Indigenous villages in the european cartography of Maranhão’s state

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5935/cadernospos.v25n1p15-31

Keywords:

Cartography, Maranhão, Indigenous people

Abstract

This article seeks to reflect on the ancestral presence of indigenous people in the cartography of Maranhão state, a territory occupied by numerous indigenous villages before the context of colonization, that still has a significant indigenous population in contemporary times, which were made invisible by history. European cartography only documented its presence as a way to emphasize the location of the settlements and cities of colonial Brazil. Today, in a decolonial effort to bring light to the contribution, presence and permanence of the indigenous groups, critically analyzing the cartography and the context of it’s production, we revisit the archives of the Rio de Janeiro’s National Library, with emphasis on the digital library where we search in XVII century’s european cartography for forms of representation that gives us clues to the ways they inhabited Maranhão’s territory in the colonial times.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Grete soares Pflueger, Universidade Estadual do Maranhão-UEMA

Doutora em urbanismo pelo PROURB-UFRJ, Mestre em Desenvolvimento urbano pelo MDU -UFPE, especialista em metodologia do Ensino superior UEMA. Professora adjunta III do Curso de arquitetura e urbanismo e do Programa de Pós-graduação em desenvolvimento socio espacial e regional da Universidade Estadual do Maranhão . Na UEMA exerceu cargos de diretora de curso de arquitetura, Pró Reitora de extensão e assessora . Pesquisadora da UEMA , FAPEMA e CNPQ , com ênfase aos seguintes temas: patrimônio histórico, arquitetura moderna, planejamento urbano, formação das cidades( São Luis e Alcântara ). Consultora Fapema, FINEP , Embrapa .CV: http://lattes.cnpq.br/5611676699113069

Luisa Pflueger de Farias , UFRJ

pesquisadora do Diretório Cnpq: Ideários urbanos e linguagens arquitetônicas do São Luís - MA

References

BANDEIRA, A. M. Os Tupis na Ilha de São Luís – Maranhão: fontes históricas e a pes­qui­sa arqueológica. História Unicap, v. 2 , n. 3, p. 79-98, jan./jun. 2015. Disponí­vel em: https://www1.unicap.br/ojs/index.php/historia/article/view/555/502. Acesso em: 10 mar. 2024.

CARDOSO, A. S. A cartografia histórica amazônica: representações, fronteiras étnicas e processos de territorialização na capitania do Pará. 2018. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido.) – Universidade Federal do Pará, Belém, 2018.

D’ABBEVILLE, C. História da missão dos padres capuchinhos na ilha do Maranhão: 1623. Apresentação Mário Guimarães Ferri. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Editora da USP, 1975.

D’EVREUX, Y. Viagem ao norte do Brasil: feita nos anos de 1613 a 1614. São Paulo: Siciliano, 2002.

FAUSTO, C. Fragmentos de história da cultura Tupinambás: da etnologia como instrumento crítico de conhecimento etno-histórico. In: História do índio no Brasil. Cunha, Manuela Carneiro da (org.) São Paulo: Companhia das Letras, 1992. p. 382-395.

HARLEY, J. B. La nueva naturaleza de los mapas: ensayos sobre la historia de la cartografia. México: Fondo de Cultura Económica, 2005.

HARLEY, J. B. Mapas, saber e poder. Confins – Revista Franco-Brasileira de Geografia, n. 5, p. 6, 2009. Disponível em: http://confins.revues.org/5724. Acesso em: 14 set. 2024

MALCHER, R. A urbanização da Amazônia e do Mato Grosso no século XVIII: povoações civis, decorosas e úteis para o bem comum da coroa e dos povos. Anais do Museu Paulista, v. 20, n. 1, p. 41-76, jan./jun. 2012.

OLIVEIRA, J. P. de. O nascimento do Brasil e outros ensaios: pacificação, regime tutelar e formação de alteridades. Rio de janeiro: Contracapa, 2016.

SOUSA, R. F. de. O silêncio cartográfico de João Teixeira Albernaz I. As representações da costa brasileira. 2015. Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso em Geociências e Ciências Exatas) – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Rio Claro, 2015.

VAINFAS, R. Dicionário do Brasil colonial (1500-1808). Rio de Janeiro: Objetiva, 2000.

Published

2025-06-14

How to Cite

PFLUEGER, G. soares; PFLUEGER DE FARIAS , L. Indigenous villages in the european cartography of Maranhão’s state. Graduate Journal in Architecture and Urbanism, [S. l.], v. 25, n. 1, p. 15–31, 2025. DOI: 10.5935/cadernospos.v25n1p15-31. Disponível em: http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgau/article/view/16876. Acesso em: 15 dec. 2025.

Issue

Section

Papers