Memoria, gestión, politicas culturales e inclusión en el caso de Vila Itororó
DOI:
https://doi.org/10.5935/cadernospos.v25n1p50-64Palabras clave:
Patrimonio cultural, Planificación urbana, Arquitectura y urbanismoResumen
Este artículo busca, a través de instrumentos como investigación bibliográfica, investigación de campo y lectura de imágenes y mapas, comprender el proceso de protección de Vila Itororó, en São Paulo, con el fin de comprender si se aplicó una metodología de proyecto participativo para promover la inclusión de la población. Es interesante explicar el valor histórico y cultural de la localidad que la convirtió en objeto de catalogación y cómo surgió la propuesta de cambiar su uso, que en origen era residencial y pasó a servir como espacio de ocio. Se entiende que vincular la protección de los bienes históricos y culturales a la planificación urbana puede generar condiciones para la inclusión social y la mejora de la calidad de vida urbana si se le da al patrimonio histórico y cultural un valor y una función construida junto con la población.
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