Vieses cognitivos: viés de confirmação em decisões sobre estimativa de verbas orçamentárias
Palavras-chave:
Vieses Cognitivos, Heurísticas, Nudges, Orçamento, Economia ComportamentalResumo
Este trabalho tem como objetivo identificar se gestores incorrem no viés de confirmação ao fazerem estimativas de metas orçamentárias. Discute teorias econômicas de decisão, heurísticas, vieses cognitivos e a incorrência dos mesmos em decisões relativas à estimativa de metas orçamentárias. O estudo, de natureza exploratória e descritiva, com abordagem quantitativa, foi feito com 114 respondentes que atenderam ao convite feito via mídias sociais; todos participam do planejamento orçamentário nas empresas em que atuam. Os dados foram coletados por meio de questionário com questões fechadas, desenvolvido pelos autores, enviado aos participantes por meio de mídias sociais. Os dados foram analisados com estatística descritiva com apoio dos softwares R e Excel. Os resultados apontam que dados como idade e gênero dos respondentes não se relacionam com a incorrência no viés de confirmação, mas a experiência profissional pode minimizar o viés mas não eliminá-lo. Observou-se também que as informações recebidas em formato de demonstrativos contábeis e gráficos, trazendo dados econômico-financeiros, não necessariamente alteraram a incorrência no viés. Como sugestão para estudos futuros propõe-se a criação uso de metodologia experimental para analisar se os diferentes formatos de disponibilização da informação alteram a incorrência na heurística de ancoragem e ajuste.Downloads
Não há dados estatísticos.
Referências
Allahverdyan, A. E., Galstyan, A. (2014). Opinion dynamics with confirmation bias. PLoS ONE, 9(7). DOI: https://doi.org/10.1371/journal.pone.0099557.
Anache, M., Laurencel, L. C. (2013). Finanças comportamentais: uma avaliação crítica da moderna teoria de finanças. Rio de Janeiro: Revista CADE, 12(1), pp. 80-120.
Anderson, O., Holm, H. J., Tyran, J. R., Wengstrom, E. (2014). Deciding for others reduces loss aversion. Management Science. 62(1), pp. 29-36.
Anthony, R. N., Govindarajan, V. (2002). Sistemas de controle gerencial. São Paulo: Atlas.
Ariely, D. (2008). Previsivelmente irracional. Rio de Janeiro: Elsevier. 220 p.
Baldo, D. (2007). Biomarcas nas anomalias da teoria da utilidade esperada. (Dissertação de Mestrado em Economia), Universidade Federal de Santa Catarina (UFRS), Florianópolis, Santa Catarina, Brasil.
Bazerman, M. H. (2004). Processo decisório: para cursos de administração, economia e MBAs. 5ª. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier.
Beshears, J. & Kosowsky, H. (2020). Nudging: Progress to date and future directions. Organizational Behavior and Human Decision Processes. 161, supplement, november. p. 3-19.
Birnberg, J. G.; Shields, J. F. Three decades of behavioral accounting research: a search for order. Behavioral Research in Accounting, v. 1, p. 23, 1989.
Brookson, S. (2000). Como elaborar orçamentos. Série Sucesso Profissional. 2ª. Ed. São Paulo: Publifolha, p. 8-9.
Camerer, C., & Loewenstein, G. (2004). Behavioral economics: past, present, future advances in behavioral economics. New York: Princeton University Press.
Caputo, A. (2014). Relevant information, personality traits and anchoring effect. International Journal of Management and Decision Making, Oxford, 13(1), pp. 62-76.
