Does the use theory of meaning entail legal realism?
DOI:
https://doi.org/10.5935/2317-2622/direitomackenzie.v9n19778Resumo
It is argued that there is a close connection between Wittgenstein’s UseTheory of Meaning (UT) and Legal Realism (LR). Therefore, if you accept one, you can hardly avoid accepting the other, on pain of inconsistency. The alternatives to UT do not appear appealing. Objective theories are committed to semantic essentialism, the view that words have fixed, eternal, and – what is worse, language?independent meanings. Words do have meanings, but they can be neither objective entities, like in Plato (360 B.C.E) and Frege (1892), nor subjective mental states, meaning?intentions. It is not our intentions that give meanings to words, but rather it is the way other people use words that shape our intentions ? if we are rational. It is further argued that UT does not turn semantics into a branch of sociolinguistics. Likewise, if one rejects all juridico?semantic fictions, one has to admit that LR might be a viable option, after all.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Os direitos autorais dos artigos publicados na Revista Direito Mackenzie pertencem aos autores, que concedem à Universidade Presbiteriana Mackenzie os direitos de publicação do conteúdo, sendo que a cessão passa a valer a partir da submissão do artigo, ou trabalho em forma similar, ao sistema eletrônico de publicações institucionais. A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. O conteúdo relatado e as opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.