http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/pcg/issue/feedPráticas em Contabilidade e Gestão2024-10-24T13:59:27-03:00ADILSON CALDEIRAadilson.caldeira@mackenzie.brOpen Journal Systems<p><span style="font-family: Calibri; font-size: medium;">É um periódico aberto a temas relativos a Administração, Controladoria, Contabilidade, Finanças e demais assuntos que contribuam para o Desenvolvimento de Negócios. Privilegia a interdisciplinaridade, publicando artigos e relatos com aplicação prática, além de ensaios e reflexões abordando temas de interesse da área. Os textos publicados são pautados pela contribuição para a construção e ampliação do conhecimento prático e teórico aplicados à gestão como referências para a eficiência e eficácia na gestão de negócios. </span></p>http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/pcg/article/view/17264Revisão Sistemática da Literatura sobre Riscos Associados à Gestão do Conhecimento Disperso na Inovação Aberta2024-07-17T20:18:11-03:00José Henrique Viana Santosjhenriquevs@alu.ufc.brGermano Fennergermano.fenner@usp.brFabio Lotti Olivafabiousp@usp.br<p>A inovação aberta e a gestão do conhecimento disperso são estratégias essenciais para a competitividade e a inovação nas organizações modernas. Essas abordagens permitem que as empresas transcendam suas fronteiras internas, aproveitando um espectro mais amplo de ideias e conhecimentos. No entanto, a implementação dessas estratégias vem acompanhada de desafios significativos, especialmente relacionados aos riscos de gerenciar conhecimento disperso e integrar contribuições externas de forma eficaz. Esses riscos podem afetar negativamente a eficiência e o sucesso dos projetos de inovação. Utilizando o processo de revisão sistemática, este estudo visa compreender os riscos associados à gestão do conhecimento disperso na inovação aberta e identificar estratégias eficazes para sua mitigação. Os resultados preliminares apontam para a importância de mecanismos robustos de gestão de conhecimento e colaboração, destacando a necessidade de equilibrar a abertura e a proteção da propriedade intelectual em projetos de inovação. Este trabalho contribui para a literatura ao fornecer <em>insights</em> sobre como as organizações podem navegar pelos desafios da inovação aberta, promovendo a gestão eficaz do conhecimento disperso.</p>2024-09-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 José Henrique Viana Santos, Germano Fenner, Fabio Lotti Olivahttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/pcg/article/view/17200Análise dinâmica do capital de giro das empresas de capital aberto situadas no Espírito Santo e Listadas na B32024-08-19T17:47:29-03:00Ivone Gonçalves Vieira Santanaivonecefetes@gmail.comOsmar José Bertholini Piancaosmar.pianca@ifes.edu.br<p>Este artigo visa realizar uma análise dinâmica do capital de giro das empresas de capital aberto situadas no Estado do Espírito Santo e listadas na B3 no período de 2017 a 2022. A pesquisa verifica como essas empresas gerenciam seu capital de giro ao longo do tempo, incluindo um cenário de mudanças econômicas e de mercado ocasionadas pela pandemia da Covid-19. O estudo possui uma abordagem descritiva com análise quantitativa e qualitativa, utilizando pesquisa bibliográfica, pesquisa documental e análise dos indicadores de capital de giro. Antes da crise, predominaram estruturas financeiras sólidas e insatisfatórias, típicas das empresas brasileiras. Porém, durante a pandemia, houve uma mudança significativa, com aumento nas estruturas insatisfatórias e redução nas sólidas, indicando adaptações estratégicas ao ambiente econômico volátil. Ao analisar as empresas individualmente, destaca-se que a Vale S.A. manteve uma estrutura financeira excelente (Tipo 1) durante a pandemia, enquanto a Heringer S.A. melhorou sua estrutura migrando da tipologia 4 (Péssima) e 5 (Muito Ruim) para a 3 (Insatisfatória) durante a pandemia. A Weg S.A. manteve estabilidade, enquanto a Vix Logística classificou-se como Tipo 2 (Sólida) no ano de 2021 e 2022. A Petrobrás enfrentou deterioração financeira, saindo da tipologia 2 (Sólida) para tipologia 3 (Insatisfatória) durante a pandemia, indo para a tipologia 4 (Péssima) em 2022, enquanto a EDP-ES, já insatisfatória antes da pandemia, atingiu a tipologia 4 (Péssima) em 2020, evidenciando adaptações distintas das empresas durante o período de crise.