de redução de sujeiticidade. Psicologia & Sociedade, 18(2), 13-24. Recuperado em 28 abril, 2008, de http://www.scielo.br/scielo.
Maiolino, A. L. G., & Mancebo, D. (2005). Análise histórica da desigualdade: marginalidade, segregação e exclusão. Psicologia & Sociedade, 17(2), 14-20. Recuperado em 24 novembro, 2009, de http://www.scielo.br/scielo.
Pais, J. M. (1990). A construção sociológica da juventude – alguns contributos. Análise Social, XXV(105-106), (1°, 2°), 139-165.Ribeiro, M. Exclusão e educação social: conceitos em superfície e fundo. Revista Educação e Sociedade, 27(94), 155-178. Recuperado em 4 maio, 2008, de http:// www.cedes.unicamp.br.
Salles, L. M. F. (2010). Jovens, escola e violência: alguns apontamentos sobre o pro-cesso de inclusão e exclusão simbólica. In L. M. F. Salles & J. M. A. de P. Silva (Orgs.). Jovens, violência e escola: um desafio contemporâneo (pp. 45-70). São Paulo: Unesp, Cultura Acadêmica.
Sawaia, B. (2011). Exclusão ou inclusão perversa? In B. Sawaia (Org.). As artimanhas da exclusão. Análise psicossocial e ética da desigualdade social (11a ed., pp. 7-16). Petrópolis: Vozes.
Silva, J. M. A. de P., Salles, L. M. F., Villanueva, C. F., Revilla, J. C., & Bilbao, R. D. (2010). A violência no cotidiano juvenil: uma análise a partir da escola. Taubaté: Cabral e Livraria Universitária.
Sposito, M. P. (2001). Um breve balanço da pesquisa sobre violência escolar no Brasil. Educação e Pesquisa, 27(1), 87-103.Sposito, M. P., & Corrochano, M. C. (2005). A face oculta da transferência de renda para jovens no Brasil. Tempo Social, 17, 141-172. Recuperado em 15 março, 2009, de http://www.scielo.br/scielo.
Wacquant, L. (2007). Punir os pobres: a nova gestão da miséria nos Estados Unidos(3a ed.). Rio de Janeiro: Revan.
Zaluar, A. (2004). Integração perversa: pobreza e tráfico de drogas. Rio de Janei-ro: FGV.