As cores da fantasia
Abstract
Trataremos da relação entre cor e fantasia com base em alguns dos primeiros escritos de Walter Benjamin relativos à estética. A cor como meio da fantasia surge nesses escritos como um assunto mesclado à ideia de percepção infantil, na qualidade de contemplação pura, caracterizada pela sensualidade relacionada à natureza e aos objetos. Nesse contexto, que remete a outras teorias, o olhar inocente da criança torna-se uma categoria estética. Contra o aspecto formal da arte renascentista, “a pura cor é o médium da fantasia”, não como cânone estrito dos artistas formadores, mas como um “fogo colorido” na natureza, percebido pela contemplação sensorial infantil.
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