Revista Trama Interdisciplinar http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tint <p>ISSN: 21775672 (versão eletrônica)</p> <p>A Revista <strong>TRAMA Interdisciplinar</strong> é a revista científica semestral do Programa de Pós-Graduação em Educação, Arte e História da Cultura da Universidade Presbiteriana Mackenzie, atualmente qualificada pela CAPES como um<strong> períodico A3</strong> (Quadriênio 2017-2020).<br />A Revista está indexada nos seguintes indicadores: Latindex; LatinRev; EBSCO - Fuente Académica; TOC Premier; Periódicos Capes; Sumários.org; Rede Livre; Diadorim; CiteFactor; <a href="https://scholar.google.com/citations?hl=en&amp;user=hNQe_dMAAAAJ&amp;scilu=&amp;scisig=AMD79ooAAAAAYHRYeYtbaQu4LZwGHkXTmlrWh0ykVO9l&amp;gmla=AJsN-F6ls40Q-8Yg3X5f3-7QX7afBDUb7pW6KGl5y-9dgT2uL6VwuRVbycAMeVlLZg6SjH4rr4hlZCGIuIeUZFeHIAv0DGhvAmWHJNXQ_7WfeOYgn_V4jfE&amp;sciund=15286680112852300641">Google Acadêmico</a></p> UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE pt-BR Revista Trama Interdisciplinar 2177-5672 <p>A Revista <strong>TRAMA Interdisciplinar </strong>reserva os direitos autorais das contribuições publicadas em suas páginas. Esses direitos abrangem a publicação da contribuição, em português, em qualquer parte do mundo, incluindo os direitos às renovações, expansões e disseminações da contribuição, bem como outros direitos subsidiários. Autores têm permissão para a publicação da contribuição em outro meio, impresso ou digital, em português ou em tradução, desde que os devidos créditos sejam dados à Revista TRAMA Interdisciplinar. O conteúdo dos artigos é de responsabilidade de seus autores.</p> Apresentação http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tint/article/view/17813 João Clemente de Souza Neto Fernando Rafael Chongo Rosana Maria Pires Barbato Schwartz Copyright (c) 2025 João Clemente de Souza Neto, Fernando, Rosana Maria Pires Barbato Schwartz https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-03-18 2025-03-18 15 2 2 15 Um olhar interdisciplinar na perspectiva da epistemologia do Sul http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tint/article/view/17838 <p>Um olhar interdisciplinar na perspectiva da epistemologia do Sul</p> João Clemente de Souza Copyright (c) 2025 João Clemente de Souza https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-03-25 2025-03-25 15 2 Os fantasmas das línguas dos colonizadores na luta pela emancipação do povo preto http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tint/article/view/16793 <p>O presente artigo objetiva explicar a questão do não uso das línguas africanas pelos próprios africanos e afro-diásporas no processo da luta pela emancipação e reconhecimento para erradicação do racismo e do epistemicídio ocidental. A luta contra o silenciar das línguas africanas deve ser vista como um novo paradigma de combate ao racismo.&nbsp; Importa ressaltar que a língua não pode ser vista como apenas uma forma de comunicar-se, elas carregam consigo uma riqueza de saberes que marcam a identidade e o pensamento de um&nbsp;povo, os traços culturais e os conhecimentos locais, como religião, história e todas as situações socioeconômicas dos povos. Por isso, matar uma língua é matar a identidade de um povo. A língua deve ser considerada como a vitalidade de um grupo étnico-linguístico, pois ela é a essência dos seres humanos enquanto povo. Na África, a questão da língua estava conectada com a espiritualidade e o corpo. Assim, neste artigo, iremos usar o termo preto porque não concordamos com atributo negro, que é pejorativo. Como se trata de cor, irei sempre referenciar o povo afro como pretos.</p> Celestino Taperero Fernando Copyright (c) 2025 Celestino Taperero Fernando https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-03-18 2025-03-18 15 2 21 29 Educação antirracista, produção e conhecimento e descolonização epistêmica em pesquisas http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tint/article/view/16839 <p><strong>ANTI-RACIST EDUCATION AND KNOWLEDGE PRODUCTION AND EPISTEMIC DECOLONIZATION IN RESEARCH</strong></p> Marcos Antonio Batista da Silva Max Ruben Tavares de Pina Ramos Copyright (c) 2025 Marcos Antonio Batista da Silva, Max Ruben Tavares de Pina Ramos https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-03-18 2025-03-18 15 2 30 47 Escola Moçambicana de Sociologia: língua, cultura, educação e pensamento social crítico em contexto (aqui, ali e acolá). http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tint/article/view/17470 <p>Escola Moçambicana de Sociologia: língua, cultura, educação e pensamento social crítico em contexto (aqui, ali e acolá).