Análisis de la generación distribuida de energía solar en edificios residenciales

un estudio de caso en um área a ser densificada en la ciudad de Belo Horizonte

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5935/cadernospos.v23n1p91-111

Palabras clave:

Sector residencial; Fuentes renovables; Potencial de generación distribuida; Parámetros urbanos.

Resumen

El aumento del consumo energético del sector residencial, combinado con el cambio climático, es un incentivo para la generación distribuida a partir de fuentes renovables. Una de las barreras actuales a la generación distribuida de fuentes renovables está precisamente en las políticas urbanísticas municipales que no cuentan con parâmetros que garanticen el acceso al sol en la mayoría de las ciudades. El objetivo de este trabajo es evaluar un enfoque para incluir la autonomía energética de los edifícios residenciales, obtenida a partir del acceso al sol, como parámetro para la posibilidad de densificación de un territorio determinado. El procedimiento desarrollado es la construcción de escenarios de densificación urbana, posteriormente simulados a partir del modelado paramétrico de manzanas utilizando el software Rhinoceros 6.0 y los plugins Grasshopper y Ladybug. El procedimiento fue aplicado en dos bloques com alto potencial de densificación ubicados en el Barrio Lagoinha, en Belo Horizonte. El algoritmo desarrollado permite replicar el procedimiento en otros contextos urbanos, ya que permite realizar ajustes a los parámetros urbanos. En el caso analizado, se pudo verificar que el planificador municipal, desde el punto de vista de la autonomia energética, necesita considerar no solo el impacto que tiene el coeficiente de aprovechamiento sobre el área disponible para generación, sino también el impacto de la densidad de población Bajo demanda. Se demostró la factibilidad de utilizar parámetros urbanos tradicionales para reflexionar sobre la planificación energética a escala municipal.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ana Júlia Maia Mairink, Universidade Federal de Minas Gerais

Es Licenciado en Arquitectura y Urbanismo por la Universidad Federal de Minas Gerais (2018), Máster en Ambiente Construido y Patrimonio Sostenible en proceso por la Universidad Federal de Minas Gerais.

Camila Carvalho Ferreira, Universidade Federal de Minas Gerais

Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Minas Gerais (2006), mestrado em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável pela Universidade Federal de Minas Gerais (2010) e doutorado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Ouro Preto. Tem pós- doutorado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Viçosa (2018) e em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Ouro Preto (2019 e 2020). Experiência na área de Arquitetura Bioclimática, Eficiência Energética e Simulações Termo-energéticas e de Iluminação, tendo realizado consultorias e projetos arquitetônicos na área. Atualmente é especialista em conforto e desempenho térmico de edificações ventiladas naturalmente.

Citas

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Projeto NBR 5626:2020: Instalação predial de água fria. Rio de Janeiro, set. 2020.

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Projeto NBR 12721:2006. Avaliação de custos unitários de construção para incorporação imobiliária e outras disposições para condomínios edilícios. Rio de Janeiro, set. 2005.

BECK, L. M.; PEREIRA, F. O. R.; SCALCO, V. A. Análise da iluminação natural em ambientes internos inseridos em cenários urbanos virtuais. In: XIV ENCAC & X ELACAC: Habitat Humano: em busca de conforto ambiental, eficiência

energética e sustentabilidade no século XXI, 2017, Santa Catarina. Anais... Balneário Camboriú, 27-29 set.

BELO HORIZONTE. Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte. Disponível em: https:// prefeitura.pbh.gov.br/prodabel. Acesso em: fev. 2023.

BELO HORIZONTE. Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. Lei n. 11.181, de 8 de agosto de 2019. Aprova o Plano Diretor do Município de Belo Horizonte e dá outras providências. Belo Horizonte, 2019. Disponível em: https://

leismunicipais.com.br/a/mg/b/belo-horizonte/lei-ordinaria/2019/1119/11181/lei-ordinaria-n-11181-2019-aprova-o-plano-diretor-do-municipiode-belo-horizonte-e-da-outras-providencias. Acesso em: fev. 2023.

BELO HORIZONTE. Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. Subsecretaria de Planejamento Urbano. Subsecretaria Municipal de Política Urbana. Planode Qualificação Urbanística Centro-Lagoinha. Belo Horizonte, ago. 2021. Disponível em: https://prefeitura.pbh.gov.br/politica-urbana/planejamentourbano/plano-centro-lagoinha/plano-qualificacao-urbanistica-centrolagoinha. Acesso em: fev. 2023.

BRASIL. ANEEL. Resolução ANEEL n. 482, de 17 de abril de 2012. Estabelece as condições gerais para o acesso de microgeração e minigeração distribuída aos sistemas de distribuição de energia elétrica, o sistema de compensação

de energia elétrica, e dá outras providências. Disponível em: http://www2.aneel.gov.br/cedoc/ren2012482.pdf. Acesso em: 2 set. 2020.

BRASIL. ANEEL. Resolução ANEEL n. 687, de 24 de novembro de 2015. Altera a Resolução Normativa n. 482, de 17 de abril de 2012, e os Módulos 1 e 3 dos Procedimentos de Distribuição (Prodist). Disponível em: http://www2.aneel.gov.br/cedoc/ren2015687.pdf. Acesso em: 2 set. 2020.

BRASIL. ANEEL. Resolução ANEEL n. 4786, de 17 de outubro de 2017. Altera a Resolução Normativa n. 482, de 17 de abril de 2012. Disponível em: http://www2.aneel.gov.br/cedoc/ren2017786.pdf. Acesso em: 2 set. 2020.

BRASIL. MINISTÉRIO DE ENERGIA. EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA. Balanço Energético Nacional 2022. Rio de Janeiro: EPE, 2022. Disponível em: https://www.epe.gov.br/pt/publicacoes-dados-bertos/publicacoes/balancoenergetico-nacional-2022. Acesso em: fev. 2023.

BRASIL. MINISTÉRIO DE ENERGIA. EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA. Nota Técnica DEA 19/14: Inserção da Geração Fotovoltaica Distribuída no Brasil – Condicionantes e Impactos. Rio de Janeiro: EPE, out. 2014. (Recursos

Energéticos). Disponível em: https://www.epe.gov.br/sites-pt/publicacoesdados-abertos/publicacoes/PublicacoesArquivos/publicacao-251/topico-311/DEA%2019%20-%20%20Inser%C3%A7%C3%A3o%20da%20Gera%C3%A7%C3%A3o%20Fotovoltaica%20Distribu%C3%ADda%20no%20Brasil%20-%20Condicionantes%20e%20Impactos%20VF%20%20(Revisada)[1].pdf. Acesso em: fev. 2023.

CASTILHO, E. L. de; CHAVES, G. S. Estudo de viabilidade técnico-econômica da implantação de um sistema de energia solar térmica. 2016. 76 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Civil) – Universidade

Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2016.

CREDER. H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 1991.

ELETROBRAS. Pesquisa de posse e hábitos de uso de equipamentos elétricos na classe residencial: Relatório Técnico. Eletrobras, 2019. Disponível em: https://eletrobras.com/pt/AreasdeAtuacao. Acesso em: 14 nov. 2021.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Brasileiro de 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2012. Disponível em: https://censo2010.ibge.gov.br/. Acesso em: fev. 2023.

KNOWLES, R. L. The solar envelope: its meaning for energy and buildings. Energy and Buildings, Los Angeles, v. 35, n. 1, p. 15-25, 2003.

PROCEL INFO. Equipamentos. Disponível em: http://www.procelinfo.com.br/main. asp?View=%7BB70B5A3C-19EF-499D-B7BC-D6FF3BABE5FA%7D. Acesso em: 14 nov. 2020.

PÉREZ, D. R. C. O Envelope solar e o direito ao sol. 2007. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Construção) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2007.

THE INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE. AR5 Synthesis Report: Climate Change 2014. Geneva: IPCC, 2014. Disponível em: https://www.ipcc.ch/report/ar5/syr/. Acesso em: fev. 2023.

Publicado

2023-06-30

Cómo citar

MAGIAG LOURA, R.; MAIA MAIRINK, A. J.; CARVALHO FERREIRA, C. . Análisis de la generación distribuida de energía solar en edificios residenciales: un estudio de caso en um área a ser densificada en la ciudad de Belo Horizonte. Cadernos de Pós-Grado en Arquitectura y Urbanismo, [S. l.], v. 23, n. 1, p. 91–111, 2023. DOI: 10.5935/cadernospos.v23n1p91-111. Disponível em: http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgau/article/view/15476. Acesso em: 15 dic. 2025.

Número

Sección

Artigos