Planos, Regulação Urbanística e Intervenções Urbanas no Rio de Janeiro: Diferenças entre Pensar e Produzir a Cidade

Autores

  • Vera Lucia Ferreira Motta Rezende Docente do Programa de Oós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal Fluminense (PPGAU-UFF), Nitrói, RJ, Brasil

Palavras-chave:

Planos, legislação urbana, intervenções, Rio de Janeiro, Estado da Guanabara.

Resumo

O artigo focaliza as diferentes formas de pensar a cidade do Rio de Janeiro, relacionadas aos planos, legislação urbanística e intervenções sob a forma de obras, de meados da década de 1920 a finais da década de 1960. Dentro desse período, o Rio de Janeiro foi objeto dos planos urbanísticos Agache (1930) e Doxiadis (1965), orientados para todo o espaço da cidade, que tentaram estabelecer uma lógica de planejamento que integre as demais intervenções.  D. A. Agache de 1927 a 1930 preparou o Plano de Remodelação, Extensão e Embelezamento. Em 1960, o Governo Federal foi transferido do Rio de Janeiro para Brasília e o Distrito Federal torna-se o Estado da Guanabara e é concluído o Plano Doxiadis em 1965. Outras iniciativas são consideradas: o Decreto no. 6000 de 1937 que consolidou o zoneamento como a forma de regulação do uso do solo em substituição ao planejamento, assim como, o Plano de Extensão e Transformação da Cidade, que incluiu um conjunto de projetos viários.

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Biografia do Autor

Vera Lucia Ferreira Motta Rezende, Docente do Programa de Oós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal Fluminense (PPGAU-UFF), Nitrói, RJ, Brasil

Doutora em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo. Docente do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal Fluminense (PPGAU-UFF), Niterói, RJ, Brasil

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Publicado

2016-02-13

Como Citar

REZENDE, V. L. F. M. Planos, Regulação Urbanística e Intervenções Urbanas no Rio de Janeiro: Diferenças entre Pensar e Produzir a Cidade. Cadernos de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, [S. l.], v. 15, n. 1, p. 23, 2016. Disponível em: http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgau/article/view/2015.1.Rezende. Acesso em: 26 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos