http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/pcg/issue/feedPráticas em Contabilidade e Gestão2025-03-21T11:10:43-03:00ADILSON CALDEIRAadilson.caldeira@mackenzie.brOpen Journal Systems<p><span style="font-family: Calibri; font-size: medium;">É um periódico aberto a temas relativos a Administração, Controladoria, Contabilidade, Finanças e demais assuntos que contribuam para o Desenvolvimento de Negócios. Privilegia a interdisciplinaridade, publicando artigos e relatos com aplicação prática, além de ensaios e reflexões abordando temas de interesse da área. Os textos publicados são pautados pela contribuição para a construção e ampliação do conhecimento prático e teórico aplicados à gestão como referências para a eficiência e eficácia na gestão de negócios. </span></p>http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/pcg/article/view/17612Análise da Deterioração do Matching Contábil no Longo Prazo2025-01-09T16:37:44-03:00Danilce do Carmo Oliveira Ayresluna_ayres24@hotmail.comPoliano Bastos da Cruzpoliano@fucape.br<p>Este trabalho buscou avaliar o Matching Contábil que sua definição afirma que todas as despesas devem ser combinadas no mesmo período contábil que as receitas. Avaliando as determinantes ao longo do tempo em relação à qualidade dos Lucros, em relação ao Brasil. Deste modo, investigou-se se após a adoção das IFRS houve deterioração do Matching Contábil nas empresas listadas na B3. Utilizou-se a qualidade dos lucros como relevância, especificamente na capacidade do lucro corrente em prever o lucro futuro. Optou-se Registro do Reconhecimento de Receita, por serem reconhecidas no mesmo período de modo a mitigar a volatilidade das séries de lucro, para afirmar usou-se Matching. Foram desenvolvidos testes de cointegração com dados quantitativos, secundários e em painel. Utilizou-se dados divulgados entre os anos de 1997 e 2018, pois visou-se uma análise longitudinalmente. Verificou-se o comportamento ao longo do tempo das séries de receita, despesas e lucro para avaliar se a adoção do IFRS deteriorou o Matching Contábil. Foram analisadas 762 empresas utilizando-se teste de cointegração de Pedroni (1999), Kao (1998) e Johansen (1991) através de painéis visando aferir a deterioração do Matching Contábil ao longo do tempo. Os resultados forneceram evidências de que após a adoção das IFRS o Machting se deteriorou sob uma taxa de 85% ao ano. O trabalho contribuiu para a compreensão sobre o tema e também recomenda-se, no futuro, a realização de um estudo segregado, visto a utilização de dados de caráter transversal por seguimentos de empresas por atividade.</p>2025-03-06T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Danilce do Carmo Oliveira Ayres, Poliano Bastos da Cruzhttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/pcg/article/view/17614Mortalidade de Empresas na Literatura Internacional:2024-12-18T10:58:16-03:00Luana Sarmentoluanasarmento99.ls@gmail.comAdenes Alvesprofessoradenes@hotmail.comRedvânia Xavierredvaniavieira@ufam.edu.brSilvia Moreirasemoreira@ufam.edu.br<p>Observou-se o perfil das pesquisas em fatores de mortalidade de empresas na literatura internacional. Especificamente, buscou-se obter um agregado de artigos e então identificar os autores, suas instituições vinculadas, os periódicos e países correspondentes, visando apontar aqueles que se destacaram nas publicações referentes ao tema. Adotou-se o método de revisão sistemática, os dados foram coletados através da base Scopus, pertinentes ao período de 2004 a 2024. A importância acadêmica reside em averiguar o andamento e qualidade das produções científicas. Como resultado dessa pesquisa, esse trabalho logrou alcançar seus objetivos, de identificar as características de autoria e de pesquisa, pois conseguiu analisar a produção científica em Fatores de Mortalidade de Empresas publicada na Base de Dados Scopus. Sugere-se que se aplique os mesmos parâmetros aqui definidos para os próximos 10 anos, para observar se houve um aumento ou uma diminuição do interesse nesta temática, bem como na quantidade de publicações. Os perfis dos pesquisadores e instituições examinadas podem ser um norte para estratégias em pesquisa a serem utilizadas por pesquisadores brasileiros. Conclui-se que é fundamental identificar as situações que uma empresa pode enfrentar e os fatores que afetam o processo decisório e a sua sobrevivência. Esse conhecimento é crucial para o sucesso do negócio, pois a taxa de mortalidade das empresas impacta diretamente a economia, influenciando indicadores como PIB, desemprego, inflação e taxa de juros, o que, por sua vez, afeta o poder de compra da população economicamente ativa.