</p> Cesar Cumbe Copyright (c) 2024 Cesar Cumbe https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-03-20 2025-03-20 15 2 48 68 Interversidades axiológicas e formação de individualidades comunitárias: algumas estratégias de educação social para o desenvolvimento em Africa http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tint/article/view/17123 <p>Interversidades axiológicas e formação de individualidades comunitárias: algumas estratégias de educação social para o desenvolvimento em Africa</p> Fernando Chongo Copyright (c) 2025 Fernando Chongo https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-03-18 2025-03-18 15 2 69 81 Personal relationships and institutional framework conditions. Socialization aspects of identity development today http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tint/article/view/17329 <p>Personal relationships and institutional framework conditions. Socialization aspects of identity development today</p> Axel Foeller-Mamcini Copyright (c) 2025 AXEL https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-03-18 2025-03-18 15 2 82 103 Intersecciones de las pedagogías críticas con la educacíon popular y la pedagogía social http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tint/article/view/17328 <p>Intersecciones de las pedagogías críticas con la educacíon popular y la pedagogía social</p> JORGE CAMORS Copyright (c) 2025 JORGE CAMORS https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-03-18 2025-03-18 15 2 104 116 Editorial http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tint/article/view/17814 <p>Editorial</p> João Clemente de Souza Neto Copyright (c) 2025 João Clemente de Souza Neto https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-03-18 2025-03-18 15 2 1 10 A bioética principialista e as suas contribuições para a educação http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tint/article/view/17211 <p>Este artigo pretende alertar para a importância da bioética no contexto educacional e especificamente reforçar a sua relevância na educação em valores. Para proceder a esta análise, recorre-se à teoria principialista, a primeira e mais influente corrente da bioética, apresentada pelo filósofo Tom Beauchamp e pelo teólogo James Childress, na obra <em>Principles of Biomedical Ethics</em>, publicada pela primeira vez em 1979. O principialismo, tal como é frequentemente designada esta teoria, ficou globalmente conhecido por defender quatro princípios éticos na resolução de dilemas práticos no domínio da biomedicina, a saber, respeito pela autonomia, não-maleficência, beneficência e justiça. A influência destes quatro princípios na ética clínica e na relação entre profissionais de saúde e doente é inegável e a sua aplicação está patente em várias declarações internacionais e códigos de ética profissional. Considerando o impacto que estes princípios tiveram na problematização das questões bioéticas, procura-se explorar possíveis formas de incorporar o principialismo na Educação, na relação entre professor e aluno. Para tal, são analisadas duas propostas em que o principialismo pode ter lugar: primeiro, na análise de casos no contexto pedagógico e em sala de aula e, segundo, como suporte teórico na elaboração de um Código de Ética Docente, o qual expresse os valores por que se rege a profissão de professor nas suas interações com os seus estudantes.</p> Marta Dias Barcelos Paulo Fraga da Silva Copyright (c) 2025 Marta Dias Barcelos, Paulo Fraga da Silva https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-03-18 2025-03-18 15 2 117 136 Voz e afeto em Espinosa: o sexto sentido na Latino-América http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tint/article/view/13478 <p>RESUMO: Este trabalho investiga quais são os afetos que movem a voz, a fala e o corpo para o canto.&nbsp; O canto movido pela multiplicidade de fatos da natureza, das coisas, dos falares e dos saberes, conforme os gêneros do conhecimento em Espinosa e a leitura que destes faz Deleuze. O canto mestiço e pluridimensionado da canção popular na América Latina, seja cantarolado, em poema ou nos carnavais, é o lugar de linguagem escolhido para a ambientação conceitual das noções do filósofo luso-judeu-holandês no nosso continente. O objetivo é aproximar a Ética de Espinosa, escrita no século XVII, das ideias de Paul Zumthor e de Adriana Cavarero sobre voz e oralidade, e com isso comprovar que o canto, e suas expressões, deve ser considerado uma forma de conhecimento que se serve mais das relações, da maneira como as descreve Espinosa, do que dos signos.