Esta es un versión antigua publicada el 2021-11-28. Consulte la versión más reciente.

Indicadores Urbanos de Ciudades Inteligentes

Agentes de transformación en el espacio urbano-arquitectónico

Autores/as

  • Letícia Muller Faculdade Meridional - IMED
  • Thaísa Leal da Silva Faculdade Meridional - IMED

DOI:

https://doi.org/10.5935/cadernospos.v21n2p143-159

Palabras clave:

Indicadores urbanos; Medio ambiente; Ciudades inteligentes; Passo Fundo; Espacio urbano.

Resumen

El entorno urbano ha estado impregnado de importantes cambios derivados del fenómeno de la urbanización. Tal fenómeno genera algunos de los principales problemas de las ciudades contemporáneas, en las dimensiones social, ambiental y económica. Así, planificar y gestionar ciudades ha sido un desafío para los gestores públicos. Una iniciativa que busca ayudar en este proceso es el concepto de smart cities, que utiliza las TIC como agentes de transformación en el entorno urbano. Una herramienta derivada de este concepto es el uso de indicadores para medir servicios e infraestructura en las ciudades. En este sentido, el objetivo de este artículo es analizar los indicadores urbanos de medio ambiente de Passo Fundo. En la metodología, los indicadores del Ranking de Ciudades Inteligentes Conectadas se utilizaron como referencia, así como una sección regional de las ciudades medianas mejor clasificadas en el ranking. Los resultados muestran que la mayoría de los índices de Passo Fundo son más bajos que los de las ciudades analizadas. Empero, la ciudad tiene tasas satisfactorias, como servicio urbano total en el suministro de agua y 98,1% de recolección de residuos sólidos, que son iniciativas importantes en la búsqueda de convertirse en una ciudad más inteligente y sostenible.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Letícia Muller, Faculdade Meridional - IMED

Menstranda do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Arquitetura e Urbanismo (PPGARQ) da Faculdade Meridional (Imed).

Thaísa Leal da Silva, Faculdade Meridional - IMED

Thaísa Leal da Silva terminó su doctorado en Ingeniería Eléctrica e Informática en la Universidad de Coimbra (UC) - Portugal en 2015. Se graduó en Ciencias de la Computación en la Universidad Federal de Pelotas (UFPel) - Brasil (2006) y se especializó en Microelectrónica en la Universidad Federal de Rio Grande do Sul (UFRGS) - Brasil (2009). Actualmente es profesora del Programa de Maestría en Arquitectura y Urbanismo (PPGARQ-IMED) y en los cursos de pregrado en Arquitectura y Urbanismo y Ciencias de la Computación en la Faculdade Meridional - IMED en Passo Fundo / RS, Brasil. Es miembro del Grupo de Investigación sobre Sostenibilidad e Innovación (GPS) de UFRGS, Centro de Innovación y Tecnología de Asistencia en Arquitectura y Urbanismo (NITA-AU), y Centro de Estudios e Investigación en Movilidad Urbana (NEPMOUR). Su investigación se centra en la sostenibilidad, con énfasis en ciudades inteligentes, eficiencia energética, movilidad urbana y arquitectura inclusiva.

Citas

ALVES, M. A.; DIAS, R. C.; SEIXAS, P. C. Smart cities no Brasil e em Portugal: o estado da arte. Urbe, Revista Brasileira de Gestão Urbana, v. 11, p. 1-15, nov. 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/urbe/v11/2175-3369-urbe-11-e20190061.pdf. Acesso em: 10 maio 2020.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO 37122. Cidades e comunidades sustentáveis – indicadores para cidades inteligentes. Disponível em: https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=446967. Acesso em: 2 nov. 2020.

AUGÉ, M. Pour une anthropologie des mondes contemporains. Paris: Aubier, 1994.

BATTY, M.; AXHAUSEN, K. W.; GIANNOTTI, F. Smart cities of the future. The European Physical Journal, v. 214, p. 481-518, 2012.

BRANDÃO NETO, J. S. O papel do desenho urbano no planejamento estratégico: a nova postura do arquiteto no plano urbano contemporâneo. 2002. Disponível em: https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/03.025/773. Acesso em: 27 maio 2020.

CARAGLIU, A.; DEL BO, C.; NUKAMP, P. Smart cities in Europe. In: CENTRAL EUROPEAN CONFERENCE IN REGIONAL SCIENCE, Kosice 3., 2009. Disponível em: https://inta-aivn.org/images/cc/Urbanism/background%20documents/01_03_Nijkamp.pdf. Acesso em: 27 de abr. 2020.

CASTELLS, M. A questão urbana. 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.

CENTRO NACIONAL DE MONITORAMENTO E ALERTAS DE DESASTRES NATURAIS. Disponível em: http://www.cemaden.gov.br/categoria/redededados/. Acesso em: 27 maio 2020.

COELHO, A. B. Habitar as relações entre bairro e habitação. Revista Infohabitar, Lisboa, v. 1, n. 226, p. 226-223, 2008. Disponível em: http://infohabitar.blogspot.com/2008/12/habitar-as-relaes-entre-o-bairro-e.html. Acesso em: 27 maio 2020.