</p>2025-03-06T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Luana Sarmento, Adenes Alves, Redvânia Xavier, Silvia Moreirahttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/pcg/article/view/17597O Impacto da Inteligência Artificial nas Novas Dinâmicas de Compra no Varejo digital Brasileiro2025-01-22T17:23:23-03:00Caroline Prodocio RodriguesRODRIGUES@MACKENZISTA.COM.BRGabriella Midori TomaTOMA@MACKENZISTA.COM.BRNathália Sperandio OgusukuOGUSUKU@MACKENZISTA.COM.BRLuciano Augusto ToledoLUCIANO.TOLEDO@MACKENZIE.BRAltair Camargo FilhoALTAIR.FILHO@MACKENZIE.BR<p>Este estudo investigou a influência da inteligência artificial (IA) no atendimento ao cliente no varejo digital brasileiro, adotando uma abordagem mista, integrando métodos quantitativos e qualitativos para uma análise abrangente do tema. A amostra foi composta por 58 participantes, selecionados por conveniência, representando uma diversidade de consumidores do varejo digital. A análise quantitativa foi realizada por meio de uma pesquisa estruturada com questões fechadas, enquanto a análise qualitativa foi conduzida com entrevistas semiestruturadas, permitindo explorar percepções e experiências mais profundas dos respondentes. Os resultados indicaram que a IA contribui significativamente para a agilidade, personalização e eficiência no atendimento ao cliente, além de otimizar os processos internos das empresas. No entanto, embora a automação traga benefícios evidentes, a pesquisa revelou que a humanização das interações continua sendo um fator crucial, especialmente em situações que envolvem questões emocionais e complexas. Apesar da satisfação geral dos consumidores com a IA, o estudo evidenciou desafios no equilíbrio entre a tecnologia e a interação humana, sugerindo que as empresas devem buscar uma integração harmoniosa entre ambos para atender às expectativas dos consumidores de maneira eficaz.</p>2025-03-06T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Caroline Prodocio Rodrigues, Gabriella Midori Toma, Nathália Sperandio Ogusuku, Luciano Augusto Toledo, Altair Camargo Filhohttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/pcg/article/view/17697Planejamento de hedge sob a ótica contábil e tributária nas empresas brasileiras2025-01-28T16:24:18-03:00Wesley Mendes Carvalhowesley.mendes94@yahoo.com.brElionor Farah Jreige Wefforteweffort@gmail.comEric Barreto de Oliveiraeric.barreto@m2msaber.com.br<p>Esta pesquisa investigou a prática de planejamento de hedge nas empresas brasileiras, sob as óticas contábil e tributária, no sentido de avaliar mecanismos de planejamento com esses temas no momento de estruturação de hedge. Assim, foi realizado um estudo de caráter qualitativo documental, através de análise de dados. Aplicamos um questionário para obtenção de dados primários, durante o ano de 2021, considerando empresas de diversos setores da economia que originam exposições diversas a riscos de mercado, e consequentemente utilizam instrumentos financeiros para proteção desses riscos. Recebemos respostas de 13 empresas, cujos principais achados demonstram uma ordem de prioridade no planejamento de hedge em aspectos econômicos, contábeis e tributários. A preocupação tributária, embora presente, não implica necessariamente no planejamento tributário de hedge.</p>2025-03-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Wesley Carvalho, Eric Barreto de Oliveira, Elionor Farah Jreige Wefforthttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/pcg/article/view/17824Discussões acadêmicas e avanços na pesquisa aplicada: uma análise interdisciplinar2025-03-21T10:43:11-03:00Adilson Caldeiraadilson.caldeira@mackenzie.br2025-03-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Adilson Caldeirahttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/pcg/article/view/17825Práticas em Contabilidade e Gestão2025-03-21T11:10:43-03:00Adilson Caldeiraadilson.caldeira@mackenzie.br2025-03-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Editorhttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/pcg/article/view/17666Organizações ambidestras: Combinando a exploração de novas oportunidades com a otimização da eficiência das operações existentes 2025-01-13T16:25:19-03:00Nelson Marinho Bensenynelson.benseny@mackenzie.br<p>A reflexão apresentada parte da dúvida entre investir em novos produtos/serviços ou melhorar os já existentes como forma de enfrentar as demandas competitivas por inovação. O modelo de organizações ambidestras oferece uma solução para esse desafio, capacitando a operar com excelência nos negócios atuais simultaneamente ao investimento em inovação e novas oportunidades. Nesse sentido, este texto apresenta alguns princípios fundamentais do modelo gestão das organizações ambidestras, indicando alternativas para lidar com o dilema de buscar o novo ou melhorar o que já existe e propondo a adoção de uma visão mais completa, de seguir ambos os caminhos, potencializando o desempenho competitivo organizacional.</p>2025-03-06T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Nelson Marinho Bensenyhttp://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/pcg/article/view/17732Construindo organizações de Serviços Compartilhados resilientes2025-02-18T16:50:11-03:00Carlos Alberto Pereira Magalhãescarlos.magalhaes@xcellence.com.br<p>Com a turbulência típica e crescente do ambiente de negócios, o desafio para muitas organizações e suas estruturas de Serviços Compartilhados está em aprender a prosperar em um mundo de turbulência contínua. O passado fornece uma pista. Algumas empresas tomaram decisões estruturais, estratégicas e operacionais que melhoraram drasticamente sua capacidade de desempenho diante da volatilidade e da incerteza. Muitas organizações foram bem-sucedidas, mas para uma visão curta de tempo e de perspectiva. Nesta reflexão abordam-se os motivos pelos quais os desafios futuros podem exigir uma abordagem ainda mais ousada e porque as empresas devem se esforçar para aumentar a flexibilidade de suas cadeias de valor de ponta a ponta, indicando possíveis caminhos a seguir.</p>2025-03-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Carlos Alberto Pereira Magalhães