Cesar, A.M.R.V.C.; Boggio, P.S.; Campanhã, C. (2015) Neuroeconomia – uma visão geral sobre o tema. In Avila, F. E Bianchi, A. (Orgs.) (2015). Guia de Economia Comportamental e Experimental. São Paulo. EconomiaComportamental.org. Disponível em: www.economiacomportamental.org. Licença: Creative Commons Attribution CC-BY-NC – ND 4.0
Chagas, M. J. R., Araújo, A. O. (2013). Orçamento Empresarial como Ferramenta de Auxílio à Gestão: Um Estudo Empírico nas Indústrias de Calçados da Cidade de Campina Grande-PB. REUNIR – Revista de Administração, Contabilidade e Sustentabilidade. Sousa, 3(3), Edição Especial, pp. 1-21.
Checon, B. Q. (2018). Limited attention , the use accounting information and its impacts on individual investment decision making. Tese (Doutorado em Controladoria e Contabilidade) – Universidade de São Paulo, São Paulo.
Cloyd, C. B., Spilker, B. C. (2000). Confirmation bias in tax information search: A comparison of law students and accounting students. Journal of the American Taxation Association, 22(2), pp. 60-71.
Costa, D. F. (2017) Ensaios sobre vieses cognitivos no processo de tomada de decisão gerencial. Tese (Doutorado em Administração) – Universidade Federal de Lavras. Minas Gerais.
Costa, D. F., Carvalho, F. M., Moreira, B. C. M., & Prado, J. W. (2017) Bibliometric analysis on the association between behavioral finance and decision making with cognitive biases such as overconfidence, anchoring effect and confirmation bias, Scientometrics, 111(3), pp.1775-1799. DOI: https://doi.org/10.1007/s11192-017-2371-5.
Costa, D. F., Carvalho, F. M., Moreira, B. C. M., & Silva, W. S. (2020). Viés de confirmação na tomada de decisão gerencial: um estudo experimental com gestores e contadores, Revista de Contabilidade e Organizações, 14(164200), DOI: http://doi.org.10.11606/issn.1982-6486.rco.2020.164200.
Costa, A. M., Moritz, G. O., Machado, F. M. V. (2007). Contribuições do Orçamento Base Zero (OBZ) no planejamento e controle de resultados em organizações empresariais. Revista Contemporânea de Contabilidade, 4(8), pp. 85-98.
Dobelli, R. (2014). A arte de pensar claramente: como evitar as armadilhas do pensamento e tomar decisões de forma mais eficaz. 2 ª. Ed. Rio de Janeiro: Objetiva.
Duong, C.; Pescetto, G.; Santamaria, D. (2014). How value-glamour investors use financial information: UK evidence of investors` confirmation bias. European Journal of Finance, 20(6), pp. 524-549. DOI: http://doi.org.10.1080/1351847X.2012.722117 .
Fellner, G., Krugel, S. (2012). Judgmental overconfidence:Three measures, one bias? Journal of Economics Psychology, 33(1), pp. 142-154. DOI: https://doi.org/10.1016/j.joep.2011.07.008.
Gerletti, S., Sauaia, A. C. A. (2008). Influências de aspectos cognitivos sobre decisões de marketing: um estudo exploratório sobre decisões de preço em um ambiente negocial simulado. São Paulo: Seminário em Administração, 11(1).
Gergaud, O.; Plantinga, A. J.; Ringeval-Deluze, A. (2017). Anchored in the past: Persistent price effects of obsolete vineyard ratings in France. Journal of Economic Behavior and Organization, 133(1), pp.39-51. DOI: http://doi.org/10.1016/j.jebo.2016.10.005.
Hammond, J. S., Keeney, R. L., Raiffa, H. (2006). The hidden traps in decision making. Harvard Business Review.
Hansen, S. C., Van Der Stede, W. A. (2004). Multiple facets of budgeting: an exploratory analysis. Management Accounting Research, 15(4), pp. 415-439.
Hernandez, I., Preston, J. L. (2013). Disfluency disrupts the confirmation bias. Journal of Experimental Social Psychology, 49(1), pp. 178-182. DOI: http://doi.org/10.1016/j.jesp.2012.08.010, 2013.
Hilary, G., HSU, C. (2011). Endonegenous overconfidence in managerial forecasts. Journal of Accounting and Economics, Amsterdam, 51(3), pp. 300-313.
