O Desenvolvimento Cognitivo das Crianças com Síndrome de Down à Luz das Relações Familiares

Barra lateral de artigos

PDF
Publicado: Jul 1, 2002
Palavras-chave:
Síndrome de Down família desenvolvimento cognitivo

Conteúdo do artigo principal

Maria Antonieta Voivodic
Centro Integrado de Desenvolvimento Infantil
Márcia Regina Souza Storer
Centro Integrado São Leopoldo

Resumo

O trabalho analisa aspectos da família da criança com Síndrome de Down, enfocando o desenvolvimento cognitivo da criança neste contexto familiar. Enfatiza a necessidade de um trabalho de apoio e intervenção na família, o que poderá refletir na melhora do desenvolvimento cognitivo da criança com Síndrome de Down.

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Detalhes do artigo

Edição
v. 4 n. 2 (2002)
Seção
Artigos

Os direitos autorais dos artigos publicados na Revista Psicologia: Teoria e Prática pertencem aos autores, que concedem à Universidade Presbiteriana Mackenzie os direitos não exclusivos de publicação do conteúdo.

Referências

Bowlby, J. (1989). Uma base segura: Aplicações clínicas da teoria do apego. Porto Alegre, Artes Médicas.

Bowlby, J. (1993). Apego e perda. São Paulo, Martins Fontes.

Bowlby, J. (1997). Formação e rompimento dos laços afetivos.São Paulo, Martins Fontes.

Casarin, S. (1999). Aspectos psicológicos da Síndrome de Down. In S. Schwartzman (Ed.), Síndrome de Down. São Paulo, Memnon.

Casarin, S. (2001). Os vínculos familiares e a identidade da pessoa com Síndrome de Down. Dissertação de Mestrado. SP, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Chacon, M. C. (1995). A dinâmica do drama é personalidade. Ministério da Educação e do Desporto / Secretaria de Educação Especial. Integração, p. 29-30, Brasília.

D’Antino, M. E. F. (1998). A máscara e o rosto da instituição especializada. São Paulo, Memnon.

Galvani, C., Neistein D.; Lacerda, J. M.; Masson, J. C.; Maia, M. A. S.; Sousa, N. L.; Albuquerque, N. A. & Abreu, O. B. (2001). Projeto ação conjunta: a importância do trabalho/ grupo de famílias de portadores de deficiência mental para a inclusão social. Trabalho desenvolvido pela equipe interdisciplinar da APAE de São Paulo. Temas sobre Desenvolvimento, 10 (57), 45-48.

Knobel, M. (1992). Orientação familiar. São Paulo, Papirus.

Mannoni, M. (1991). Acriança retardada e a mãe. São Paulo, Martins Fontes.

Melero, M. L. (1997) Que he aprendido yo?... Mi pensamiento antes y depués del Proyecto Roma. Anais del Primeiro Congreso Internacional del Reflexión y Conclusiones del Proyecto Roma. Málaga, 35-80.

Melero, M. L. (1999). Aprendiendo a conocer a las personas con Síndrome de Down. Málaga, Ediciones Aljibe.

Polity, E. (2000). Pensando as dificuldades de aprendizagem à luz das relações familiares. Anais do V Congresso Brasileiro Psicopedagogia / I Congresso Latino Americano de Psicopedagogia / IX Encontro Brasileiro de Psicopedagogos. 12 a 15 de julho , São Paulo, 131- 144.

Rodrigo, M. J. & Palacios, J. (1998). Família y desarrolo humano. Madri, Alianza Editorial.

Schwartzman, J. S. (Ed.) (1999). Síndrome de Down. São Paulo, Memnon.

Stelling, E. (1996). O aluno surdo e sua família. Seminário repensando a educação da pessoa surda. INES, Divisão de Estudos e Pesquisa. Rio de Janeiro.

Vygotsky, L. S. (1988). A formação social da mente. São Paulo, Martins Fontes.