</p>2024-09-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ivone Gonçalves Vieira Santana, Osmar José Bertholini Piancahttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/pcg/article/view/17188Avaliação do nível de maturidade na Gestão de Riscos Corporativos: Um estudo de caso em uma empresa de energia elétrica2024-09-27T09:08:52-03:00Lucas Israel Oliveira Testilucastesti@usp.brEugenio David Nhavotsoeugenionhavotso@gmail.comRodrigo Fontourarodrigo.fontoura@usp.brJefferson Luiz Butionjefferson.bution@usp.brAndrei Carlos Torresani Pazaandreipaza@alumni.usp.brMarcelo Albuquerquemarcelo_albuquerque@usp.brFábio Lotti Olivafabiousp@usp.brHamilton Luiz Corrêahamillco@usp.br<p>O artigo teve como objetivo identificar e analisar os principais riscos presentes na cadeia de valor de uma grande empresa do setor de energia elétrica, demonstrando como os principais riscos evoluem até a maturidade no crivo das principias práticas gestão dos riscos corporativos (GRC). Para tanto, a pesquisa aplicou o modelo de gestão de riscos proposto por Oliva (2016), que assinala o ambiente de negócios e seus agentes e relações. Para prossecução do objetivo e obtenção dos achados da pesquisa, identificamos os agentes e os riscos conectados nas relações dessa grande empresa do setor de energia com os demais agentes no ambiente de negócios, assim como as práticas adotadas pela empresa para mitigação de riscos corporativos. A pesquisa logrou êxito em trazer luz aos oito principais tipos de riscos aos quais a empresa está sujeita, aos agentes e riscos nas relações e, por fim, ao nível de maturidade em GRC. O estudo torna-se relevante pela sua contribuição teórica no campo da ciência da administração ao ampliar o conceito de gestão de riscos em empresas de energia elétrica, integrando os agentes, as relações e os riscos à análise de maneira sistêmica. Além disso, é válido, também, destacar que como contribuição gerencial, o estudo oferece uma ferramenta prática para que os gestores avaliem e analisem e mitiguem riscos de maneira mais eficaz, aprimorando a resiliência e sustentabilidade da empresa.</p>2024-10-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Lucas Israel Oliveira Testi, Eugenio Nhavtso, Rodrigo Fontoura, Jefferson Luiz Bution, Andrei Carlos Torresani Paza; Marcelo Albuquerque; Fábio Lotti Oliva, Hamilton Luiz Corrêahttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/pcg/article/view/17434Análise das práticas de Compliance em uma empresa do setor da saúde em Fortaleza2024-10-08T15:33:56-03:00Thainá Ribeiro da Silvathainar655@gmail.comDiego de Queiroz Machadodiegomachado@ufc.brAna Cristina Pacheco de Araújo Barrosana@iemp.com.brFrancisco Vicente Sales Melovicentemelo@ufc.brAna Carla Eugênio da Silvacarlaeugenio@alu.ufc.br<p>Práticas de <em>compliance</em> são essenciais para garantir a qualidade, sustentabilidade e equidade na prestação de serviços, assegurando que todas as organizações sigam normas e regulamentos, promovendo transparência e responsabilidade, especialmente no setor de saúde. Diante desse contexto, este trabalho tem como objetivo geral analisar como são desenvolvidas as práticas de <em>compliance</em> em uma empresa no setor de saúde. Para tanto, foram utilizadas as características da abordagem qualitativa, com dados coletados por meio de entrevistas semiestruturadas com funcionários de uma empresa que vende produtos e serviços de saúde a preços populares no Norte e Nordeste. Das práticas de <em>compliance</em>, somente foram identificados dentro da companhia a exigência embrionária de elaboração de políticas e regulamentos, auditoria de apenas um setor, a existência de um canal de denúncias e um comitê de <em>compliance</em> obsoleto. A identificação de lacunas, mais especificamente, a falta de ações de <em>compliance</em>, proporcionou subsídios para a proposição de melhorias, visando fortalecer a cultura de conformidade e mitigar riscos potenciais.