Comunicación de los Alumnos con TEA: Intervención Basada en la Autorregulación del Aprendizaje

Contenido principal del artículo

Andréia Teixeira Leão
Siglia Pimentel Hoher Camargo
Lourdes Maria Bragagnolo Frison

Resumen

Dificultades en las habilidades de comunicación/socialización representan una de las principales barreras para la inclusión de alumnos con Trastorno del Espectro Autista (TEA). Como público de la educación especial, los alumnos con TEA deben asistir a la clase común, propensos a recibir apoyo de la Atención Educativa Especializada (AEE) en turno inverso de su escolarización. Este estudio investigó si una intervención anclada en la autorregulación del aprendizaje en el contexto del AEE contribuye al incremento de la comunicación de los participantes en este contexto y clase. Se utilizó un delineamiento experimental de línea de bases múltiples a través de tres participantes. Los resultados demostraron aumento en la frecuencia de iniciativas no verbales y el contacto ocular en respuestas a los compañeros de comunicación en el AEE. Eso no se puede generalizar en el contexto de clase común. Se discute la pertinencia de los resultados para la inclusión de alumnos autistas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Sección
Desenvolvimento Humano - Seção Especial: Transtorno do Espectro Autista

Citas

Alberto, P. A., & Troutman, A. C. (2009). Applied behavior analysis for teachers (8th ed.). Upper Saddle River, NJ: Merrill.

American Psychiatric Association (2014). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. (5ª ed.). Porto Alegre: Artmed.

Backes, B., Zanon, R. B., & Bosa, C. A. (2013). A relação entre regressão da linguagem e desenvolvimento sociocomunicativo de crianças com transtorno do espectro do autismo. CoDAS, 25(3), 268–273. doi:10.1590/S2317-17822013000300013

Bosa, C. A. (2001). As relações entre Autismo, Comportamento Social e Função Executiva. Psicologia: Reflexão e Crítica, 14(2), 281–287. doi:10.1590/S0102-79722001000200004

Bosa, C. (2002). Atenção compartilhada e identificação precoce do autismo. Psicologia Reflexão e Crítica, 15(1), 77–88. doi:10.1590/S0102-79722002000100010

Bosa, C. (2006). Autismo: intervenções psicoeducacionais. Revista Brasileira de Psiquiatria, 28(1), S47–S53. doi:10.1590/S1516-44462006000500007

Brasil (2008). Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Inclusão, 4(1), 7–17.

Cunha, E. (2009). Autismo e Inclusão. Psicopedagogia e práticas educativas na escola e na família. Rio de Janeiro: Wak. Ed.

Czermainski, F. (2012). A avaliação neuropsicológica das funções executivas no transtorno do espectro do autismo. Dissertação (Mestrado em Psicologia), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil.

Czermainski, F., Bosa, C., & Salles, J. (2013). Funções executivas em crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro do Autismo: Uma revisão. Psico, 44(4), 518–525.

Czermainski, F. R., Riesgo, R. S., Guimarães, L. S. P., Salles, J. F., & Bosa, C. A. (2014). Executive functions in children and adolescents with Autism Spectrum Disorder. Paidéia (Ribeirão Preto), 24(57), 85–94. doi:10.1590/1982-43272457201411

Dias, N., & Seabra, A. (2013). Programa de Intervenção em Autorregulação e funções executivas. São Paulo: Memnon.

Emílio, E. (2017). Autorregulação, autoeficácia, abordagens à aprendizagem e a escrita de universitários. 250f. Tese (Doutorado em Educação, Unicamp).

Happé, F., & Frith, U. (1996). The neuropsychology of autism. Brain, 119, 1377–1400.

Horner, R. H., Carr, E. G., Halle, J., McGee, G., Odom, S., & Wolery, M. (2005). The use of single-subject research to identify evidence-based practice in special education. Exceptional Children, 71(2), 165–179.

Nunes, L. R., & Walter, C. C. (2014). Pesquisa Experimental em educação especial. In Nunes, L. (Org.), Novas trilhas no modo de fazer pesquisa em Educação Especial (pp. 27–51). Marília: ABPEE/Marquezine Manzini.

Porciuncula, R. A. (2016). Investigação precoce do Transtorno do Espectro Autista: Sinais que alertam para a intervenção. In N. T. Rotta, C. A. Bridi Filho, F.R. S. Bridi (Org.), Neurologia e aprendizagem. (pp. 29–54).). Porto Alegre: Artmed.

Parker, R., & Vannest, K. J. (2012). Bottom-up analysis of single-case research designs. Journal of Behavioral Education, 21(3), 254–265.doi:10.1007/s10864-012-9153-1

Ramos, F. S., Bittencourt, D. D., Camargo, S. P. H., & Schmidt, C. (in press). Intervenção mediada por pares no engajamento acadêmico de alunos com autismo. Educação Temática Digital. doi:10.20396/etd.v0i0.8646231

Ropoli, E. A., Mantoan, M. T. E., Santos, M. T. C. T., & Machado, R. (2010). A escola comum Inclusiva. Brasília, DF: SEE/UFC.

Serafin, T., & Boruchovitch, E. (2010). A estratégia de pedir ajuda em estudante do ensino fundamental. Psicologia: Ciência e Profissão, 30(2), 404–417.

Tomasello, M. (2003). Origens culturais da aquisição do conhecimento humano. São Paulo: Martins Fontes.

Zanon, R. B., Backes, C. A., & Bosa, C. (2015). Diferenças conceituais entre resposta e iniciativa de atenção compartilhada. Psicologia: Teoria e Prática, 17(2), 78–90.

Zimmerman, B. J. (2013). From cognitive modeling to self-regulation: A social cognitive career path. Educational Psychologist, 48(3), 135–147. doi:10.1080/00461520 .2013.79467