</p> <p>Palavras-chave: Afetos; canto; América Latina; cultura; conhecimento.</p> Mara Lafourcade Rayel Amálio Pinheiro Copyright (c) 2025 Mara Lafourcade Rayel, Amálio Pinheiro https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-03-18 2025-03-18 15 2 137 151 A educação inclusiva questiona o Programa Ensino Integral-PEI http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tint/article/view/16391 <p>Este artigo apresenta um questionamento à Secretaria Estadual de Educação de São Paulo, SEDUC-SP, especificamente relacionado à concepção de Educação Inclusiva no bojo do Programa Ensino Integral, PEI, sob sua responsabilidade. O texto desenvolvido problematiza o modo como a articulação entre Educação Especial e Educação Inclusiva tem sido abordada no processo de consolidação e expansão das escolas de tempo integral no âmbito da SEDUC-SP. Metodologicamente, analisamos a documentação relacionada ao tema produzida pela própria SEDUC-SP e que foi complementada ao longo de quatro governos estaduais responsáveis pela implantação, ampliação e ajustes ainda em curso no Programa Ensino Integral, PEI. Analisamos também as bases normativas da Educação Especial da SEDUC-SP no mesmo período, objetivando entender como o processo tentou articular as dinâmicas de ampliação das jornadas escolares especificamente com a perspectiva inclusiva. Estrategicamente tomamos como ponto de partida para organizar nosso trabalho analítico um questionamento que foi formulado por uma mãe de aluno diagnosticado com TEA matriculado no primeiro ano do Ensino Fundamental II e no Atendimento Educacional Especializado de uma escola pública de grande porte vinculada à SEDUC-SP, manifestação anotada em caderno de campo de pesquisa etnográfica. Nas considerações finais apresentamos uma crítica ao modo como a articulação entre Educação Especial e Educação Inclusiva tem sido encaminhada, corroborando o questionamento apresentado pela mãe do aluno.</p> Marcos Cezar de Freitas Aline Oliveira Silveira Copyright (c) 2025 Marcos Cezar de Freitas, Aline Oliveira Silveira https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-03-18 2025-03-18 15 2 152 172 Levantamento sobre a educação de jovens e adultos em Tenente Portela, RS http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tint/article/view/16987 <p>A Educação de Jovens e Adultos (EJA) constitui-se como uma modalidade da educação básica que visa a ofertar educação com qualidade, em consonância ao contexto, às características dos estudantes. Diante do exposto, o presente estudo tem como objetivo realizar um levantamento do histórico da EJA no município de Tenente Portela, Rio Grande do Sul, bem como da procura e do engajamento dos estudantes nessa modalidade de ensino. Para a realização da pesquisa foi realizada uma análise documental do “Regimento Escolar Parcial do Ensino Fundamental e Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos” e do “Projeto Político Pedagógico” da Escola Estadual de Educação Básica Professora Cléia Salete Dalberto e, também, entrevistas em profundidade com professores que trabalham nessa modalidade de ensino na referida Escola, única que oferece EJA no município. A partir da pesquisa, verificou-se a maior parte dos estudantes são também trabalhadores. Ainda, identificou-se uma preocupação por parte dos professores não somente em relação à EJA, mas à educação de maneira geral, uma vez que os estudantes estão cada vez menos interessados, participativos e engajados em sala de aula.</p> Carolina Trentin Lidia Paula Trentin Márcia Amaral Corrêa Ughini Villarroel Ana Sara Castaman Copyright (c) 2025 Carolina Trentin; Lidia Paula Trentin, Márcia Amaral Corrêa Ughini Villarroel, Ana Sara Castaman https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-03-18 2025-03-18 15 2 173 189 Diálogos da arte literária e cinematogáfica em "Chuvas e trovoadas", de Maria Lúcia Medeiros http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tint/article/view/17148 <p>O presente artigo apresenta uma análise do filme de curta-metragem “Chuvas e Trovoadas” da diretora Flávia Alfinito que, em 1994, adaptou para a linguagem audiovisual o conto homônimo da escritora paraense