Ciudades saludables
Nuevos retos para la planificación urbana tras 20 años del Estatuto de la Ciudad
DOI:
https://doi.org/10.5935/cadernospos.v22n1p50-68Palabras clave:
Planificación urbana; Estatuto de la ciudad; Ciudad sana; Promoción de la salud.Resumen
Las debilidades sociales y económicas hacen que partes de la ciudad sean vulnerables a la propagación de enfermedades, como COVID-19. La promoción del bienestar y la calidad de vida requiere comprender la relación entre el espacio urbano y la salud. El propósito de este artículo es estudiar, identificar y sistematizar las premisas de la política urbana brasileña, que apoyan el desarrollo de la planificación urbana para ciudades saludables. El estudio utilizó investigación documental exploratoria, lectura en profundidad y sistematización de los términos encontrados en los documentos de Política Urbana: Estatuto de la Ciudad y Estatuto de Metrópolis; y Salud: Ley 8.080 / 1990 y Política Nacional de Promoción de la Salud. Este estudio permitió insertar conceptos de promoción de la salud en la planificación urbana, en línea con la recomendación de la Organización Mundial de la Salud sobre la transversalización de la salud en todas las políticas, considerando que la planificación urbana influye positiva o negativamente en los determinantes sociales de la salud. Se necesita investigación científica para apoyar la revisión de documentos y nuevos conceptos que consideren la promoción de la salud como una agenda para el desarrollo de la planificación urbana para una ciudad sostenible y saludable.
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