Será que aquilo deu nisso? - A deteriorização do canto e da composição coral no Brasil desde a inserção de arranjos de canções da indústria da cultura

Autores

  • Cristina Moura Emboaba da Costa Julião de Camargo Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp-Franca/Jaboticabal)
  • Rubens Russomanno Ricciardi Universidade de São Paulo- Campus Ribeirão Preto (FFCLRP-USP).

Palavras-chave:

canto coral, arranjo coral, indústria da cultura, canção popular, composição coral

Resumo

Levanta-se aqui a tese de que o movimento de arranjos de MPB a partir dos anos 1960 – tendo como principais arranjadores pioneiros Damiano Cozzella, Samuel Kerr e Marcos Leite – desencadeou um processo em que pouco a pouco foi decrescendo o nível artístico de boa parte dos corais brasileiros. A influência excessiva dos padrões medianos da indústria da cultura acaba por aniquilar os fundamentos e os parâmetros da música como arte.

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Biografia do Autor

Cristina Moura Emboaba da Costa Julião de Camargo, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp-Franca/Jaboticabal)

Doutoranda pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Regente do coral da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp-Franca/Jaboticabal).

Rubens Russomanno Ricciardi, Universidade de São Paulo- Campus Ribeirão Preto (FFCLRP-USP).

Professor titular do Departamento de Música da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FFCLRP-USP).

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Publicado

2012-05-28

Como Citar

Camargo, C. M. E. da C. J. de, & Ricciardi, R. R. (2012). Será que aquilo deu nisso? - A deteriorização do canto e da composição coral no Brasil desde a inserção de arranjos de canções da indústria da cultura. Revista Trama Interdisciplinar, 2(2). Recuperado de http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tint/article/view/4428

Edição

Seção

Artigos