Curadoria, corpo e percepção na 33ª Bienal de São Paulo
uma cartografia somaestética
Palabras clave:
Processos de criação em curadoria, Bienal de São Paulo, Experiência estética, Percepção do corpo, Cartografia.Resumen
Neste artigo, as relações entre processos de criação em curadoria, experiência estética e percepção do corpo são exploradas. Projetos de curadoria de grandes exposições de arte, como a Bienal de São Paulo e a Documenta de Kassel, buscam, em suas propostas, estimular experiências estéticas transformadoras em vários sentidos. Nesse contexto, nosso objetivo é discutir como o projeto curatorial da 33ª Bienal de São Paulo (2018), com coordenação geral de Gabriel Pérez-Barreiro, problematiza a percepção do corpo, tanto na relação do visitante com seu corpo individual, como em rede com o corpo das obras e do espaço expositivo. Nosso argumento é que Pérez-Barreiro, em sua curadoria, empreende uma experiência que potencializa diferentes graus de consciência corporal. O artigo propõe reflexões sobre o conceito de somaestética (Shusterman) e adota a cartografia como método (Leão).
Palavras-chave: Processos de criação em curadoria, Bienal de São Paulo, Experiência estética, Percepção do corpo, Cartografia.
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