Nido Lleno: Perspectivas de Padres e Hijos
Contenido principal del artículo
Resumen
perspectiva de la familia de los padres y los niños son diferentes a aquellos aspectos de la vida familiar prolongado, pero las familias señaló qué tan común es la razón, para influir en este fenómeno, los aspectos relacionados con los beneficios y comodidades que en casa los padres proporciona a los jóvenes. Las tareas familiares no se hayan concluido durante el ciclo de vida de la vida que se prolongan terminan obstaculizando el desarrollo de los adultos jóvenes y su emancipación resultante físico y emocional en relación con la familia.
Descargas
Detalles del artículo
Los derechos de autor de los artículos publicados en Psicología: Teoría y Practica pertenecen a los autores, quienes otorgan a la Universidad Presbiteriana Mackenzie los derechos no exclusivos para publicar el contenido.
Citas
ABERASTURY, A.; KNOBEL, M. Adolescência normal. Porto Alegre: Artes Médicas, 1981.
ABRANTES, P.; GUERREIRO, M. das D. Como tornar‑se adulto: processos de transição na modernidade avançada. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 20, n. 58, p. 157‑175, jun. 2005.
BREULIN, D. C.; SCWARTZ, R. C.; MAC KUNE‑KARRER, B. Metaconceitos: transcendendo os modelos de terapia familiar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
BRONFENBRENNER, U.; MORRIS, P. A. The ecology of developmental processes. In: DAMON, W.; LERNER, R. M. (Org.). Handbook of child psychology: theoretical models of human development. New York: John Wiley, 1998. p. 993‑1028.
CARTER, B.; MCGOLDRICK, M. As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
ERIKSON, E. O ciclo da vida completo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
FALCKE, D.; WAGNER, A. A dinâmica familiar e o fenômeno da transgeracionalidade: definição de conceitos. In: WAGNER, A. (Org.). Como se perpetua a família? A transmissão dos modelos familiares. Porto Alegre: Edipucrs, 2005. p. 25‑46.
FÉRES‑CARNEIRO, T.; HENRIQUES, C. R.; JABLONSKI, B. A “geração canguru”: algumas questões sobre o prolongamento da convivência familiar. Revista PSICO, Porto Alegre, v. 2, n. 35, p. 195‑205, jan./dez. 2004.
FÉRES‑CARNEIRO, T.; HENRIQUES, C. R.; MAGALHÃES, A. S. Trabalho e família: o prolongamento da convivência familiar em questão. Paidéia, Ribeirão Preto, v. 16, n. 35, p. 327‑336, set./dez. 2006.
GROISMAN, M. Família é Deus: descubra como a família define quem você é. Rio de Janeiro: Eldorado, Núcleo‑Pesquisas, 2000.
HENRIQUES, C. R. “Geração canguru”: o prolongamento da convivência familiar. 2003. 136 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Clínica)–Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2003.
KUGELBERG, C. Imagens culturais dos jovens suecos acerca do início da vida adulta. Sociologia, Problemas e Práticas, Lisboa, n. 27, p. 41‑58, set. 1998.
MINUCHIN, S. Família: estrutura e tratamento. Tradução J. A. Cunha. Porto Alegre: Arte Médicas, 1985.
NASCIMENTO, A. M. Transição para a vida adulta: situação dos filhos adultos brasileiros no período 1970‑2000. 2006. 243 f. Dissertação (Mestrado em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais)–Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Escola Nacional de Ciências Estatísticas, Rio de Janeiro, 2006.
NUNES, C. S. Como o câncer (des)estrutura a família. São Paulo: Annablume, 2000.
OLIVEIRA, A. Adolescência prolongada: um olhar sobre a nova geração. Colloquium Humanarum, São Paulo, v. 4, n. 1, p. 31‑45, jun. 2007.
OSIPOW, S. H. Theories of career development. New York: Applenton Century Crofts, 1986.
OUTEIRAL, J. Do adolescer ao adultecer. In: MOURA, L.; OUTEIRAL, J.; SANTOS, S. (Org.). Adultecer: a dor e o prazer de tornar‑se adulto. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. p. 2‑13.
SILVEIRA, P. G.; WAGNER, A. Ninho cheio: a permanência do adulto jovem em sua família de origem. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 23, n. 4, p. 441‑453, dez. 2006.
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.