Revista Trama Interdisciplinar
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<p>ISSN: 21775672 (versão eletrônica)</p> <p>A Revista <strong>TRAMA Interdisciplinar</strong> é a revista científica semestral do Programa de Pós-Graduação em Educação, Arte e História da Cultura da Universidade Presbiteriana Mackenzie, atualmente qualificada pela CAPES como um<strong> períodico A3</strong> (Quadriênio 2017-2020).<br />A Revista está indexada nos seguintes indicadores: Latindex; LatinRev; EBSCO - Fuente Académica; TOC Premier; Periódicos Capes; Sumários.org; Rede Livre; Diadorim; CiteFactor; <a href="https://scholar.google.com/citations?hl=en&user=hNQe_dMAAAAJ&scilu=&scisig=AMD79ooAAAAAYHRYeYtbaQu4LZwGHkXTmlrWh0ykVO9l&gmla=AJsN-F6ls40Q-8Yg3X5f3-7QX7afBDUb7pW6KGl5y-9dgT2uL6VwuRVbycAMeVlLZg6SjH4rr4hlZCGIuIeUZFeHIAv0DGhvAmWHJNXQ_7WfeOYgn_V4jfE&sciund=15286680112852300641">Google Acadêmico</a></p>UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIEpt-BRRevista Trama Interdisciplinar2177-5672<p>A Revista <strong>TRAMA Interdisciplinar </strong>reserva os direitos autorais das contribuições publicadas em suas páginas. Esses direitos abrangem a publicação da contribuição, em português, em qualquer parte do mundo, incluindo os direitos às renovações, expansões e disseminações da contribuição, bem como outros direitos subsidiários. Autores têm permissão para a publicação da contribuição em outro meio, impresso ou digital, em português ou em tradução, desde que os devidos créditos sejam dados à Revista TRAMA Interdisciplinar. O conteúdo dos artigos é de responsabilidade de seus autores.</p>Apresentação
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João Clemente de Souza NetoFernando Rafael ChongoRosana Maria Pires Barbato Schwartz
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2025-03-182025-03-18152215Um olhar interdisciplinar na perspectiva da epistemologia do Sul
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<p>Um olhar interdisciplinar na perspectiva da epistemologia do Sul</p>João Clemente de Souza
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2025-03-252025-03-25152Os fantasmas das línguas dos colonizadores na luta pela emancipação do povo preto
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<p>O presente artigo objetiva explicar a questão do não uso das línguas africanas pelos próprios africanos e afro-diásporas no processo da luta pela emancipação e reconhecimento para erradicação do racismo e do epistemicídio ocidental. A luta contra o silenciar das línguas africanas deve ser vista como um novo paradigma de combate ao racismo. Importa ressaltar que a língua não pode ser vista como apenas uma forma de comunicar-se, elas carregam consigo uma riqueza de saberes que marcam a identidade e o pensamento de um povo, os traços culturais e os conhecimentos locais, como religião, história e todas as situações socioeconômicas dos povos. Por isso, matar uma língua é matar a identidade de um povo. A língua deve ser considerada como a vitalidade de um grupo étnico-linguístico, pois ela é a essência dos seres humanos enquanto povo. Na África, a questão da língua estava conectada com a espiritualidade e o corpo. Assim, neste artigo, iremos usar o termo preto porque não concordamos com atributo negro, que é pejorativo. Como se trata de cor, irei sempre referenciar o povo afro como pretos.</p>Celestino Taperero Fernando
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2025-03-182025-03-181522129Educação antirracista, produção e conhecimento e descolonização epistêmica em pesquisas
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<p><strong>ANTI-RACIST EDUCATION AND KNOWLEDGE PRODUCTION AND EPISTEMIC DECOLONIZATION IN RESEARCH</strong></p>Marcos Antonio Batista da SilvaMax Ruben Tavares de Pina Ramos
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2025-03-182025-03-181523047Escola Moçambicana de Sociologia: língua, cultura, educação e pensamento social crítico em contexto (aqui, ali e acolá).