Horngren, C. T., Foster, G., Datar, S. M. (2000). Contabilidade de custos. Rio de Janeiro: LTC.
Jones, M., Sugden, R. (2001). Positive confirmation bias in the acquisition of information. Theory and Decision, 50(1), pp. 59-99. DOI: http://doi.or.10.1023A:1005296023424.
Jung, H., & Young, M. J. (2012). The de-biasing effect of incidental anger on other provided anchors. Journal of Behavioral Decision Making, 25(5), pp. 435-442. DOI: https://doi.org/10.1002/bdm.739.
Kahneman, Daniel. (2012). Rápido e devagar: duas formas de pensar. Rio de Janeiro: Objetiva.
Kahneman, D., & Knetsch, J. L. (1990). THALER, R. H. Experimental tests of the endowment effect and the coase theorem. Journal of Political Economy, 98(6), pp. 1325-1348.
Kahneman, D., & Tversky, A. (1979). Prospect theory: An analysis of decision under risk. Econometrica: Journal of the Econometric Society, pp. 263-291.
Kiefer, D. A. Z., & Beck, F. (2020). Uso do orçamento empresarial em uma empresa de grande porte do ramo de bens industriais. In: XIV Congresso Anpcont, Foz do Iguaçu, PR, Brasil.
Kimura, H., Basso, L.F.C., Krauter, E. (2006). Paradoxos em finanças: teoria moderna x finanças comportamentais. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, 46(1).
Kleinman, Paul. (2015). Tudo o que você precisa saber sobre psicologia: um livro prático sobre o estudo da mente humana. 13ª. Ed. São Paulo: Gente.
Lopes, S.D., Diehl,C. A., & Leite, E. G. (2020). O campo de discussão do orçamento empresarial: uma análise das publicações no Brasil. In: XXVII Congresso Brasileiro de Custos – Associação Brasileira de Custos.
Loschelder, D. D., Friese, M., & Trotschel, R. (2017). How and why precise anchors distinctly affect anchor recipients and senders. Journal of experimental social psychology, 70(1), pp. 164-176. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.jesp.2016.11.001.
Lucena, W. G. L., Fernandes, M. S. A., SILVA, J. D. G. (2011). A contabilidade comportamental e os efeitos cognitivos no processo decisório: uma amostra com operadores da contabilidade, Revista Universo Contábil, 7(3), ,DOI: http://dx.doi.org/10.4270/ruc.20117.
Lunkes, R. J. (2003). Contribuição à melhoria do processo orçamentário empresarial. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis.
Medeiros, J. T., Barbora, A., Silva, J. D. G., & Costa, F. H. (2017). Financial decision-making under uncertainty: a study with undergraduate students in Accounting and Business Administration. Journal of Accounting and Organizations, 11(30), pp.36-45. DOI: http://dx.doi.org/10.11606/rco.v11i30.121748.
Mochon, D., & Frederick, S. (2013). Anchoring in sequential judgments. Organizational behavioral and human decision processes, 122(1), pp. 69-79. DOI: http://doi.org/10.1016/j.obhdp.2013.04.002.
Mussweiler, T., & Strack, F. (2000). Numeric judgments under uncertainty: The role of knowledge in anchoring. Journal of experimental social psychology, 36(5), pp. 495-518. DOI: http://dx.doi.or/10.1006/jesp.1999.14.14.
Neely, A., Bourne, M., & Adams, C. (2003). Better budgeting or beyond budgeting? Measuring Business Excellence, 7(3), pp. 22-28.
O`Reilly, D. M., Reisch, J. T., & Leitch, R. A. (2017). Do experienced auditors have a bias for confirmatory audit evidence? International Journal of Accounting, Auditing and Performance Evaluation, 13(2), pp. 187-198. DOI: http://doi.org.10.1504/IJAAPE.2017.083030.