Maria Lúcia Medeiros. A adaptação é tomada aqui como uma tradução intersemiótica e são analisados os procedimentos empregados no processo. O objetivo principal é investigar de que maneira os elementos que compõe o enredo são modificados para que uma narrativa seja ressignificada de uma linguagem artística para a outra. Os objetivos específicos são: a) descrever os procedimentos de tradução do roteiro em termos de constâncias e modificações; b) observar de que forma elementos verbais são traduzidos de forma não verbal; c) refletir sobre relações de autoria e recriação a partir do filme; d) Refletir sobre a entrevista que Maria Lúcia Medeiros (MLM) deu ao professor Arthur Bogéa sobre sua história de inspiração poética. A abordagem adotada é a comparatista e o aporte teórico principal diz respeito a estudos que envolvem a tradução intersemiótica a partir de Jakobson (1989), teorias da adaptação propostas por Stam (2000) e Hutcheon (2006), e a taxonomia acerca de adaptação fílmica proposta por Perdikaki (2017), além de estudos relacionados à tradução, de Ricoeur (2012).</p> <p><strong>&nbsp;</strong></p> Francisco Smith Cláudia Vidal Copyright (c) 2025 Francisco Smith, Cláudia Vidal https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-03-18 2025-03-18 15 2 190 205 Inclusão de estudantes com TEA na educação profissional e tecnológica http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tint/article/view/17257 <p>Este artigo explora a complexa questão da inclusão educacional de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA), examinando tanto as oportunidades quanto os desafios envolvidos nesse processo, tanto no contexto geral da educação quanto na esfera específica da Educação Profissional e Tecnológica (EPT). A pesquisa foi conduzida utilizando uma abordagem qualitativa exploratória, empregando o método de pesquisa bibliográfico-documental. Os dados foram coletados de forma virtual, através do acesso ao Catálogo de Dissertações e Teses da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Os resultados da pesquisa destacam a necessidade de adaptações didáticas e pedagógicas para garantir a inclusão efetiva de estudantes com TEA, bem como o compromisso social de todos os envolvidos no processo educacional, incluindo profissionais da educação, famílias, comunidade e formuladores de políticas públicas. A inclusão é considerada bem-sucedida quando os estudantes com TEA demonstram progresso nos processos de aprendizagem, socialização, autocuidado e compreensão dos aspectos da cidadania, mesmo que esses avanços sejam modestos e parciais. O estudo também ressalta a importância de ampliar a pesquisa nessa área, especialmente no contexto da EPT e suas interfaces como campo da inclusão e da diversidade.</p> Elivaldo Serrão Custódio Regina Ribeiro Pessoa Copyright (c) 2025 Elivaldo Serrão Custódio, Regina Ribeiro Pessoa https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-03-18 2025-03-18 15 2 206 226 Bincadeira é coisa séria: métodos de ensino-aprendizagem na educação infantil http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tint/article/view/17276 <p>Resumo</p> <p>A brincadeira é uma atividade fundamental no desenvolvimento infantil, sendo um dos principais métodos de ensino-aprendizagem na educação infantil. Através do brincar, as crianças exploram o mundo ao seu redor, desenvolvem habilidades cognitivas, sociais e emocionais, e constroem significados sobre suas experiências. Mas, o que é uma brincadeira? Por que brincadeiras como “amarelinha”, “bolita”, “salva-cadeia”, “seu-cantinho”, “peteca”, “fazendinha”, “cozinhadinha”, “ordem” entre tantas foram jogadas ao esquecimento? Hoje podemos elencar vários fatores que contribuem para esse esquecimento, como: a falta de tempo dos pais e ou responsáveis que optam em dar aos filhos jogos eletrônicos, celulares e mesmo jogos on line, onde a criança fica em casa se divertindo sem ocupar muito os pais e estes têm mais tempo para dedicar em seus afazeres diários; os avanços da tecnologia teve um impacto na sociedade em relação ao desenvolvimento, comunicação e no relacionamento tanto em casa como no âmbito escolar, causando uma dependência digital. Nesse sentido a Escola deve desenvolver métodos de ensino-aprendizagem que incorporam brincadeiras eficazes para promover o desenvolvimento cognitivo, emocional e social, preparando as crianças para os desafios futuros.