INSTITUTIONAL SHELTER IN THE PERSPECTIVE OF THE NEW ADOPTION LAW
Main Article Content
Abstract
This study was carried out with eight psychologists and social workers who work in institutional shelters in a city in the interior of Rio Grande do Sul, with the purpose of understanding their views regarding the shelter, since the implementation of the New Adoption Law. The method applied was the semi directed interview with open questions and the results were analyzed by content analysis. Results evidence that institutional shelter is understood by the professionals as a midst of failure and overcoming, highlighting the movement of transformation of past practices referred to the orphanages, encouraged by the new National Adoption Law. Final considerations emphasize important changes in the scenery of institutionalization of children and adolescents in such context, and at the same time evidence the presence of practices and models historically built. Recognizing the presence of such practices is a path to overcome them.
Downloads
Article Details
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright to articles published in The Journal Of Psychology: Theory and Practice belongs to the authors, who grant Mackenzie Presbyterian University the not exclusive rights to publish the content.
References
Arpini, D.M. (2003). Repensando a perspectiva institucional e a intervenção em abrigos para crianças e adolescentes. Psicologia, ciência e profissão, 21(3),70-75.
]
Arpini, D.M. & Quintana, A.M.. (2009). Família e instituições de abrigo: reconstruindo relações. Em D.M., Arpini, (Org.) Psicologia, família e instituição (pp.. 9-28). Santa Maria: Editora UFSM.
Azôr, A.M.G.C.C.V. &Vectore, C. (2008). Abrigar/desabrigar: conhecendo o papel das famílias nesse processo. Estudos de Psicologia, 25(1), 77-89.
Baptista, M.V. (2006). Um olhar para a história. Em M.V., Baptista (Org) Abrigo: Comunidade de acolhida e socioeducação (pp.25-37). São Paulo: Instituto Camargo Correa. Coleção abrigar, 1.
Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. ( L. A. Reto & A. Pinheiro, Trans.). Lisboa, Portugal: Editora 70.
Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolscente , Conselho Nacional de Assistência Social, (2009). Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes. Brasília.
Brasil. (1990). Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília, DF: Casa Civil, Subchefia para assuntos jurídicos. Recuperado em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm. Acesso em: 19 de setembro de 2000.
Brasil. (2009). Lei nº 12.010, de 3 de agosto de 2009. Dispõe sobre adoção; altera as Leis nos 8.069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente, 8.560, de 29 de dezembro de 1992; revoga dispositivos da Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código Civil, e da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943; e dá outras providências. Brasília, DF: Casa Civil, Subchefia para assuntos jurídicos. Recuperado em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12010.htm. Acesso em: 23 de setembro de 2009.
Goffman, E. (1961). Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Perspectiva.
Guará, I.M.F.R. (2006). Abrigo: Comunidade de acolhida e socioeducação. Em M.V. Baptista (Org). Abrigo: Comunidade de acolhida e socioeducação (pp.63-72). São Paulo: Instituto Camargo Correa. Coleção abrigar, 1.
Janczura, R. (2008). Abrigos e políticas públicas: as contradições na efetivação dos direitos da criança e do adolescente. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Serviço Social, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS.
Oliveira, R.C. (2006). A história começa a ser revelada: o panorama atual do abrigamento no Brasil. Em M.V., Baptista (Org).
Abrigo: Comunidade de acolhida e socioeducação (pp. 39-51). São Paulo: Instituto Camargo Correa. Coleção abrigar, 1.
Rizzini, I. & Rizzini, I. (2004). A institucionalização de crianças no Brasil: percurso histórico e desafios do presente. Rio de Janeiro: Ed PUC-Rio; São Paulo: Loyola.
Rizzini, I., Rizzini. I., Naiff, L. & Baptista, R. (2006). Acolhendo crianças e adolescentes: experiências de promoção do direito à convivência familiar e comunitária no Brasil. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNICEF; CIESPI; Rio de Janeiro, RJ: PUC-RIO.
Silva, E. R. A (2004). A construção do direito à convivência familiar e comunitária no Brasil. Em E.R.A, Silva. (Coord). O direito à convivência familiar e comunitária: os abrigos para crianças e adolescentes no Brasil (pp. 287-302). Brasília: IPEA/CONANDA.
Silva, E.R.A. & Mello, S.G. (2004). Um retrato dos abrigos para crianças e adolescentes da Rede SAC: características institucionais, forma de organização e serviços ofertados. Em E.R.A., Silva (Coord). O direito à convivência familiar e comunitária: os abrigos para crianças e adolescentes no Brasil (pp. 71-98). Brasília: IPEA/CONANDA.
Silva, E.R.A., Mello, S.G. & Aquino, L.M.C. (2004). Os abrigos para crianças e adolescentes e a promoção do direito à convivência familiar e comunitária. Em E.R.A., Silva (Coord). O direito à convivência familiar e comunitária: os abrigos para crianças e adolescentes no Brasil (pp..209-242). Brasília: IPEA/CONANDA,.
Silva, M. L. & Arpini, D. M. (2012). A adoção na perspectiva de psicólogos e assistentes sociais que atuam no acolhimento institucional. Em M.I.C., Moreira, S. D. M. S. Carellos. (Orgs.). Famílias em vulnerabilidade social: é possível auxiliar sem invadir? (pp. 49-65). 1ed.Curitiba: Editora CRV, v. 1.
Silva, M.L., Polli, R.G., Sobrosa, G. M. R., Arpini, D.M., Dias, A.C.G. (2012). Da normatização à compreensão: caminhos construídos para a intervenção familiar. Mudanças- Psicologia da Saúde, 20 (1-2), 13-21.
Turato, E.R (2003). Tratado da Metodologia da Pesquisa Clinico-Qualitativa. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes.