Indicadores Urbanos de Ciudades Inteligentes
Agentes de transformación en el espacio urbano-arquitectónico
DOI:
https://doi.org/10.5935/cadernospos.v21n2p143-159Palabras clave:
Indicadores urbanos; Medio ambiente; Ciudades inteligentes; Passo Fundo; Espacio urbano.Resumen
El entorno urbano ha estado impregnado de importantes cambios derivados del fenómeno de la urbanización. Tal fenómeno genera algunos de los principales problemas de las ciudades contemporáneas, en las dimensiones social, ambiental y económica. Así, planificar y gestionar ciudades ha sido un desafío para los gestores públicos. Una iniciativa que busca ayudar en este proceso es el concepto de smart cities, que utiliza las TIC como agentes de transformación en el entorno urbano. Una herramienta derivada de este concepto es el uso de indicadores para medir servicios e infraestructura en las ciudades. En este sentido, el objetivo de este artículo es analizar los indicadores urbanos de medio ambiente de Passo Fundo. En la metodología, los indicadores del Ranking de Ciudades Inteligentes Conectadas se utilizaron como referencia, así como una sección regional de las ciudades medianas mejor clasificadas en el ranking. Los resultados muestran que la mayoría de los índices de Passo Fundo son más bajos que los de las ciudades analizadas. Empero, la ciudad tiene tasas satisfactorias, como servicio urbano total en el suministro de agua y 98,1% de recolección de residuos sólidos, que son iniciativas importantes en la búsqueda de convertirse en una ciudad más inteligente y sostenible.
Descargas
Citas
ALVES, M. A.; DIAS, R. C.; SEIXAS, P. C. Smart cities no Brasil e em Portugal: o estado da arte. Urbe, Revista Brasileira de Gestão Urbana, v. 11, p. 1-15, nov. 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/urbe/v11/2175-3369-urbe-11-e20190061.pdf. Acesso em: 10 maio 2020.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO 37122. Cidades e comunidades sustentáveis – indicadores para cidades inteligentes. Disponível em: https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=446967. Acesso em: 2 nov. 2020.
AUGÉ, M. Pour une anthropologie des mondes contemporains. Paris: Aubier, 1994.
BATTY, M.; AXHAUSEN, K. W.; GIANNOTTI, F. Smart cities of the future. The European Physical Journal, v. 214, p. 481-518, 2012.
BRANDÃO NETO, J. S. O papel do desenho urbano no planejamento estratégico: a nova postura do arquiteto no plano urbano contemporâneo. 2002. Disponível em: https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/03.025/773. Acesso em: 27 maio 2020.
CARAGLIU, A.; DEL BO, C.; NUKAMP, P. Smart cities in Europe. In: CENTRAL EUROPEAN CONFERENCE IN REGIONAL SCIENCE, Kosice 3., 2009. Disponível em: https://inta-aivn.org/images/cc/Urbanism/background%20documents/01_03_Nijkamp.pdf. Acesso em: 27 de abr. 2020.
CASTELLS, M. A questão urbana. 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.
CENTRO NACIONAL DE MONITORAMENTO E ALERTAS DE DESASTRES NATURAIS. Disponível em: http://www.cemaden.gov.br/categoria/redededados/. Acesso em: 27 maio 2020.
COELHO, A. B. Habitar as relações entre bairro e habitação. Revista Infohabitar, Lisboa, v. 1, n. 226, p. 226-223, 2008. Disponível em: http://infohabitar.blogspot.com/2008/12/habitar-as-relaes-entre-o-bairro-e.html. Acesso em: 27 maio 2020.
CONNECTED SMART CITIES. Construção de cidades mais inteligentes, humanas e sustentáveis. 2019. Disponível em: https://www.connectedsmartcities.com.br/. Acesso em: 10 abr. 2020.
DE PAOLI, D. O valor do desenho urbano na construção de bairros habitacionais e comunidades. 2013. Tese (Doutorado em Arquitetura, Tecnologia e Cidade) –Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2013.
FERRETTO, D. Passo Fundo: estruturação urbana de uma cidade média gaúcha. 2012. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012.