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<p>Escola Moçambicana de Sociologia: língua, cultura, educação e pensamento social crítico em contexto (aqui, ali e acolá).</p>Cesar Cumbe
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2025-03-202025-03-201524868Interversidades axiológicas e formação de individualidades comunitárias: algumas estratégias de educação social para o desenvolvimento em Africa
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<p>Interversidades axiológicas e formação de individualidades comunitárias: algumas estratégias de educação social para o desenvolvimento em Africa</p>Fernando Chongo
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2025-03-182025-03-181526981Personal relationships and institutional framework conditions. Socialization aspects of identity development today
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<p>Personal relationships and institutional framework conditions. Socialization aspects of identity development today</p>Axel Foeller-Mamcini
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2025-03-182025-03-1815282103Intersecciones de las pedagogías críticas con la educacíon popular y la pedagogía social
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<p>Intersecciones de las pedagogías críticas con la educacíon popular y la pedagogía social</p>JORGE CAMORS
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2025-03-182025-03-18152104116Editorial
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<p>Editorial</p>João Clemente de Souza Neto
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2025-03-182025-03-18152110A bioética principialista e as suas contribuições para a educação
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<p>Este artigo pretende alertar para a importância da bioética no contexto educacional e especificamente reforçar a sua relevância na educação em valores. Para proceder a esta análise, recorre-se à teoria principialista, a primeira e mais influente corrente da bioética, apresentada pelo filósofo Tom Beauchamp e pelo teólogo James Childress, na obra <em>Principles of Biomedical Ethics</em>, publicada pela primeira vez em 1979. O principialismo, tal como é frequentemente designada esta teoria, ficou globalmente conhecido por defender quatro princípios éticos na resolução de dilemas práticos no domínio da biomedicina, a saber, respeito pela autonomia, não-maleficência, beneficência e justiça. A influência destes quatro princípios na ética clínica e na relação entre profissionais de saúde e doente é inegável e a sua aplicação está patente em várias declarações internacionais e códigos de ética profissional. Considerando o impacto que estes princípios tiveram na problematização das questões bioéticas, procura-se explorar possíveis formas de incorporar o principialismo na Educação, na relação entre professor e aluno. Para tal, são analisadas duas propostas em que o principialismo pode ter lugar: primeiro, na análise de casos no contexto pedagógico e em sala de aula e, segundo, como suporte teórico na elaboração de um Código de Ética Docente, o qual expresse os valores por que se rege a profissão de professor nas suas interações com os seus estudantes.</p>Marta Dias BarcelosPaulo Fraga da Silva
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2025-03-182025-03-18152117136Voz e afeto em Espinosa: o sexto sentido na Latino-América
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<p>RESUMO: Este trabalho investiga quais são os afetos que movem a voz, a fala e o corpo para o canto. O canto movido pela multiplicidade de fatos da natureza, das coisas, dos falares e dos saberes, conforme os gêneros do conhecimento em Espinosa e a leitura que destes faz Deleuze. O canto mestiço e pluridimensionado da canção popular na América Latina, seja cantarolado, em poema ou nos carnavais, é o lugar de linguagem escolhido para a ambientação conceitual das noções do filósofo luso-judeu-holandês no nosso continente. O objetivo é aproximar a Ética de Espinosa, escrita no século XVII, das ideias de Paul Zumthor e de Adriana Cavarero sobre voz e oralidade, e com isso comprovar que o canto, e suas expressões, deve ser considerado uma forma de conhecimento que se serve mais das relações, da maneira como as descreve Espinosa, do que dos signos.</p> <p>Palavras-chave: Afetos; canto; América Latina; cultura; conhecimento.</p>Mara Lafourcade RayelAmálio Pinheiro
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2025-03-182025-03-18152137151A educação inclusiva questiona o Programa Ensino Integral-PEI
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<p>Este artigo apresenta um questionamento à Secretaria Estadual de Educação de São Paulo, SEDUC-SP, especificamente relacionado à concepção de Educação Inclusiva no bojo do Programa Ensino Integral, PEI, sob sua responsabilidade. O texto desenvolvido problematiza o modo como a articulação entre Educação Especial e Educação Inclusiva tem sido abordada no processo de consolidação e expansão das escolas de tempo integral no âmbito da SEDUC-SP. Metodologicamente, analisamos a documentação relacionada ao tema produzida pela própria SEDUC-SP e que foi complementada ao longo de quatro governos estaduais responsáveis pela implantação, ampliação e ajustes ainda em curso no Programa Ensino Integral, PEI. Analisamos também as bases normativas da Educação Especial da SEDUC-SP no mesmo período, objetivando entender como o processo tentou articular as dinâmicas de ampliação das jornadas escolares especificamente com a perspectiva inclusiva. Estrategicamente tomamos como ponto de partida para organizar nosso trabalho analítico um questionamento que foi formulado por uma mãe de aluno diagnosticado com TEA matriculado no primeiro ano do Ensino Fundamental II e no Atendimento Educacional Especializado de uma escola pública de grande porte vinculada à SEDUC-SP, manifestação anotada em caderno de campo de pesquisa etnográfica. Nas considerações finais apresentamos uma crítica ao modo como a articulação entre Educação Especial e Educação Inclusiva tem sido encaminhada, corroborando o questionamento apresentado pela mãe do aluno.</p>Marcos Cezar de FreitasAline Oliveira Silveira
