Estética afrodiaspórica como lugar para imaginar e transformar o mundo: cinema negro e libertação
Palavras-chave:
Estética Afrodiaspórica- Imaginação- Filosofia africano-brasileira – Epistemologias Negras – Cinema Negro.Resumo
O presente artigo, analisa a estética afrodiaspórica como lugar para imaginar e transformar o mundo, compreendendo a função pedagógica do cinema negro, à luz das filosofias africanas, das epistemologias negras, como espaço-tempo de libertação. Na trilha para alcançar tal objetivo enfoca o exercício da imaginação (hooks, 2020), como uma ferramenta filosófica-política, pois ela produz sentido e direciona à ação. Navegaremos nas derivas da compreensão das filosofias africanas-brasileiras articuladas com a Poética do Movimento, através dos curtas-metragens “Kbela”, da diretora Yasmin Thayná e “Sem Asas”, de Renata Martins, buscamos compreender como o debate sobre a imaginação pode ser um campo de disputa e compreensão da cidadania e enfrentamento do racismo, com o intuito de provocar o debate sobre a imaginação como possibilidade de construção de uma “outra região do mundo”, assumindo lugares de pertencimento e ampliação de liberdades, como espaços de disputa de sentidos e cidadania.
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Copyright (c) 2023 Rita de Cassia Dias Pereira de Jesus, Luís Carlos Ferreira dos Santos
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