CONNECTED SMART CITIES. Construção de cidades mais inteligentes, humanas e sustentáveis. 2019. Disponível em: https://www.connectedsmartcities.com.br/. Acesso em: 10 abr. 2020.

DE PAOLI, D. O valor do desenho urbano na construção de bairros habitacionais e comunidades. 2013. Tese (Doutorado em Arquitetura, Tecnologia e Cidade) –Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2013.

FERRETTO, D. Passo Fundo: estruturação urbana de uma cidade média gaúcha. 2012. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012.

GIBSON, D.; KOZMETSKY, G.; SMILOR, R. The technopolis phenomenon: smart cities, fast systems, global networks, rowman and littlefield. Rowman & Littlefield Publishers: New York, 1992.

GIFFINGER, R. et al. Smart cities: ranking of European medium-sized cities. Vienna: Centre of Regional Science, Vienna University of Tecnology, 2007.

GIL-GARCIA, R.; PARDO, T. A; NAM, T. (org.). Smarter as the new urban agenda: a comprehensive view of the 21st century city. Springer International Publishing AG: Cham, 2016.

GONZÁLEZ, M. F. La smart city como imaginario socio-tecnológico: la construcíon de la utopía urbana digital. 2015. Tesis (Doctorado en Sociología) – Universidad del País Vasco, Lejona, 2015.

HAESBAERT, R. Da desterritorialização à multiterritorialidade. In: ENCONTRO DE GEÓGRAFOS DA AMÉRICA LATINA, 10., 2005, São Paulo. [Anais...]. São Paulo: USP, 2005.

ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO. Passo Fundo. 2015. Disponível em https://atlassocioeconomico.rs.gov.br/indice-de-desenvolvimento-socioeconomico-novo-idese. Acesso em: 20 maio 2020.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Indicadores de Desenvolvimento Sustentável. IBGE, 2012. Disponível em: https://sidra.ibge.gov.br/pesquisa/ids/tabelas. Acesso em: 21 maio 2020.

LEITE, C.; AWAD, J. C. M. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes: desenvolvimento sustentável num planeta urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.

MARTINS, M. de F.; CÂNDIDO, G. A. Sistemas de indicadores de sustentabilidade urbana: os desafios do processo de mensuração, análise e monitoramento. Sustentabilidade em Debate, Brasília, v. 6 n. 2, p. 138-154, maio/ago. 2015. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/sust/index. Acesso em: 21 abr. 2020.

MEDRANO, L. Habitação coletiva e cidade: invenção sem ruptura. Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP, n. 28, p. 54-71, 1º dez. 2010.

NAM, T.; PARDO, T. A. Conceptualizing smart city with dimensions of technology, people, and institutions. In: ANNUAL INTERNATIONAL DIGITAL GOVERMNENT RESEARCH CONFERENCE: DIGITAL GOVEMMENT INNOVATION IN CHALLENGING TIMES, College Park Maryland, 12., 2011. Proceedings […]. ACM: New York, 2011. p. 282-291.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. ONU, 2015. Disponível em: https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/. Acesso em: 14 maio 2020.

PALETTA, F. C.; VASCONCELOS, P. O.; GONÇALVES, Y. S. A biblioteca no contexto das cidades inteligentes. Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação e Biblioteconomia, João Pessoa, v. 10, n. 2, p. 1-18, 2015.

RHEINGANTZ, P. A.; ALCANTARA, D. de; DEL RIO, V. A influência do projeto na qualidade do lugar: percepção da qualidade em áreas residenciais no Rio de janeiro, Brasil. Revista de Estudos Regionais e Urbanos, Curitiba, v. 2, n. 100, p. 98-115, dez. 2005.

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO. 2018. Disponível em: http://www.snis.gov.br/menu-coleta-dados. Acesso em: 21 maio 2020.

SOLÁ-MORALES, I. Territórios. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2002.

USTUGOVA, S. et al. Geonalytical system for suppirt of urban processes management tasks. In: KRAVETS, A. et al. (ed.). Creativity in intelligent technologies and data science. 2. ed. Volgograd: Cit&ds, 2017. p. 432-463.

WEISS, M. C. Os desafios à gestão das cidades: uma chamada para ação em tempos de emergência das cidades inteligentes no Brasil. Revista Direito da Cidade, v. 9, p. 788-824, 2017.

Publicado

2021-11-28

Versiones

Cómo citar

MULLER, L.; LEAL DA SILVA, T. . Indicadores Urbanos de Ciudades Inteligentes: Agentes de transformación en el espacio urbano-arquitectónico. Cadernos de Pós-Grado en Arquitectura y Urbanismo, [S. l.], v. 21, n. 2, p. 143–159, 2021. DOI: 10.5935/cadernospos.v21n2p143-159. Disponível em: http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgau/article/view/indicadores.urbanos.cadernos.pos.au.2021.2. Acesso em: 19 may. 2024.

Número

Sección

Otras Investigaciones