Institutions for Victimized Children: Functioning Reported by Children and Managers

Main Article Content

Cynthia Granja Prada
Lúcia Cavalcanti de Albuquerque Williams
Lídia Natália Dobrianskyj Weber

Abstract

Institutions for victimized children, in Brazil, have been focus of several studies, mainly in the 1980s, due to lack of quality in the children’s care. After the Estatuto da Criança e do Adolescente promulgation (Children and Adolescents’ Act), the institutions have been gradually altered and the studies have turned towards the assessment of basic requests, such as quality of the structure and quality of care provided in these institutions. This study had the purpose of analyzing the functioning routine of institutions in the cities of Curitiba and Santos. Thirty children institucionalized into institution for children participated of the study in Curitiba City. Five coordinators of institutions for children participated as well. The date collected was executed with coordinator’s interview. Results indicated that a reduced number of children per caretaker was respected in the majority of cases. However other points such as respect for the individuality and insertion in the community were not achieved by all institutions.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

Section
Artigos

References

ALTOÉ, S. Os processos disciplinares nos internatos de menores. In: RIZZINI, I. (Org.). O menor em debate. Rio de Janeiro: Espaço – Cadernos de Cultura da Universidade Santa Úrsula, 1985.

ALTOÉ, S. Infâncias perdidas. Rio de Janeiro: Xenon, 1990.

ALTOÉ, S. ; RIZZINI, I. Sobre as relações afetivas nos internatos para menores. In: RIZZINI, I. (Org.). O menor em debate. Rio de Janeiro: Espaço – Cadernos de Cultura da Universidade Santa Úrsula, 1985.

BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

CAMPOS, A. V. D. S. Menor institucionalizado: um desafio para a sociedade. 1981. Tese (Doutorado em Psicologia) – Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1981.

CARDOSO DE MELLO, A. C. M. P. O brincar de crianças vítimas de violência física doméstica. 1999. Tese (Doutorado em Psicologia) – Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1999.

CARREIRÃO, U. L. Modalidades de abrigo e a busca pelo direito à convivência familiar e comunitária. In: SILVA, E. R. A. (Org.). O direito à convivência familiar e comunitária: os abrigos para crianças e adolescentes no Brasil. Brasília: Ipea, 2004.

CARVALHO, M. C. B. (Org.). Trabalhando abrigos. São Paulo: IEE – PUC/SP, 1993.

FEIN, E.; MALUCCIO, A. N. Permanency planning: another remedy in jeopardy? Social Services Review, Chicago, v. 66, 1992.

GOFFMAN, E. Manicômios, prisões e conventos. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 1992.

GOMIDE, P. I. C. Inventário de estilos parentais. Petrópolis: Vozes, 2006.

GONÇALVES DA SILVA, R. S. Institucionalização e desenvolvimento psicológico da criança. 1997. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1997.

MARICONDI, M. A. Falando de abrigo. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1997.

MELLO, S. G.; SILVA, E. R. A. Quem cuida? O quadro de recursos humanos nos abrigos. In: SILVA, E. R. A (Org.). O direito à convivência familiar e comunitária: os abrigos para crianças e adolescentes no Brasil. Brasília: Ipea, 2004. p. 99-134.

MELLO, S. L. Estatuto da Criança e do Adolescente: é possível torná-lo uma realidade psicológica? Psicologia USP, São Paulo, v. 10, n. 2, 1999.

PETROCINI, S. M. Menor abandonado: estudo comparativo de duas diferentes instituições. 1984. Dissertação (Mestrado) – Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas, 1984.

PRADA, C. G. A família, o abrigo e o futuro: análise de relatos de crianças que vivem em instituições. 2002. Dissertação (Mestrado em Psicologia da Infância e Adolescência) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2002.

PRADA, C. G. Avaliação de um programa de práticas educativas para monitoras de um abrigo infantil. 2007. Tese (Doutorado em Educação Especial) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2007.

PRADA, C. G.; INGBERMAN, Y. K. Características de famílias de crianças e adolescentes abrigados na cidade de Curitiba. In: X ENCONTRO BRASILEIRO DE PSICOTERAPIA E MEDICINA COMPORTAMENTAL. Campinas: Associação Brasileira de Psicoterapia e Medicina Comportamental, 2001.

PRADA, C. G.; WILLIAMS, L. C. A. Caracterização de instituições que abrigam crianças vítimas de violência doméstica na cidade de Santos e de Curitiba. In: XXXIV REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PSICOLOGIA. Anais... Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Psicologia, 2004.

RIZZINI, I. A internação de crianças em estabelecimentos de menores: alternativa ou incentivo ao abandono? In: RIZZINI, I. (Org.). O menor em debate. Rio de Janeiro: Espaço – Cadernos de Cultura da Universidade Santa Úrsula, 1985. p. 39-52.

TAUSSIG, H. N.; CULHANE, S. E. Foster Care as an intervention for abuse and neglected children. In: KENDAL-TACKETT, K. A.; GIACOMONI, S. M. (Ed.). Child victimization: maltreatment, bullying and dating violence, prevention and intervention. Kingston: Civic Research Institute, 2005. p. 20-25.

TRINDADE, Z. A. A realidade de meninos institucionalizados. 1984. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo. São Paulo, 1984.

WEBER, L. N. D. “Quero que alguém me chame de filho” – Ou do direito à convivência familiar e comunitária. In: COUTO, S. (Org.). Nova realidade do direito de família. São Paulo: Coad, 1998.

WEBER, L. N. D. Os filhos de ninguém. Conjuntura Social, Curitiba, v. 2, 2000.

WEBER, L. N. D.; GAGNO, A. O que sentem as crianças institucionalizadas em relação a seus pais biológicos e ao futuro? In: XVI REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PSICOLOGIA. Ribeirão Preto: SBP, 1995. p. 179.

WEBER, L. N. D.; KOSSOBUDZKI, L. H. M. Filhos da solidão: Institucionalização, abandono e adoção. Curitiba: Governo do Estado do Paraná, 1996.