Complejo Deportivo Deodoro/Río de Janeiro

Percepción de seguridad y uso del equipamiento olímpico en el post-juego

Autores/as

  • Gabriela Costa da Silva Programa de Pós Graduação da Universidade Federal de Pelotas

DOI:

https://doi.org/10.5935/cadernospos.v25n1p80-95

Palabras clave:

Percepción, Seguridad, Complejo Deportivo Deodoro, Uso posterior al juego

Resumen

Este artículo investiga la relación entre la percepción de seguridad de diferentes grupos de personas en las áreas olímpicas y sus usos en el período posterior al juego. El estudio se llevó a cabo en el Complejo Deportivo Deodoro, en Río de Janeiro, sede de los Juegos Olímpicos de 2016. Los datos fueron recolectados a través de cuestionarios, 132 de usuarios de los equipos del Complejo Deportivo Deodoro y 108 de residentes cercanos. También se realizaron entrevistas a 32 usuarios, 20 vecinos del entorno y siete empleados de este Complejo. Los datos de los cuestionarios fueron analizados en el programa estadístico SPSS/PC mediante frecuencias y pruebas estadísticas no paramétricas y entrevistas mediante interpretaciones. Los resultados revelan que la percepción de inseguridad en el Complejo Deportivo Deodoro se sustenta en la ausencia de vigilancia policial en el espacio público abierto y en el conocimiento de los delitos en la región. A su vez, el hecho de que las personas echemos de menos una mayor supervisión por parte de los guardias en grandes áreas abiertas también podría abordarse mediante la inclusión de equipos y actividades que sirvan como atractores de usuarios y, por tanto, contribuyan a la supervisión de estas grandes áreas, como cafeterías y restaurantes.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Gabriela Costa da Silva, Programa de Pós Graduação da Universidade Federal de Pelotas

Mestranda em Arquitetura e Urbanismo no Programa de Pós Graduação da Universidade Federal de Pelotas

Citas

BERTUZZI, F. B.; CARDOSO, G. T. A paisagem urbana frente ao uso e apropriação do ambiente construído. In: COLÓQUIO IBERO-AMERICANO: PAISAGEM CULTURAL, PATRIMÔNIO E PROJETO, 5., 2018, Belo Horizonte. Anais [...]. Belo Horizonte: UFMG, Iphan, Ieds, Icomos-BRASIL, 2018. p. 1-13.

BOO, S.; GU, H. Risk Perception of mega-events risk perception of mega-events. Journal of Sport & Tourism, v. 15, n. 2, p. 139-161, 2013.

BOYKOFF, J.; FUSSEY, P. London’s shadow legacies: security and activism at the 2012 Olympics. Contemporary Social Science, v. 9, n. 2, p. 253-270, 2014.

CARRO, D.; VALERA, S.; VIDAL, T. Perceived insecurity in the public space: personal, social and environmental variables. Quality & Quantity, v. 44, n. 2, p. 303-314, 2008.

COMITÊ DE CANDIDATURA RIO 2016. Dossiê de candidatura do Rio de Janeiro a sede dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. Rio de Janeiro: Comitê de Candidatura Rio 2016, 2009. v. 1.

DAVIES, F. A. Produzindo a “região olímpica de Deodoro”. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA, 29, 2014, Brasília. Anais [...]. Brasília: Kiron, 2014.

p. 1-16.

FRANCIS, M. Urban open space: designing for user needs. Washington: Island Press, 2003.

GAFFNEY, C. Segurança pública e grandes eventos no Rio de Janeiro. In: MONTEIRO, R. (ed.). Rio de Janeiro: os impactos da Copa do Mundo 2014 e das Olimpíadas 2016. Rio de Janeiro: Letra Capital, Observatório das Metrópoles, 2015.

p. 145-170.

GAMBIM, P. S. A influência de atributos espaciais na interação entre grupos heterogêneos em ambientes residenciais. 2007. Dissertação (Mestrado em Planejamento Urbano e Regional) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007.

GEHL, J. Cidades para pessoas. São Paulo: Perspectiva, 2010.

GOOGLE. MapStyle. Disponível em: https://mapstyle.withgoogle.com/. Acesso em: 13 jun. 2024.

HILLIER, B.; PENN, A.; HANSON, J.; GRAJEWSKI, T.; XU, J. Natural movement: or, configuration and attraction in urban pedestrian movement. Environment and Planning B: Planning and Design, v. 20, p. 29-66, 1993.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Caracteristicas da população e dos domicílios: resultados do universo. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. Disponível em: https://sidra.ibge.gov.br/home/pnadcm. Acesso em: 7 set. 2024.

