Gol contra o soft power brasileiro
Abstract
O Brasil sediou os Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro. Uma oportunidade de expressar para o mundo seu soft power passou de uma edição dos Jogos humilde, mas realizada com propriedade, a uma mancha para sua imagem, com escândalos de corrupção, medalhas que descascavam e a prisão do Chefe do Comitê Olímpico Brasileiro Carlos Arthur Nuzman por suspeitas de lavagem e desvio de dinheiro. Neste artigo os autores avaliam a prisão de Nuzman e como tal fenômeno afeta o soft power esportivo brasileiro sob a visão de teóricos como Joseph Nye, Pierre Bourdieu e Guy Debord.
Palavras-Chave: Soft power; Brasil; Esporte; Jogos Olímpicos.
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