Actuación de los Bancos Extranjeros en Brasil: Mercados de Crédito y Derivativos de 2005 a 2011
Palabras clave:
Bncos estrangeiros, crédito, derivativos cambiais, transmissão de crise, BrasilResumen
Este estudo investiga a atuação do conjunto de bancos de controle estrangeiro no Brasil de 2005 a 2011, com foco em sua participação nos mercados de crédito e de derivativos cambiais, especialmente na crise financeira de 2008/2009. Os bancos estrangeiros respondem por pouco mais de um quarto das concessões de crédito livre no mercado brasileiro. A crise financeira afetou negativamente os bancos estrangeiros, de forma mais intensa e longa do que os bancos privados nacionais, o que indica uma transmissão do choque de liquidez ocorrido nos mercados desenvolvidos logo após a falência do banco Lehman Brothers. Entretanto, no período pós-crise, em especial a partir do terceiro trimestre de 2010 até o final de 2011, a taxa de crescimento das concessões dos estrangeiros foi superior à dos demais. Adicionalmente, verifica-se que os bancos estrangeiros cobram taxas menores nas operações de crédito para pessoas jurídicas, em média, e que durante a crise, a diferença de taxas em relação aos bancos públicos foi diminuída nas operações de capital de giro e aumentada nas operações de financiamento à exportação. No mercado de derivativos cambiais, os bancos estrangeiros, inclusive os de menor porte, têm papel importante no fornecimento desses instrumentos, especialmente para o setor não-financeiro, respondendo por mais da metade desse mercado. Os resultados mostram que, durante a crise, e, especialmente, no período pós-crise, os bancos privados nacionais diminuíram sua atuação nesses mercados, provavelmente por maior dificuldade de acesso aos mercados internacionais. Adicionalmente, mostra-se que o mercado de derivativos cambiais é menos concentrado que o mercado de crédito, o que evidencia a importância da existência de instituições financeiras de menor porte.
Descargas
Descargas
Archivos adicionales
- Gráfico 4.1.1 (Português (Brasil))
- Gráfico 4.1.2 (Português (Brasil))
- Gráfico 4.2.1 (Português (Brasil))
- Gráfico 4.2.2 (Português (Brasil))
- Gráfico 5.1 (Português (Brasil))
- Gráfico 5.2 (Português (Brasil))
- Gráfico 5.3 (Português (Brasil))
- Gráfico 6.1 (Português (Brasil))
- Tabela 3.1.1 (Português (Brasil))
- Tabela 3.2.1 (Português (Brasil))
- Tabela 3.3.1 (Português (Brasil))
- Tabela 3.3.2 (Português (Brasil))
- Tabela 3.4.1 (Português (Brasil))
- Tabela 4.1.1 (Português (Brasil))
- Tabela 4.1.2 (Português (Brasil))
- Tabela 4.2.1 (Português (Brasil))
- Tabela 4.2.2 (Português (Brasil))
- Tabela 5.1.1 (Português (Brasil))
- Tabela 6.1 (Português (Brasil))
Publicado
Número
Sección
Licencia
Después de la aprobación del artículo, los autores ceden sus derechos de autor a la RAM. Las condiciones para Ceder los Derechos de Autor incluyen:
1. La Revista de Administración de Mackenzie (RAM) mantiene, con el traspaso de los derechos de autor, la propiedad de los derechos sobre los artículos por ella publicados.
2. El autor retiene sus derechos morales en el artículo, incluyendo el derecho de ser identificado como autor siempre que el artículo sea publicado.
3. A partir del 1º de julio de 2015 a RAM adoptó el patrón de licencia CC-BY (Creative Commons– BY). Es permitido al autor copiar, distribuir, exhibir, transmitir y adaptar el artículo. El autor debe atribuir de forma explícita y clara la publicación original del artículo a la RAM (referenciando el nombre de la revista, la edición, el año y las páginas en las cuales el artículo fue publicado originalmente), pero sin sugerir que la RAM endosa el autor o su utilización del artículo. Por medio de la licencia CC-BY los contenidos están liberados para interoperar plenamente con los más diferentes sistemas y servicios, incluyendo fines comerciales. En el caso de cualesquier reutilizaciones o distribuciones del artículo, el autor debe dejar claro para terceros los términos del licenciamiento del artículo. El Criterio CC-BY sigue las políticas de acceso abierto de los principales publicadores y periódicos de AA (Acceso Abierto) como son el PLoS, eLife, Biomed Central, Hindawi, entre otros.
4. La RAM podrá, mediante solicitud formal del autor, autorizarlo a publicar el artículo en forma de capítulo o parte de un libro. La única exigencia es que la publicación anterior en la RAM (nombre de la revista, edición, año y páginas) debe estar en las referencias de forma explícita y clara.