</p> Agda Rabelo Centofante Suriá Ferreira Rodrigues Elivaine Aparecida Borges Junqueira Copyright (c) 2025 Agda Rabelo Centofante, Suriá Ferreira Rodrigues, Elivaine Aparecida Borges Junqueira. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-03-18 2025-03-18 15 2 227 234 A tensão entre a força e a natureza e a fragilidade da vida http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tint/article/view/16197 Mario Sergio Batista Copyright (c) 2025 Mario Sergio Batista https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-03-18 2025-03-18 15 2 235 245 Quando os semáforos de Belém falam Warao: da diáspora no contexto amazônico de hoje http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tint/article/view/15691 <p>A presença diária de pessoas do povo Warao, que migram da Venezuela, tornou-se recorrente nas calçadas, ruas e nos semáforos da cidade de Belém, na maioria em grupos de família, com marcante presença feminina. O objetivo principal deste artigo é de analisar a questão identitária e cultural do povo Warao, do êxodo até a chegada em Belém, Pará, Amazônia oriental brasileira; as peregrinações, os deslocamentos, a luta pela sobrevivência, o acolhimento e novas maneiras de habitar integram a pauta dos indígenas venezuelanos; e objetiva-se ainda entender a inserção de um povo no contexto brasileiro por meio da sociedade civil, em particular, via ação da Cáritas. Metodologicamente a pesquisa se faz pela abordagem qualitativa, realizada através das técnicas de observação do contexto do deslocamento, fixação e modos de inserção dos venezuelanos em Belém/Pará. O levantamento bibliográfico, sustentado em autores que dialogam com as questões como a leitura da cidade, discurso, culturas híbridas e identidades; e teor documental que buscará entender o movimento migratório dos Warao por meio de reportagens divulgadas na mídia escrita. O estudo conclui que significativas ações de acolhimento dos Warao estão sendo desenvolvidas na região, apesar de toda complexidade dos processos de acolhimento. As marcas originárias dos warao, de algum modo, chocam-se com as características marcantes da sociedade contemporânea, urbana e tecnologizada, o que provoca ressignificações de identidade desse ´povo e nos faz pensar na ideia de culturas híbridas (CANCLINI), como forma de viver e sonhar dos migrantes warao.&nbsp;</p> Raimunda Berenice Pinheiro Cardoso Paulo Jorge Martins Nunes Maria do Céu de Araújo Santos Ana Selma Barbosa Cunha Copyright (c) 2025 Profª Msc. Berenice Cardoso, Profº Dr. Paulo Nunes, Profª Msc. Maria do Céu Santos, Profª Msc. Ana Selma Cunha https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-03-18 2025-03-18 15 2 246 266 A mediação de museus de arte na formação de professores http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tint/article/view/16999 <p>Este artigo objetiva discutir como a formação do professor de artes pode contribuir para o debate acerca da acessibilidade à arte. Parte da problemática relacionada à baixa assiduidade do cidadão aos espaços expositivos e à falta de valorização de acervos de arte e do trabalho artístico na sociedade (BORDIUEU, 2007) para refletir sobre a formação do professor para a educação estética. Desta forma, questiona a frequência com que professores de artes acessam aos espaços expositivos e como esses medeiam a formação humana. Recorre ao conceito de mediação (MARX,1996) para aproximar a educação, os museus e&nbsp; o ensino da arte. A pesquisa analisou dados produzidos pelo Observatório da Formação de Professores no âmbito do Ensino de Artes Brasil e Argentina e em dois espaços expositivos, que promovem formações com professores de Arte. Os resultados do presente estudo indicam que os professores e as instituições educativas têm importante papel na formação estética do cidadão. Destaca os museus e galerias de arte, enquanto espaços de mediação, e enfatiza a experiência dos professores de arte como dimensões fundamentais à formação humana, como à valorização da arte na sociedade.</p> Gerda Margit Schütz-Foerste Sonia Maria de Oliveira Ferreira Copyright (c) 2025 Gerda Margit Schütz-Foerste, Sonia Maria de Oliveira Ferreira https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-03-18 2025-03-18 15 2 267 267 Páginas Iniciais http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tint/article/view/17815 <p>Páginas Iniciais</p> João Clemente de Souza Neto Copyright (c) 2025 João Clemente de Souza Neto https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-03-18 2025-03-18 15 2 1 8