Arquitectura como protagonista en el mundo que colapsa
DOI:
https://doi.org/10.5935/cadernospos.v22n2p08-21Palabras clave:
Alternativas sistémicas; Antropoceno; Puntos en común; Paradigma dominante; Sostenibilidad; Vulnerabilidad y riesgo.Resumen
Este artículo propone un debate y reflexión sobre el protagonismo de la arquitectura
en el mundo colapsado. Protagonista en los procesos de degradación y explotación
socioambiental extractiva, en un modelo científico cartesiano, desarrollista, y a la vez
potencial protagonista de alternativas sistémicas que contribuyan a la reversión de los
procesos de agotamiento de la capacidad de sustentar la vida en el planeta. Con este
fin, establece un arco temporal dominante y de inicio de este proceso como el inicio
del Antropoceno, alrededor de 1610, según la lectura y el análisis propuestos por Lewis
y Maslin (2015), relacionando este hito con el inicio de la Sexta Gran Extinción,
presentado por Elizabeth Kolbert (2015). A partir de este recorte, se presenta una
reflexión sobre las expresiones de este paradigma dominante, sus transformaciones y
contradicciones, hasta el momento de la ruptura y vislumbre de un nuevo mundo posible.
Descargas
Citas
ACOSTA, A. O bem viver. São Paulo: Elefante Editora, 2019.
ACOSTA, A; BRAND, U. Pós-extrativismo e decrescimento, saídas do labirinto
capitalista. São Paulo: Elefante Editora, 2018.
ACOSTA, A. et al. (org). Pluriverso, um dicionário do pós-desenvolvimento. São Paulo:
Elefante Editora, 2021.
ALIER, J. M. O Ecologismo dos pobres. São Paulo: Contexto, 2018.
BENJAMIN, W. Gesammelte Schriften. In: ACOSTA, A; BRAND, U (org.). Pósextrativismo
e decrescimento, saídas do labirinto capitalista. São Paulo:
Elefante Editora, 2018. v. 1. p. 5.
CARSON, R. Silent spring. California: Mariner Books, 2002.
CLAUDIA Andujar: a luta yanomami. IMS, [s. d.]. Disponível em:
https://ims.com.br/exposicao/claudia-andujar-a-luta-yanomami-ims-rio/.
Acesso em: 7 abr. 2022.
DUBAI seen pressing for time in hopes of market recovery. Reuters, 22 dez. 2009.
Disponível em: https://www.reuters.com/news/picture/dubai-seen-pressingfor-
time-in-hopes-of-idUSTRE5BL3I120091222. Acesso em: 7 abr. 2022.
EXÉRCITO ZAPATISTA DE LIBERTAÇÃO NACIONAL. Quarta declaração da selva
Lacandona (1996). In: KOTHARI, A. et al. (org.). Pluriverso. Um dicionário do
pós-desenvolvimento. São Paulo: Elefante Editora, 2021.
FREY, A. In search of a living architecture. Nova Iorque: Architectural Book Publishing
Company, 1939.
FREY, K.; GUTBERLET, J. Democracia e governança do clima: diálogos Norte-Sul. In:
TORRES, P. et al. (org.). Governança e planejamento ambiental: adaptação e
políticas públicas na macrópole paulista. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2019. p. 25-34.
FULLER, B. Operating Manual for Spaceship Earth. Illinois: Southern Illinois University
Press, 1969.
GEORGESCU-ROEGEN, N. O decrescimento, entropia, ecologia, economia. São Paulo:
Senac, 2012.
GILDING, P. A grande ruptura: como a crise climática vai acabar com o consumo e
criar um novo mundo. Rio de Janeiro: Apicuri, 2014.
GOLDHAGEN, S. W. Welcome to our world: how the built environment shapes our
lives. Nova Iorque: Harper Collins, 2017.
GORTÁZAR, N. G. O novo olhar de Sebastião Salgado sobre Serra Pelada. El País, 29
jul. 2019. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/07/26/cultura/
_ 876694.html. Acesso em: 7 abr. 2022.HAGAN, S. Taking shape:
a new contract between architecture and nature. Oxford: Architectural
Press, 2001.
HANDMADE school/Anna Heringer + Eike Roswag. ArchDaily, 4 mar. 2010.
Disponível em: https://www.archdaily.com/51664/handmade-school-annaheringer-
eike-roswag/5008955428ba0d50da00116c-handmade-schoolanna-
heringer-eike-roswag-photo. Acesso em: 7 abr. 2022.
KHAYATI, M. Captive words: preface to a situationist dictionary. In: KOTHARI, A. et
al. (org.). Pluriverso. São Paulo: Elefante Editora, 2021.
KOLBERT, E. A sexta extinção, uma história não natural. Rio de Janeiro: Intrínseca,
, edição digital.
KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 2018.
LATOUCHE, S. Pequeno tratado do decrescimento sereno. São Paulo: WMF Martins
Fontes, 2009.
LATOUR, B. Down to earth, politics in the new climatic regime. Cambridge: Polity, 2018.
LEWIS, S.; MASLIN, M. A. Defining the anthropocene. Nature, v. 519, p. 171-180, 2015.
LIMA, A. G. G. Arquitetas e arquiteturas na América Latina do Século XX. São Paulo:
Altamira, 2014.
LIMA, A. G. G.; LOEB, R. M. Cidade, gênero e mudanças climáticas: parelheiros como
estudo de caso na capital paulista. Ambiente & Sociedade, São Paulo, v. 24, p.
-21, 2021.
LOEB, R. M. Territórios vulneráveis, arquitetura e urbanismo: estratégias
contemporâneas de ação. 2019. 135 f. Dissertação (Mestrado em
Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo,
Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2019.
LOVELOCK, J. A vingança de Gaia. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2006.
MORA, C. et al. Broad threat to humanity from cumulative climate hazards
intensified by greenhouse gas emissions. Nature Climate Change, v. 8, p.
-1071, 2018.
NICOLESCU, B. Um novo tipo de conhecimento: transdisciplinaridade. 1º Encontro
Catalisador do CETRANS - Escola do Futuro - USP, Itatiba, São Paulo: USP, 1999.
OXFAM. O vírus da desigualdade. Unindo um mundo dilacerado pelo coronavírus por
meio de uma economia justa, igualitária e sustentável. Oxford: Oxfam, 2021.
PELIZZOLI, M. L. Ética e meio ambiente para uma sociedade sustentável. São Paulo:
Vozes, 2013.
RUDOFSKY, B. Architecture without architects. Nova Iorque: Doubleday & Company, 1964.
RUDOFSKY, B. The prodigious builders. New York: Harcourt Brace Jovanovitch, 1977.
SACHS, W. (ed.). The development dictionary: a guide to knowledge as power.
Londres; Nova Iorque: ZedBooks, 2010.
SCHUMACHER, E. F. Small is beautiful: economics as if people mattered. Nova
Iorque: Harper Perennial, 2010.
SOLÓN, P. (org.). Alternativas sistêmicas, bem viver, decrescimento, comuns,
ecofeminismo, direitos da Mãe Terra e desglobalização. São Paulo: Elefante
Editora, 2019.
Descargas
Publicado
Versiones
- 2023-02-26 (2)
- 2022-07-01 (1)
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
a) Autores mantienen los derechos autorales y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite la divulgación del trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
b) Autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de un libro), indicando que fue publicado originalmente en esta revista, con el enlace del artículo.