Gender and Health: Men’s Care in Debate

Main Article Content

Railda Fernandes Alves
Renata Pimentel Silva
Monalisa Vasconcelos Ernesto
Ana Gabriella Barros Lima
Fabiana Maria Souza

Abstract

This article is the result of a scientific initiation survey; it presents an analysis of the perception of men towards their own health care. It is based in the National Program for Integral Attention to Men’s Health (Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem – PNAISH) in order to discuss men’s access to Primary Health Care – PHC (Atenção Primária à Saúde – APS). Data were collected through a questionnaire and a structured interview. The sample consisted of 25 to 59 year old men enrolled in the Family Health Program (N = 82). The results show the differences between the male and female genders regarding health care. Women are considered to be more careful and men more vulnerable to psychosocial aspects such as machismo, the difficulties in assuming the disease in their workplace and accessibility to health services. The prevention to prostate cancer was the most pointed out aspect when the concern is health.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

Section
Artigos

References

AQUINO, E. M. L. de et al. Mortalidade feminina no Brasil: sexo frágil ou sexo forte? Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 7, n. 2, p. 174‑189, abr./jun. 1991.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.

BRASIL, Gabinete de Segurança Institucional. Secretaria Nacional Antidrogas. I Levantamento Nacional sobre os padrões de consumo de álcool na população brasileira. Brasília, 2007. Disponível em: <http://www.uniad.org.br/images/stories/arquivos/ile‑valcool.pdf>. Acesso em: 25 mar. 2010.

BRASIL, Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Ho-mem: princípios e diretrizes. Brasília, 2008. Disponível em: <http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2008/PT‑09‑CONS.pdf>. Acesso em: 15 maio 2009.

FIGUEIREDO, W. Assistência à saúde dos homens: um desafio para os serviços de atenção primária. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 10, n. 1, mar. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413‑81232005000100017&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 4 abr 2009.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

GOMES, R.; NASCIMENTO, E. F. do. A produção do conhecimento da saúde pública sobre a relação homem‑saúde: uma revisão bibliográfica. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 22, n. 5, p. 901‑911, 2006.

GOMES, R.; NASCIMENTO, E. F.; ARAUJO, F. C. de. Por que os homens buscam menos os serviços de saúde do que as mulheres? As explicações de homens com baixa escolaridade e homens com ensino superior. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 23, n. 3, p. 565‑574, 2007.

IBGE. Séries estatísticas e séries históricas. Força de trabalho. 2010. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/series_estatisticas/subtema.php?idsubtema=105>. Acesso em: 18 out. 2010.

KORIN, D. Novas perspectivas de gênero em saúde. Adolescência Latinoamericana,Porto Alegre, v. 2, n. 2, mar. 2001. Disponível em: <http://raladolec.bvs.br/scielo>. Acesso em: 15 abr. 2010.

LAURENTI, R.; MELLO‑JORGE, M. H. P.; GOTLIEB, S. L. D. Perfil epidemiológico da morbi-mortalidade masculina. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 10, n. 1, mar. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&p>. Acesso em: 18 abr. 2010.

MINAYO, M. C. S.; SANCHES, O. Quantitativo‑qualitativo: oposição ou complementaridade? Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 9, n. 3, p. 239‑262, jul./set. 1993.

OLIVEIRA, D. C. et al. Atenção pública à saúde e a constituição simbólica do Sistema Único de Saúde: representações socioprofissionais. Revista Psicologia: teoria e prática, São Paulo, v. 9, n. 2, p. 26‑46, jul./dez. 2007.

PINHEIRO, S. P. et al. Gênero, morbidade, acesso e utilização de serviços de saúde no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 7, n. 4, 2002. Disponível em: <http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413‑81232002000400007&lng =pt&nrm=iso>. Acesso em: 27 mar. 2010.

REA, I. M.; PARKER, R. A. Metodologia de pesquisa: do planejamento à execução. São Paulo: Pioneira, 2000.

SARRIÁ, A.; GUARDIÃ, J.; FREIXA, M. Introducción a la estadística em Psicologia. Barcelona: Ediciones de la Universidad de Barcelona, 1999.

SCHRAIBER, L. B.; GOMES, R.; COUTO, M. T. Homens e saúde na pauta da saúde coletiva. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 10, n. 1, 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413‑81232005000100002>. Acesso em: 18 abr. 2010.

SCHRAIBER, L. B.; NEMES, M. I. B.; MENDES‑GONÇALVES, R. B. (Org.), Saúde do adulto: programas e ações na unidade básica. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2000. p. 48‑65.

SPINK, M. J.; LIMA, H. Rigor e visibilidade: a explicitação dos passos da interpretação. In: SPINK, M. J. (Org.). Práticas discursivas e produção de sentidos no cotidiano: aproximações teóricas e metodológicas. São Paulo: Cortez, 1999. p. 93‑122.

VILLAR, G. B. Gênero, cuidado e saúde: estudo entre homens usuários da atenção primária em São Paulo. 2007. 191 f. Dissertação (Mestrado em Ciências)–Fundação de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5137/tde‑20062007‑162247/pt‑br.php>. Acesso em: 27 mar. 2010.

WALDRON, I. Why do women live longer than men? Soc. Sci. Med., v. 10, p. 349‑362, 1976.