Transformaciones Institucionales Contemporáneas: Un Análisis Sobre Las Relaciones No Presenciales
Contenido principal del artículo
Resumen
La Psicología Social pone de relieve el análisis de las instituciones que distribuyen funciones y operar la socialización. En el período actual, un enfoque histórico de la red institucional revela que las instituciones se transformaron por el mismo proceso: la aparición y consolidación de las relaciones nos presenciales. El presente estudio pretende analizar las instituciones tratando de entender cómo ocurren e cuales son los cambios en las funciones que las sociedades capitalistas les atribuyen, centrándose en la familia, escuela, cárcel y las organizaciones sindicales. La metodología adoptada se caracterizó por una profundización cualitativa de eventos sociales, teniendo en cuenta los discursos y prácticas de sus agentes. Como resultado, la investigación describe los principales cambios que las sociedades modernas viven.
Descargas
Detalles del artículo
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los derechos de autor de los artículos publicados en Psicología: Teoría y Practica pertenecen a los autores, quienes otorgan a la Universidad Presbiteriana Mackenzie los derechos no exclusivos para publicar el contenido.
Citas
Ariès, P. (1981). História social da criança de da família. Rio de Janeiro: LTC.
Carvalho, P. R., Mansano, S. R. V., & Cunha, F. C. A. (2011). Controle, violência e conformação nas cidades brasileiras. Organizações e Democracia, 12(1), 67–78.
Chaquime, L. P., & Mill, D. (2016). Dilemas da docência na educação a distância: um estudo sobre o desenvolvimento profissional na perspectiva dos tutores da rede e-tec Brasil. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 97(245), 117–130. doi:10.1590/S2176-6681/361514036
Conselho Federal de Psicologia (2012). Serviços psicológicos pela internet. Recuperado em 4 setembro, 2018, de http://site.cfp.org.br/servicos-psicologicos-on-line/
Deleuze, G. (1992). Conversações. Rio de Janeiro: Editora 34.
Donzelot, J. (1986). A polícia das famílias. Rio de Janeiro: Edições Graal.
Fonseca, T. M. G. (2013). Quando a solidão custa a chegar. Mnemosine, 9(1), 205–211.
Foucault, M. (1996). Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal.
Foucault, M. (1998). Vigiar e punir: a história da violência nas prisões. Petrópolis: Vozes.
Foucault, M. (2014). Ditos e escritos IX: genealogia da ética, subjetividade e sexualidade. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Franca, V. V., & Souza, F. (2016). ‘Troca de Família’: espiando as famílias, enxergando a sociedade. Intercom, Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, 39(1), 177–192. doi:10.1590/1809-58442016110
Guattari, F. (1997). As três ecologias. Campinas: Papirus.
Guattari, F. (1992). Caosmose: um novo paradigma estético. São Paulo: Editora 34.
Lima, T. B. H., & Chapadeiro, C. A. (2015). Encontros e (des)encontros no sistema família-escola. Revista Psicologia Escolar e Educacional, 19(3), 493–502. doi:10.15 90/2175-3539/2015/0193879
Mansano, S. R. V. (2009). Sorria, você está sendo controlado: resistência e poder na sociedade de controle. São Paulo: Summus Editoral.
Mioto, R. C. T. (2015). Política social e trabalho familiar: questões emergentes no debate contemporâneo. Serviço Social & Sociedade, 124, 699–720. doi:10.1590/0101-6628.047
Nascimento, E. C., & Justo, J. S.(2016). Andarilhos de estrada e acesso institucional: reflexões sobre estratégias de controle. Fractal: Revista de Psicologia, 28(2), 284–291. doi:10.1590/1984-0292/1218
Rosa, G. A., & Trevisan, A. L. (2016). Filosofia da tecnologia e educação: conservação ou crítica inovadora da modernidade? Avaliação, 21(3), 719–738. doi:10.1590/ S1414-40772016000300004
Zani, M., & Mansano, S. R. M. (2017). Transformações institucionais: um estudo sobre os novos arranjos familiares. Semina: Ciências Sociais e Humanas, 38(1), 21–34. doi:10.5433/1679-0383.2017