GIBSON, D.; KOZMETSKY, G.; SMILOR, R. The technopolis phenomenon: smart cities, fast systems, global networks, rowman and littlefield. Rowman & Littlefield Publishers: New York, 1992.
GIFFINGER, R. et al. Smart cities: ranking of European medium-sized cities. Vienna: Centre of Regional Science, Vienna University of Tecnology, 2007.
GIL-GARCIA, R.; PARDO, T. A; NAM, T. (org.). Smarter as the new urban agenda: a comprehensive view of the 21st century city. Springer International Publishing AG: Cham, 2016.
GONZÁLEZ, M. F. La smart city como imaginario socio-tecnológico: la construcíon de la utopía urbana digital. 2015. Tesis (Doctorado en Sociología) – Universidad del País Vasco, Lejona, 2015.
HAESBAERT, R. Da desterritorialização à multiterritorialidade. In: ENCONTRO DE GEÓGRAFOS DA AMÉRICA LATINA, 10., 2005, São Paulo. [Anais...]. São Paulo: USP, 2005.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO. Passo Fundo. 2015. Disponível em https://atlassocioeconomico.rs.gov.br/indice-de-desenvolvimento-socioeconomico-novo-idese. Acesso em: 20 maio 2020.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Indicadores de Desenvolvimento Sustentável. IBGE, 2012. Disponível em: https://sidra.ibge.gov.br/pesquisa/ids/tabelas. Acesso em: 21 maio 2020.
LEITE, C.; AWAD, J. C. M. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes: desenvolvimento sustentável num planeta urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.
MARTINS, M. de F.; CÂNDIDO, G. A. Sistemas de indicadores de sustentabilidade urbana: os desafios do processo de mensuração, análise e monitoramento. Sustentabilidade em Debate, Brasília, v. 6 n. 2, p. 138-154, maio/ago. 2015. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/sust/index. Acesso em: 21 abr. 2020.
MEDRANO, L. Habitação coletiva e cidade: invenção sem ruptura. Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP, n. 28, p. 54-71, 1º dez. 2010.
NAM, T.; PARDO, T. A. Conceptualizing smart city with dimensions of technology, people, and institutions. In: ANNUAL INTERNATIONAL DIGITAL GOVERMNENT RESEARCH CONFERENCE: DIGITAL GOVEMMENT INNOVATION IN CHALLENGING TIMES, College Park Maryland, 12., 2011. Proceedings […]. ACM: New York, 2011. p. 282-291.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. ONU, 2015. Disponível em: https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/. Acesso em: 14 maio 2020.
PALETTA, F. C.; VASCONCELOS, P. O.; GONÇALVES, Y. S. A biblioteca no contexto das cidades inteligentes. Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação e Biblioteconomia, João Pessoa, v. 10, n. 2, p. 1-18, 2015.
RHEINGANTZ, P. A.; ALCANTARA, D. de; DEL RIO, V. A influência do projeto na qualidade do lugar: percepção da qualidade em áreas residenciais no Rio de janeiro, Brasil. Revista de Estudos Regionais e Urbanos, Curitiba, v. 2, n. 100, p. 98-115, dez. 2005.
SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO. 2018. Disponível em: http://www.snis.gov.br/menu-coleta-dados. Acesso em: 21 maio 2020.
SOLÁ-MORALES, I. Territórios. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2002.
USTUGOVA, S. et al. Geonalytical system for suppirt of urban processes management tasks. In: KRAVETS, A. et al. (ed.). Creativity in intelligent technologies and data science. 2. ed. Volgograd: Cit&ds, 2017. p. 432-463.
WEISS, M. C. Os desafios à gestão das cidades: uma chamada para ação em tempos de emergência das cidades inteligentes no Brasil. Revista Direito da Cidade, v. 9, p. 788-824, 2017.
Descargas
Publicado
Versiones
- 2022-12-04 (2)
- 2021-11-28 (1)
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
a) Autores mantienen los derechos autorales y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite la divulgación del trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
b) Autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de un libro), indicando que fue publicado originalmente en esta revista, con el enlace del artículo.