Modelo de produção e cadeia de produção do trabalho escravo no Estado de São Paulo: uma resposta jurídica adequada?
DOI:
https://doi.org/10.5935/2317-2622/direitomackenzie.v9n210109Abstract
O trabalho escravo moderno é um fenômeno que ganhou espaço e força
com a globalização e a difusão dos modelos de produção bem-sucedidos, como o
fordismo e o toyotismo. Diferentemente do trabalho escravo do passado, não mais
comumente se utiliza da violência física para limitação da liberdade do trabalhador,
mas sim de ferramentas que sistematizam a precarização do meio ambiente do
trabalho, retirando dele sua dignidade por meio do ataque à sua saúde física e mental.
Sendo assim, aplica-se a interdisciplinaridade existente entre o direito do trabalho
e o direito ambiental para encontrar soluções à altura do desafio, reequilibrando
a balança que está em desfavor do trabalhador. Como forma de trazer a teoria à
prática, analisa-se a perspectiva dessa interdisciplinaridade utilizando-se de uma
situação concreta vivenciada no estado de São Paulo que culminou inclusive com a
abertura de uma CPI sobre o tema.
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