Contemporary Institutional Transformations: an Analysis on Non-Contact Relations

Main Article Content

Paulo Roberto de Carvalho

Abstract

Social Psychology emphasizes the analysis of institutions that distribute functions and operate the socialization. In contemporary times, a historical approach of the institutional network reveals that the same process transformed the institutions: the emergence and consolidation of non-contact relationships. This study aims to to analyze the institutions, in the attempt to understand how they take place and what are the functional changes the capitalist societies attach to them, focusing on family, school, prison, and labor organizations. The qualitative method was adopted, characterized by an in-depth study of social events, considering the discourse and practices of their agents. As a result, the research outlined the main changes in the institutional framework the modern societies face.
 

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

Section
Social Psychology and Population's Health

References

Ariès, P. (1981). História social da criança de da família. Rio de Janeiro: LTC.

Carvalho, P. R., Mansano, S. R. V., & Cunha, F. C. A. (2011). Controle, violência e conformação nas cidades brasileiras. Organizações e Democracia, 12(1), 67–78.

Chaquime, L. P., & Mill, D. (2016). Dilemas da docência na educação a distância: um estudo sobre o desenvolvimento profissional na perspectiva dos tutores da rede e-tec Brasil. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 97(245), 117–130. doi:10.1590/S2176-6681/361514036

Conselho Federal de Psicologia (2012). Serviços psicológicos pela internet. Recuperado em 4 setembro, 2018, de http://site.cfp.org.br/servicos-psicologicos-on-line/

Deleuze, G. (1992). Conversações. Rio de Janeiro: Editora 34.

Donzelot, J. (1986). A polícia das famílias. Rio de Janeiro: Edições Graal.

Fonseca, T. M. G. (2013). Quando a solidão custa a chegar. Mnemosine, 9(1), 205–211.

Foucault, M. (1996). Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal.

Foucault, M. (1998). Vigiar e punir: a história da violência nas prisões. Petrópolis: Vozes.

Foucault, M. (2014). Ditos e escritos IX: genealogia da ética, subjetividade e sexualidade. Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Franca, V. V., & Souza, F. (2016). ‘Troca de Família’: espiando as famílias, enxergando a sociedade. Intercom, Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, 39(1), 177–192. doi:10.1590/1809-58442016110

Guattari, F. (1997). As três ecologias. Campinas: Papirus.

Guattari, F. (1992). Caosmose: um novo paradigma estético. São Paulo: Editora 34.

Lima, T. B. H., & Chapadeiro, C. A. (2015). Encontros e (des)encontros no sistema família-escola. Revista Psicologia Escolar e Educacional, 19(3), 493–502. doi:10.15 90/2175-3539/2015/0193879

Mansano, S. R. V. (2009). Sorria, você está sendo controlado: resistência e poder na sociedade de controle. São Paulo: Summus Editoral.

Mioto, R. C. T. (2015). Política social e trabalho familiar: questões emergentes no debate contemporâneo. Serviço Social & Sociedade, 124, 699–720. doi:10.1590/0101-6628.047

Nascimento, E. C., & Justo, J. S.(2016). Andarilhos de estrada e acesso institucional: reflexões sobre estratégias de controle. Fractal: Revista de Psicologia, 28(2), 284–291. doi:10.1590/1984-0292/1218

Rosa, G. A., & Trevisan, A. L. (2016). Filosofia da tecnologia e educação: conservação ou crítica inovadora da modernidade? Avaliação, 21(3), 719–738. doi:10.1590/ S1414-40772016000300004

Zani, M., & Mansano, S. R. M. (2017). Transformações institucionais: um estudo sobre os novos arranjos familiares. Semina: Ciências Sociais e Humanas, 38(1), 21–34. doi:10.5433/1679-0383.2017