Padoveze, C. L. (2013). Planejamento Orçamentário. São Paulo: Cengage Learning.
Padoveze, C. L., Taranto, F. C. (2009). Orçamento empresarial: novos conceitos e técnicas. São Paulo: Pearson Education do Brasil, p. 210.
Park, J., Konana, P., Gu, B., Kumar, A., Raghunathan, R. (2013). Information valuation and confirmation bias in virtual communities: Evidence from stock message boards. Information Systems Research, 24(4), pp. 1050-1067. DOI: https://doi.org/10.1287/isre.2013.0492.
Perera, D., Chand, P., & Mala R. (2019). Confirmation bias in accounting judgment: the case for International Financial Reporting Standard for small and medium-sized enterprises. Accounting & Finance, n/a (n/a). DOI: http://doi.org/10.1111/acfi.12523.
Pompian, M. M. (2012). Behavioral finance and investor types: managing behavior to make better investments decisions. DOI: https://doi.org/10.1002/9781119202417.
Samson, A., Introdução a econômica comportamental. Em Ávila, F. Bianchi, A. M., Guia de economia comportamental e experimental. Tradução Laura Teixeira Motta, 1 ª. Ed. São Paulo: Economia Comportamental Org.
Sardinha, J.C., Almeida, J. M. B., Dinoá, L. L., Ferreira, W.L. (2008). Orçamento e controle. 2 ª. Ed. Rio de Janeiro: FGV.
Siegel, G., Ramanauskas-Marconi, H. (1989). Behavioral accounting. Cincinnati, Ohio: South-Western Publishing Co..
Simon, H.A. (1955). A behavioral model of rational choice. The Quarterly Journal of Economics, 69(1).
Slovic, P., Lichtenstein, S. (1971). Comparison of bayesian and regression approaches in the study of information processing in judgment. Organizational Behavior and Human Performance.
Sobral, F., Peci, A. (2013). Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2 ª. Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil.
Tversky, A., & Kahneman, D. (1992) Advances in prospect theory: cumulative representation of uncertainty. Journal of Risk and uncertainty, 5(4), pp. 297-323.
Tversky, A., & Kahneman, D. (1974). Judgment under Uncertainty: Heuristics and Biases. Science, 185(4157), pp. 1124-1131. DOI: https://doi.org/10.1126/science.185.4157.1124.
Zaleskiewicz, T. (2001). Beyond risk seeking and risk aversion: Personality and the dual nature of economic risk taking. European Journal of Personality, 15(1).
Zanotto, G. (2020). A importância do orçamento organizacional como suporte ao controle gerencial. Revista Ciência da Sabedoria. 1(1), p. 4.
Anache, M., Laurencel, L. C. (2013). Finanças comportamentais: uma avaliação crítica da moderna teoria de finanças. Rio de Janeiro: Revista CADE, 12(1), pp. 80-120.
Anderson, O., Holm, H. J., Tyran, J. R., Wengstrom, E. (2014). Deciding for others reduces loss aversion. Management Science. 62(1), pp. 29-36.
Anthony, R. N., Govindarajan, V. (2002). Sistemas de controle gerencial. São Paulo: Atlas.
Ariely, D. (2008). Previsivelmente irracional. Rio de Janeiro: Elsevier. 220 p.
Baldo, D. (2007). Biomarcas nas anomalias da teoria da utilidade esperada. (Dissertação de Mestrado em Economia), Universidade Federal de Santa Catarina (UFRS), Florianópolis, Santa Catarina, Brasil.
Bazerman, M. H. (2004). Processo decisório: para cursos de administração, economia e MBAs. 5ª. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier.
Beshears, J. & Kosowsky, H. (2020). Nudging: Progress to date and future directions. Organizational Behavior and Human Decision Processes. 161, supplement, november. p. 3-19.
Birnberg, J. G.; Shields, J. F. Three decades of behavioral accounting research: a search for order. Behavioral Research in Accounting, v. 1, p. 23, 1989.