INTERNATIONAL OLYMPIC COMMITTEE. Carta olímpica: vigente a partir del 15 de septiembre de 2017. Lausanne: IOC, 2017.

JACOBS, J. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2014.

KONSTANTAKI, M.; WICKENS, E. residents’ perceptions of environmental and security issues at the 2012 London Olympic Games. Journal of Sport & Tourism, v. 15, n. 4, p. 337-357, 2010.

MEHTA, V. Evaluating public space. Journal of Urban Design, v. 19, n. 1, p. 53-88, 2013.

NEIROTTI, L. D.; HILLIARD, T. W. Impact of Olympic spectator safety perception and security concerns on travel decisions. Tourism Review International, v. 10, p. 269-284, 2006.

NEWMAN, O. Defensible space: crime prevention through urban design. New York: Macmillan Publishing, 1972.

PATREZE, N. S.; SILVA, C. L. da; UVINHA, R. R. Jogos Olímpicos 2016 e políticas publicas de esporte e lazer: reflexões a partir de professores universitários. Revista Brasileira de Estudos do Lazer, v. 6, n. 3, p. 57–77, dez. 2019.

POLKO, P.; KIMIC, K. Gender as a factor differentiating the perceptions of safety in urban parks. Ain Shams Engineering Journal, v. 13, n. 3, p.1-12, 2022.

POYNER, B. Design against crime. Cambridge: University Press, 1983.

RAEDER, S. T. O. Planejamento urbano em sedes de megaeventos esportivos. In: CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO PARA O PLANEJAMENTO URBANO, REGIONAL, INTEGRADO, SUSTENTÁVEL, 4. 2010, Faro, Portugal. Anais [...]. Faro: Universidade do Minho – DEC e Serviço de Biblioteca – Eesc/USP, 2010. p. 1-12.

RECKZIEGEL, D. Lazer noturno: aspectos configuracionais e formais e sua relação com a satisfação e preferência dos usuários. 2009. Dissertação (Mestrado em Planejamento Urbano e Regional) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.

SAVILLE, G.; CLEVELAND, G. 2nd generation CPTED: an antidote to the social Y2K virus of urban design. In: INTERNATIONAL CPTED CONFERENCE, 3., 1998, Washington. Anais [...]. Washington: International CPTED Association, 1998. p. 1-19.

SILVA, G.; REIS, A. T. Localização e usos de equipamentos olímpicos: uma análise exploratória pós-jogos. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO (ENANPARQ), 5., 2018, Salvador. Anais [...]. Salvador: Anparq, 2018. p. 3908-3913.

SILVA, R. C. da; MATTOS, R. G. As múltiplas formas de produção do espaço do bairro de Deodoro – cidade do Rio de Janeiro: da Vila Militar aos novos vetores tecnológicos para a realização dos Jogos Olímpicos de 2016. In: ENCONTRO NACIONAL DA ANPEGE – A DIVERSIDADE DA GEOGRAFIA BRASILEIRA: ESCALAS E DIMENSÕES DA ANÁLISE E DA AÇÃO, 11., 2015, Presidente Prudente. Anais [...]. Presidente Prudente: Anpege, 2015. p. 999-1010.

SPAAIJ, R. Terrorism and security at the Olympics: empirical trends and evolving research agendas. International Journal of the History of Sport, v. 33, n. 4, p. 451-468, 2016.

VOORDT, T. J. M. van der; WEGEN, H. B. R. van. Testing building plans for public safety: usefulness of the Delft checklist. The Netherlands Journal of Housing and Environmental Research, v. 5, n. 2, p. 129-154, 1990.

YU, X. The question of legacy and the 2008 Olympic Games: an exploration of post-games utilization of olympic sport venues in Beijing. 2012. Thesis (Doctorate in Philosophy) – Western University, Ontario, 2012.

Publicado

2025-06-14

Cómo citar

DA SILVA, G. C. Complejo Deportivo Deodoro/Río de Janeiro: Percepción de seguridad y uso del equipamiento olímpico en el post-juego. Cadernos de Pós-Grado en Arquitectura y Urbanismo, [S. l.], v. 25, n. 1, p. 80–95, 2025. DOI: 10.5935/cadernospos.v25n1p80-95. Disponível em: http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgau/article/view/16899. Acesso em: 11 dic. 2025.

Número

Sección

Artigos