Estudiantes Encaminados para Apoyo Pedagógico

Contenido principal del artículo

Andreia Osti
Selma de Cássia Martinelli

Resumen

El presente artículo analizó un grupo de 371 estudiantes, que cursaba del 1º al 5º año escolar de la enseñanza fundamental, de escuelas públicas de una ciudad del interior de São Paulo, que frecuentaban el atendimiento pedagógico por presentar bajo aprovechamiento escolar. Se tuvo como objetivo evaluar en esos alumnos la característica del grupo en relación a la edad, serie, género y las dificultades escolares específicas presentadas. Los resultados indican que la mayoría de los estudiantes encaminados son niños, lo que configura prevalencia en cuanto al género. En relación al año escolar, 59,7% están matriculados entre el 1º y el 3º año y 40,3% entre el 4º y el 5º año del fundamental. De los alumnos que presentan desfase entre edad y serie, 70,2% de ellos fueron identificados con problemas en la escritura, 83,9% en matemáticas y 44% em lectura.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Sección
Psicología y Educación

Citas

Bloom B., Jones L. I., & Freeman, G. Summary health statistics for U.S. children: National Health Interview Survey, 2012. (2013). National Center for Health Statistics. Vital Health Stat 10(258), 1-81.

Carvalho, M.P. (2004). Quem são os meninos que fracassam na escola? Cadernos de Pesquisa, v. 34, n. 121, jan./abr.

Carvalho, M. P. (2012). Teses e dissertações sobre gênero e desempenho escolar no Brasil (1993-2007): um estado da arte. Pro-Posições, 23(1), 147-161.

Carvalho, M. P., Senkevics, A. S., & Loges, T. A. (2014). School success of girls from poor communities: what is the role of family socialization?. Educ. Pesquisa, São Paulo , v. 40, n. 3, p. 717-734, set. Disponível em . Acesso em: 1 mar. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97022014091637.

Cortiella, C. H., & Sheldon, H. (2014). The State of Learning Disabilities: Facts, Trends and Emerging Issues. New York: National Center for Learning Disabilities. Disponível em: < http://www.ncld.org/wp-content/uploads/2014/11/2014-State- -of-LD-FINAL-FOR-RELEASE.pdf>.

Dal’Igna, M. C. (2007). Desempenho escolar de meninos e meninas: há diferença? Educação em Revista, Belo Horizonte, 46, 241-267.

Felicio, F. (2009). O ensino fundamental – desafios desde a alfabetização até a transição para o ensino médio. In Veloso, F., S. Pessôa, R. Henriques, & F. Giambiagi, F et al. Educação básica no Brasil: construindo o país do futuro. Rio de Janeiro: Elsevier.

Geary, D. C. (1996). Sexual selection and sex differences in mathematical abilities. Behavioral and Brain Sciences, 19, 229–284.

Gouvea, G. F. P. (2000, março). Um salto para o presente: a educação básica no Brasil. São Paulo Perspec., 14(1), 12-21.

Gregoriadis, A., & Tsigilis, N. (2008). Applicability of the student teacher relationship scale (STRS) in the Greek education setting. Journal of Psychoeducational Assessment, Sage Publications, 26(2), 108-122.

Halpern, D. F. (2012). Sex differences in cognitive abilities (4th ed.). New York: Psychology Press.

Hedges, L. V., & Nowell, A. (1995). Sex differences in mental test scores, variability, and numbers of high-scoring individuals. Science, 269, 41- 45.

Heitin, L. U. S. (2013). Girls Perform Evenly With Boys in Math and Science. Education Week, December. Disponível em: http://blogs.edweek.org/edweek/curriculum/2013/12/pisa_us_girls_perform_evenly_w.html.

Henriques, R. (2002). Raça e gênero nos sistemas de ensino: os limites das políticas universalistas em educação. Brasília: Unesco.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (2015). Taxas de distorção idade-série escolar na educação básica. Disponível em: http://dados.gov.br/dataset/taxas-de-distorcao-idade-serie-escolar-na-educacao-basica.

Liederman, J., Kantrowitz, L., & Flannery, K. (2005). Male vulnerability to reading disability is not likely to be a myth: a call for new data. Journal of Learning Disabilities, 38(2), 109-129.

Limbrick, L.; Wheldall, K.; and Madelaine, A. (2010) “Estimating Gender Ratios of Poor Reading Using Large-Scale Assessments,” Australian Journal of Education: Vol. 54 : Iss. 2 , Article 5. Available at: http://research.acer.edu.au/aje/vol54/iss2/

Mandeli, M. (2011). A escola deve organizar a aprendizagem. Disponível em: . Acesso em jan. 2016.

National Center for Education Statistics. (2013). Gender Differences in Science, Technology, Engineering, and Mathematics (STEM) Interest, Credits Earned, and NAEP Performance in the 12th Grade, USA. Disponível em: https://ies.ed.gov/pubsearch/pubsinfo.asp?pubid=2015075.

Organization for Economic Co-operation and Development – OECD. PISA (2012). Results: What students know and can do: student performance in matematics, reading and science (Vol. I). OECD Publishing. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1787/9789264201118-en.

Oliveira, R. L. P. (2011). A qualidade do ensino como parte do direito à educação: um debate em torno dos indicadores. In S. Z. Pinho (Org.). Formação de educadores: dilemas contemporâneos. São Paulo: Editora da Unesp.

Osti, A., & Martinelli, S. C. (2014). Desempenho escolar: análise comparativa em função do sexo e percepção dos estudantes. Educação e Pesquisa, 40(1), 49-59. Epub September 27, 2013. Retrieved March 01, 2017, from http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022014000100004&lng=en&tlng=p.

Palomino, T. J. (2004). Meninos e meninas em escola de periferia urbana: a relação entre fracasso escolar e sexo, cor e organização familiar. Dissertação de mestrado, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP, Brasil.

Relatório Nacional Pisa (2012). Resultados brasileiros. Recuperado em 2 abril, 2015, de http://download.inep.gov.br/acoes_internacionais/pisa/resultados/2014/relatorio_nacional_pisa_2012_resultados_brasileiros.pdf.

SÃO PAULO (Estado). Desempenho Escolar 2010 – 2013. Governo do Estado de São Paulo. Secretaria De Estado Da Educação. Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional - CIMA / SEESP, 2014. Disponível em: <http://www.educacao.sp.gov.br/a2sitebox/arquivos/documentos/814.pdf>

Souza, F. (2007). Desvendando práticas familiares e escolares a partir das relações de gênero: uma reflexão sobre a educação de meninos e meninas. Tese (Doutorado) - Educação, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Araraquara.

Spelke, E. S. (2005). Sex differences in intrinsic aptitude for mathematics and science? A critical review. American Psychologist, 60, 950–958

Stoet G, Geary DC (2013) Sex Differences in Mathematics and Reading Achievement Are Inversely Related: Within- and Across-Nation Assessment of 10 Years of PISA Data. PLoS ONE 8(3): e57988. doi:10.1371/journal.pone.0057988.

Veloso, F. (2009). 15 anos de avanços na educação no Brasil: onde estamos? In F. Veloso, S. Pessôa, R. Henriques & F. Giambiagi, F. Educação básica no Brasil: construindo o país do futuro. Rio de Janeiro: Elsevier.

Wai, J., Cacchio, M., Putallaz, M., & Makel, M. C. (2010). Sex differences in the right tail of cognitive abilities: A 30-year examination. Intelligence, 38, 412-423.