Brookson, S. (2000). Como elaborar orçamentos. Série Sucesso Profissional. 2ª. Ed. São Paulo: Publifolha, p. 8-9.
Camerer, C., & Loewenstein, G. (2004). Behavioral economics: past, present, future advances in behavioral economics. New York: Princeton University Press.
Caputo, A. (2014). Relevant information, personality traits and anchoring effect. International Journal of Management and Decision Making, Oxford, 13(1), pp. 62-76.
Cesar, A.M.R.V.C.; Boggio, P.S.; Campanhã, C. (2015) Neuroeconomia – uma visão geral sobre o tema. In Avila, F. E Bianchi, A. (Orgs.) (2015). Guia de Economia Comportamental e Experimental. São Paulo. EconomiaComportamental.org. Disponível em: www.economiacomportamental.org. Licença: Creative Commons Attribution CC-BY-NC – ND 4.0
Chagas, M. J. R., Araújo, A. O. (2013). Orçamento Empresarial como Ferramenta de Auxílio à Gestão: Um Estudo Empírico nas Indústrias de Calçados da Cidade de Campina Grande-PB. REUNIR – Revista de Administração, Contabilidade e Sustentabilidade. Sousa, 3(3), Edição Especial, pp. 1-21.
Checon, B. Q. (2018). Limited attention , the use accounting information and its impacts on individual investment decision making. Tese (Doutorado em Controladoria e Contabilidade) – Universidade de São Paulo, São Paulo.
Cloyd, C. B., Spilker, B. C. (2000). Confirmation bias in tax information search: A comparison of law students and accounting students. Journal of the American Taxation Association, 22(2), pp. 60-71.
Costa, D. F. (2017) Ensaios sobre vieses cognitivos no processo de tomada de decisão gerencial. Tese (Doutorado em Administração) – Universidade Federal de Lavras. Minas Gerais.
Costa, D. F., Carvalho, F. M., Moreira, B. C. M., & Prado, J. W. (2017) Bibliometric analysis on the association between behavioral finance and decision making with cognitive biases such as overconfidence, anchoring effect and confirmation bias, Scientometrics, 111(3), pp.1775-1799. DOI: https://doi.org/10.1007/s11192-017-2371-5.
Costa, D. F., Carvalho, F. M., Moreira, B. C. M., & Silva, W. S. (2020). Viés de confirmação na tomada de decisão gerencial: um estudo experimental com gestores e contadores, Revista de Contabilidade e Organizações, 14(164200), DOI: http://doi.org.10.11606/issn.1982-6486.rco.2020.164200.
Costa, A. M., Moritz, G. O., Machado, F. M. V. (2007). Contribuições do Orçamento Base Zero (OBZ) no planejamento e controle de resultados em organizações empresariais. Revista Contemporânea de Contabilidade, 4(8), pp. 85-98.
Dobelli, R. (2014). A arte de pensar claramente: como evitar as armadilhas do pensamento e tomar decisões de forma mais eficaz. 2 ª. Ed. Rio de Janeiro: Objetiva.
Duong, C.; Pescetto, G.; Santamaria, D. (2014). How value-glamour investors use financial information: UK evidence of investors` confirmation bias. European Journal of Finance, 20(6), pp. 524-549. DOI: http://doi.org.10.1080/1351847X.2012.722117 .
Fellner, G., Krugel, S. (2012). Judgmental overconfidence:Three measures, one bias? Journal of Economics Psychology, 33(1), pp. 142-154. DOI: https://doi.org/10.1016/j.joep.2011.07.008.
Gerletti, S., Sauaia, A. C. A. (2008). Influências de aspectos cognitivos sobre decisões de marketing: um estudo exploratório sobre decisões de preço em um ambiente negocial simulado. São Paulo: Seminário em Administração, 11(1).