</p>2024-10-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Thainá Ribeiro da Silva, Diego de Queiroz Machado, Ana Cristina Pacheco de Araújo Barros, Francisco Vicente Sales Melo, Ana Carla Eugênio da Silvahttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/pcg/article/view/17502Práticas em Contabilidade e Gestão v.12 n.32024-10-24T13:59:27-03:002024-10-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/pcg/article/view/17322Redução de perdas operacionais de produtos perecíveis comercializados em uma rede de Atacarejo na Região Metropolitana de São PauloO2024-10-07T15:02:34-03:00Claudirene Santos Ferreiraferreirac@uol.com.brAlberto de Medeiros Júnioralberto.medeiros@mackenzie.brJosé Geraldo de Araújo Guimarãesjose.guimaraes@mackenzie.br<p>O objetivo deste estudo foi a redução de perdas em atacarejo admitindo-se que a gestão de perdas é uma forma de obter-se vantagem competitiva. Foram aplicados conceitos de estratégia e vantagem competitiva, análise de dados, causa e efeito para solução de um problema real, as perdas de produtos perecíveis. A operação de um atacarejo é um misto de uma operação de varejo (venda de unidades ao consumidor final) e o atacado (venda de grandes volumes a empreendedores, donos de comércios). A pesquisa aplicada foi realizada empresa Atacarejo Ipsum (nome fictício em razão da confidencialidade) conta com cinco lojas distribuídas na capital, região metropolitana e no interior de São Paulo. Atende tanto o consumidor final quanto o pequeno empreendedor. Suas lojas possuem amplo sortimento tendo como grupos principais açougue, hortifruti, mercearia, bebidas, higiene e limpeza. Foi utilizado o Tableau para analisar os dados de perdas financeiras para duas lojas por um período de quatro meses e no nível de produto. A intervenção baseou-se em três pilares: refrigeração, controle de data de validade e gestão de estoque. Espera-se a melhora na vantagem competitiva da empresa pela implementação das ações definidas. Foram combinadas metodologias de análise da vantagem competitiva (Barney e Hesterly, 2011), metodologia de trabalhos práticos (Marcondes <em>et alli</em>, 2017) e metodologia de análise estruturada de dados KDD (Fayyad <em>et alli</em>, 1996). As análises levaram à descoberta de informações relevantes para a gestão de negócio de empresa de médio porte promovendo ganho de produtividade e aumentando a satisfação com o serviço oferecido.</p>2024-10-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Claudirene Santos Ferreira, Alberto de Medeiros Júnior, José Geraldo de Araújo Guimarãeshttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/pcg/article/view/17489A interação entre pesquisa acadêmica e práticas de gestão como pilar para o avanço do conhecimento aplicado2024-10-17T12:28:03-03:00Adilson Caldeiraadilson.caldeira@mackenzie.br2024-10-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Adilson Caldeirahttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/pcg/article/view/17406O Simples Nacional só existe porque os outros sistemas são complicados2024-09-06T16:41:00-03:00Haroldo da Silvaharoldoeconomista@gmail.com<p>Haroldo da Silva, economista chefe da ABIT - Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecções, diretor institucional do Sinditêxtil-SP e professor em cursos de Pós-Graduação, com destacada trajetória prática e acadêmica, apresenta contribuição reflexiva acerca da Lei complementar 123/2006, que instituiu o Simples Nacional com vistas a incentivar micro, pequenas e médias empresas pela facilitação de suas obrigações administrativas, tributárias, previdenciárias e creditícias. Contudo, entre os anseios do legislador e a realidade, ainda há uma distância enorme, que pode aumentar. O texto provoca a reflexão acerca de como a participação de empresários, suas entidades representativas e especialistas acadêmicos, nas discussões da reforma tributária em fase de conclusão, poderia contribuir para que o Simples não se torne mais complexo e custoso.</p>2024-09-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Haroldo da Silva