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2025-03-182025-03-18152152172Levantamento sobre a educação de jovens e adultos em Tenente Portela, RS
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<p>A Educação de Jovens e Adultos (EJA) constitui-se como uma modalidade da educação básica que visa a ofertar educação com qualidade, em consonância ao contexto, às características dos estudantes. Diante do exposto, o presente estudo tem como objetivo realizar um levantamento do histórico da EJA no município de Tenente Portela, Rio Grande do Sul, bem como da procura e do engajamento dos estudantes nessa modalidade de ensino. Para a realização da pesquisa foi realizada uma análise documental do “Regimento Escolar Parcial do Ensino Fundamental e Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos” e do “Projeto Político Pedagógico” da Escola Estadual de Educação Básica Professora Cléia Salete Dalberto e, também, entrevistas em profundidade com professores que trabalham nessa modalidade de ensino na referida Escola, única que oferece EJA no município. A partir da pesquisa, verificou-se a maior parte dos estudantes são também trabalhadores. Ainda, identificou-se uma preocupação por parte dos professores não somente em relação à EJA, mas à educação de maneira geral, uma vez que os estudantes estão cada vez menos interessados, participativos e engajados em sala de aula.</p>Carolina TrentinLidia Paula TrentinMárcia Amaral Corrêa Ughini VillarroelAna Sara Castaman
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2025-03-182025-03-18152173189Diálogos da arte literária e cinematogáfica em "Chuvas e trovoadas", de Maria Lúcia Medeiros
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<p>O presente artigo apresenta uma análise do filme de curta-metragem “Chuvas e Trovoadas” da diretora Flávia Alfinito que, em 1994, adaptou para a linguagem audiovisual o conto homônimo da escritora paraense Maria Lúcia Medeiros. A adaptação é tomada aqui como uma tradução intersemiótica e são analisados os procedimentos empregados no processo. O objetivo principal é investigar de que maneira os elementos que compõe o enredo são modificados para que uma narrativa seja ressignificada de uma linguagem artística para a outra. Os objetivos específicos são: a) descrever os procedimentos de tradução do roteiro em termos de constâncias e modificações; b) observar de que forma elementos verbais são traduzidos de forma não verbal; c) refletir sobre relações de autoria e recriação a partir do filme; d) Refletir sobre a entrevista que Maria Lúcia Medeiros (MLM) deu ao professor Arthur Bogéa sobre sua história de inspiração poética. A abordagem adotada é a comparatista e o aporte teórico principal diz respeito a estudos que envolvem a tradução intersemiótica a partir de Jakobson (1989), teorias da adaptação propostas por Stam (2000) e Hutcheon (2006), e a taxonomia acerca de adaptação fílmica proposta por Perdikaki (2017), além de estudos relacionados à tradução, de Ricoeur (2012).</p> <p><strong> </strong></p>Francisco SmithCláudia Vidal
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2025-03-182025-03-18152190205Inclusão de estudantes com TEA na educação profissional e tecnológica
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<p>Este artigo explora a complexa questão da inclusão educacional de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA), examinando tanto as oportunidades quanto os desafios envolvidos nesse processo, tanto no contexto geral da educação quanto na esfera específica da Educação Profissional e Tecnológica (EPT). A pesquisa foi conduzida utilizando uma abordagem qualitativa exploratória, empregando o método de pesquisa bibliográfico-documental. Os dados foram coletados de forma virtual, através do acesso ao Catálogo de Dissertações e Teses da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Os resultados da pesquisa destacam a necessidade de adaptações didáticas e pedagógicas para garantir a inclusão efetiva de estudantes com TEA, bem como o compromisso social de todos os envolvidos no processo educacional, incluindo profissionais da educação, famílias, comunidade e formuladores de políticas públicas. A inclusão é considerada bem-sucedida quando os estudantes com TEA demonstram progresso nos processos de aprendizagem, socialização, autocuidado e compreensão dos aspectos da cidadania, mesmo que esses avanços sejam modestos e parciais. O estudo também ressalta a importância de ampliar a pesquisa nessa área, especialmente no contexto da EPT e suas interfaces como campo da inclusão e da diversidade.</p>Elivaldo Serrão CustódioRegina Ribeiro Pessoa