Gergaud, O.; Plantinga, A. J.; Ringeval-Deluze, A. (2017). Anchored in the past: Persistent price effects of obsolete vineyard ratings in France. Journal of Economic Behavior and Organization, 133(1), pp.39-51. DOI: http://doi.org/10.1016/j.jebo.2016.10.005.
Hammond, J. S., Keeney, R. L., Raiffa, H. (2006). The hidden traps in decision making. Harvard Business Review.
Hansen, S. C., Van Der Stede, W. A. (2004). Multiple facets of budgeting: an exploratory analysis. Management Accounting Research, 15(4), pp. 415-439.
Hernandez, I., Preston, J. L. (2013). Disfluency disrupts the confirmation bias. Journal of Experimental Social Psychology, 49(1), pp. 178-182. DOI: http://doi.org/10.1016/j.jesp.2012.08.010, 2013.
Hilary, G., HSU, C. (2011). Endonegenous overconfidence in managerial forecasts. Journal of Accounting and Economics, Amsterdam, 51(3), pp. 300-313.
Horngren, C. T., Foster, G., Datar, S. M. (2000). Contabilidade de custos. Rio de Janeiro: LTC.
Jones, M., Sugden, R. (2001). Positive confirmation bias in the acquisition of information. Theory and Decision, 50(1), pp. 59-99. DOI: http://doi.or.10.1023A:1005296023424.
Jung, H., & Young, M. J. (2012). The de-biasing effect of incidental anger on other provided anchors. Journal of Behavioral Decision Making, 25(5), pp. 435-442. DOI: https://doi.org/10.1002/bdm.739.
Kahneman, Daniel. (2012). Rápido e devagar: duas formas de pensar. Rio de Janeiro: Objetiva.
Kahneman, D., & Knetsch, J. L. (1990). THALER, R. H. Experimental tests of the endowment effect and the coase theorem. Journal of Political Economy, 98(6), pp. 1325-1348.
Kahneman, D., & Tversky, A. (1979). Prospect theory: An analysis of decision under risk. Econometrica: Journal of the Econometric Society, pp. 263-291.
Kiefer, D. A. Z., & Beck, F. (2020). Uso do orçamento empresarial em uma empresa de grande porte do ramo de bens industriais. In: XIV Congresso Anpcont, Foz do Iguaçu, PR, Brasil.
Kimura, H., Basso, L.F.C., Krauter, E. (2006). Paradoxos em finanças: teoria moderna x finanças comportamentais. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, 46(1).
Kleinman, Paul. (2015). Tudo o que você precisa saber sobre psicologia: um livro prático sobre o estudo da mente humana. 13ª. Ed. São Paulo: Gente.
Lopes, S.D., Diehl,C. A., & Leite, E. G. (2020). O campo de discussão do orçamento empresarial: uma análise das publicações no Brasil. In: XXVII Congresso Brasileiro de Custos – Associação Brasileira de Custos.
Loschelder, D. D., Friese, M., & Trotschel, R. (2017). How and why precise anchors distinctly affect anchor recipients and senders. Journal of experimental social psychology, 70(1), pp. 164-176. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.jesp.2016.11.001.
Lucena, W. G. L., Fernandes, M. S. A., SILVA, J. D. G. (2011). A contabilidade comportamental e os efeitos cognitivos no processo decisório: uma amostra com operadores da contabilidade, Revista Universo Contábil, 7(3), ,DOI: http://dx.doi.org/10.4270/ruc.20117.
Lunkes, R. J. (2003). Contribuição à melhoria do processo orçamentário empresarial. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis.
Medeiros, J. T., Barbora, A., Silva, J. D. G., & Costa, F. H. (2017). Financial decision-making under uncertainty: a study with undergraduate students in Accounting and Business Administration. Journal of Accounting and Organizations, 11(30), pp.36-45. DOI: http://dx.doi.org/10.11606/rco.v11i30.121748.
Mochon, D., & Frederick, S. (2013). Anchoring in sequential judgments. Organizational behavioral and human decision processes, 122(1), pp. 69-79. DOI: http://doi.org/10.1016/j.obhdp.2013.04.002.
