O SISTEMA ITALIANO ENTRE O “ESPÍRITO ACOLHEDOR” E A AUSÊNCIA DE PROGRAMAS DE INTEGRAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.5935/2317-2622/direitomackenzie.v15n315051Palavras-chave:
Integration, public policies, strategic approachResumo
Só em 2015, mais de um milhão de migrantes chegaram à União Europeia,
principalmente à Alemanha (e, em menor medida, à Suécia e outros).
Para enfrentar a nova situação, esses estados desenvolveram políticas destinadas
a uma interação rápida (acelerada) no mercado de trabalho de nacionais de
países terceiros recém-chegados. Face a esta nova realidade, o sistema nacional
de asilo italiano também sofreu profundas alterações, com repercussões inevitáveis
nas políticas de acolhimento e integração. No entanto, as intervenções do
setor dão pouca atenção – mesmo conceitual – aos aspectos da integração. Ainda
assim, para desfrutar plenamente dos benefícios da imigração, a Itália deve
desenvolver uma estratégia adequada a fim de assegurar uma integração mais
efetiva dos cidadãos estrangeiros (incluindo, mas não se limitando, apenas aos
chamados “recém-chegados”). Claro, isso pressupõe compromissos financeiros
consideráveis, mas especialmente uma vontade política forte e clara.
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