Spatial resistance and the right to the city in social condensers
DOI:
https://doi.org/10.5935/cadernospos.v24n2p191-205Keywords:
Social Condensers; Spatial Resistance; Right to the City; Urban Space; Russian Constructivism.Abstract
In this study, we investigate social condensers as spaces of resistance, reflecting on their capacity to transform the urban environment and social relations. By transcending physical functionality, these spaces become arenas of discourse and contestation, exemplifying the intersection of architecture with social resistance and the right to the city. We explore how these structures, originally conceived in the context of Soviet Constructivist architecture, function as active agents of social transformation. The analysis focuses on the interaction between these condensers and civic life, underlining their influence on the dynamics of public spaces and the promotion of collective citizenship. This perspective broadens the understanding of public space as a territory of common use and collective ownership. This article, therefore, aims to deepen the understanding of social condensers, highlighting their potential in the planning of public spaces that embrace diversity, inclusion, and the right to the city.
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