Mussweiler, T., & Strack, F. (2000). Numeric judgments under uncertainty: The role of knowledge in anchoring. Journal of experimental social psychology, 36(5), pp. 495-518. DOI: http://dx.doi.or/10.1006/jesp.1999.14.14.
Neely, A., Bourne, M., & Adams, C. (2003). Better budgeting or beyond budgeting? Measuring Business Excellence, 7(3), pp. 22-28.
O`Reilly, D. M., Reisch, J. T., & Leitch, R. A. (2017). Do experienced auditors have a bias for confirmatory audit evidence? International Journal of Accounting, Auditing and Performance Evaluation, 13(2), pp. 187-198. DOI: http://doi.org.10.1504/IJAAPE.2017.083030.
Padoveze, C. L. (2013). Planejamento Orçamentário. São Paulo: Cengage Learning.
Padoveze, C. L., Taranto, F. C. (2009). Orçamento empresarial: novos conceitos e técnicas. São Paulo: Pearson Education do Brasil, p. 210.
Park, J., Konana, P., Gu, B., Kumar, A., Raghunathan, R. (2013). Information valuation and confirmation bias in virtual communities: Evidence from stock message boards. Information Systems Research, 24(4), pp. 1050-1067. DOI: https://doi.org/10.1287/isre.2013.0492.
Perera, D., Chand, P., & Mala R. (2019). Confirmation bias in accounting judgment: the case for International Financial Reporting Standard for small and medium-sized enterprises. Accounting & Finance, n/a (n/a). DOI: http://doi.org/10.1111/acfi.12523.
Pompian, M. M. (2012). Behavioral finance and investor types: managing behavior to make better investments decisions. DOI: https://doi.org/10.1002/9781119202417.
Samson, A., Introdução a econômica comportamental. Em Ávila, F. Bianchi, A. M., Guia de economia comportamental e experimental. Tradução Laura Teixeira Motta, 1 ª. Ed. São Paulo: Economia Comportamental Org.
Sardinha, J.C., Almeida, J. M. B., Dinoá, L. L., Ferreira, W.L. (2008). Orçamento e controle. 2 ª. Ed. Rio de Janeiro: FGV.
Siegel, G., Ramanauskas-Marconi, H. (1989). Behavioral accounting. Cincinnati, Ohio: South-Western Publishing Co..
Simon, H.A. (1955). A behavioral model of rational choice. The Quarterly Journal of Economics, 69(1).
Slovic, P., Lichtenstein, S. (1971). Comparison of bayesian and regression approaches in the study of information processing in judgment. Organizational Behavior and Human Performance.
Sobral, F., Peci, A. (2013). Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2 ª. Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil.
Tversky, A., & Kahneman, D. (1992) Advances in prospect theory: cumulative representation of uncertainty. Journal of Risk and uncertainty, 5(4), pp. 297-323.
Tversky, A., & Kahneman, D. (1974). Judgment under Uncertainty: Heuristics and Biases. Science, 185(4157), pp. 1124-1131. DOI: https://doi.org/10.1126/science.185.4157.1124.
Zaleskiewicz, T. (2001). Beyond risk seeking and risk aversion: Personality and the dual nature of economic risk taking. European Journal of Personality, 15(1).
Zanotto, G. (2020). A importância do orçamento organizacional como suporte ao controle gerencial. Revista Ciência da Sabedoria. 1(1), p. 4.
Downloads
Publicado
2022-08-31
Como Citar
Correia Lins de Moraes, D., Roux Valentini Coelho César, A. M., & Fonseca Costa, D. (2022). Vieses cognitivos: viés de confirmação em decisões sobre estimativa de verbas orçamentárias. Práticas Em Contabilidade E Gestão, 10(1), 1–35. Recuperado de http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/pcg/article/view/15391
Edição
Seção
Artigos