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2025-03-182025-03-18152206226Bincadeira é coisa séria: métodos de ensino-aprendizagem na educação infantil
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<p>Resumo</p> <p>A brincadeira é uma atividade fundamental no desenvolvimento infantil, sendo um dos principais métodos de ensino-aprendizagem na educação infantil. Através do brincar, as crianças exploram o mundo ao seu redor, desenvolvem habilidades cognitivas, sociais e emocionais, e constroem significados sobre suas experiências. Mas, o que é uma brincadeira? Por que brincadeiras como “amarelinha”, “bolita”, “salva-cadeia”, “seu-cantinho”, “peteca”, “fazendinha”, “cozinhadinha”, “ordem” entre tantas foram jogadas ao esquecimento? Hoje podemos elencar vários fatores que contribuem para esse esquecimento, como: a falta de tempo dos pais e ou responsáveis que optam em dar aos filhos jogos eletrônicos, celulares e mesmo jogos on line, onde a criança fica em casa se divertindo sem ocupar muito os pais e estes têm mais tempo para dedicar em seus afazeres diários; os avanços da tecnologia teve um impacto na sociedade em relação ao desenvolvimento, comunicação e no relacionamento tanto em casa como no âmbito escolar, causando uma dependência digital. Nesse sentido a Escola deve desenvolver métodos de ensino-aprendizagem que incorporam brincadeiras eficazes para promover o desenvolvimento cognitivo, emocional e social, preparando as crianças para os desafios futuros.</p>Agda Rabelo CentofanteSuriá Ferreira Rodrigues Elivaine Aparecida Borges Junqueira
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2025-03-182025-03-18152227234A tensão entre a força e a natureza e a fragilidade da vida
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Mario Sergio Batista
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2025-03-182025-03-18152235245Quando os semáforos de Belém falam Warao: da diáspora no contexto amazônico de hoje
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<p>A presença diária de pessoas do povo Warao, que migram da Venezuela, tornou-se recorrente nas calçadas, ruas e nos semáforos da cidade de Belém, na maioria em grupos de família, com marcante presença feminina. O objetivo principal deste artigo é de analisar a questão identitária e cultural do povo Warao, do êxodo até a chegada em Belém, Pará, Amazônia oriental brasileira; as peregrinações, os deslocamentos, a luta pela sobrevivência, o acolhimento e novas maneiras de habitar integram a pauta dos indígenas venezuelanos; e objetiva-se ainda entender a inserção de um povo no contexto brasileiro por meio da sociedade civil, em particular, via ação da Cáritas. Metodologicamente a pesquisa se faz pela abordagem qualitativa, realizada através das técnicas de observação do contexto do deslocamento, fixação e modos de inserção dos venezuelanos em Belém/Pará. O levantamento bibliográfico, sustentado em autores que dialogam com as questões como a leitura da cidade, discurso, culturas híbridas e identidades; e teor documental que buscará entender o movimento migratório dos Warao por meio de reportagens divulgadas na mídia escrita. O estudo conclui que significativas ações de acolhimento dos Warao estão sendo desenvolvidas na região, apesar de toda complexidade dos processos de acolhimento. As marcas originárias dos warao, de algum modo, chocam-se com as características marcantes da sociedade contemporânea, urbana e tecnologizada, o que provoca ressignificações de identidade desse ´povo e nos faz pensar na ideia de culturas híbridas (CANCLINI), como forma de viver e sonhar dos migrantes warao. </p>Raimunda Berenice Pinheiro CardosoPaulo Jorge Martins NunesMaria do Céu de Araújo SantosAna Selma Barbosa Cunha
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2025-03-182025-03-18152246266 A mediação de museus de arte na formação de professores
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<p>Este artigo objetiva discutir como a formação do professor de artes pode contribuir para o debate acerca da acessibilidade à arte. Parte da problemática relacionada à baixa assiduidade do cidadão aos espaços expositivos e à falta de valorização de acervos de arte e do trabalho artístico na sociedade (BORDIUEU, 2007) para refletir sobre a formação do professor para a educação estética. Desta forma, questiona a frequência com que professores de artes acessam aos espaços expositivos e como esses medeiam a formação humana. Recorre ao conceito de mediação (MARX,1996) para aproximar a educação, os museus e o ensino da arte. A pesquisa analisou dados produzidos pelo Observatório da Formação de Professores no âmbito do Ensino de Artes Brasil e Argentina e em dois espaços expositivos, que promovem formações com professores de Arte. Os resultados do presente estudo indicam que os professores e as instituições educativas têm importante papel na formação estética do cidadão. Destaca os museus e galerias de arte, enquanto espaços de mediação, e enfatiza a experiência dos professores de arte como dimensões fundamentais à formação humana, como à valorização da arte na sociedade.</p>Gerda Margit Schütz-FoersteSonia Maria de Oliveira Ferreira
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2025-03-182025-03-18152267267Páginas Iniciais
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<p>Páginas Iniciais</p>João Clemente de Souza Neto
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