Representaciones Sociales de Familia en el Contexto de Acogida Institucional

Contenido principal del artículo

Pollyanna Brandão Belfort
Sibelle Maria Martins de Barros
Maria Lígia de Aquino Gouveia
Maria de Fátima de Sousa Santos

Resumen

El objetivo de este estudio fue identificar las representaciones sociales de los profesionales que integran la red de apoyo y asistencia a los niños y adolescentes en la atención residencial a unos familiares. Los participantes fueron cinco sujetos los miembros de un equipo multidisciplinario. Para la recolección de datos se utilizó la entrevista semi-estructurada. Los datos fueron analizados a partir de la propuesta de análisis de contenido-temática categórica que permitió la construcción de trés categorías: el concepto de familia; prácticas profesionales y el papel del Estado en la asistencia a las familias. El análisis reveló la existencia de dos representantes de la familia; una familia caracterizada por el conflicto y culpado por los problemas de los niños y adolescentes; y una familia ideal y armonioso. Tales representaciones son de referencia para las acciones de los profesionales que buscan orientar a las familias sobre la base de la idea de la reestructuración de la familia, la reconciliación y la armonización, dejando de lado las determinaciones sociales y históricas y las consecuencias de la desigualdad social en el análisis y la intervención con grupos familiares.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Sección
Psicología Social y Salud de la Población

Citas

Abric, J. C. (1998). A abordagem estrutural das representações sociais. In A. S. P. Moreira, & D. C. Oliveira (Orgs.). Estudos interdisciplinares de representação social (pp. 295-317). Goiânia: AB.

Bernardi, D. C. F. (2010). Famílias em situação de vulnerabilidade. In D. C. F. Bernardi (Ed.). Cada caso é um caso: a voz de crianças e adolescentes em situação de abrigamento (pp. 37-44). São Paulo: Associação Fazendo História.

Brasil (2004). Política Nacional de Assistência Social. Brasília: Secretaria Nacional de Assistência Social.

Cariaga, M. H. (2013). Políticas sociais: a família sob o olhar do Estado no Brasil. In G. Schffer, M. H. Cariaga, & V. M. Burginski (Orgs.). Políticas sociais, práticas e sujeitos: prismas da atualidade (pp. 53-69). Campinas: Papel Social.

Costa, N. R. A., & Rossetti-Ferreira, M. C. (2009). Acolhimento familiar: uma alternativa de proteção para crianças e adolescentes. Psicologia: Reflexão e Crítica, 22(1), 111-118.

Cruz, L. R., & Guareschi N. M. F. (2010). A constituição da assistência social como política pública: interrogações à psicologia. In L. R. Cruz, & Guareschi, N. (Orgs.). Políticas públicas e assistência social: diálogo com as práticas psicológicas (pp. 13- 40). Petrópolis: Vozes.

Guedes, C. F., & Scarcelli, I. R. (2014). Acolhimento institucional na assistência à infância: o cotidiano em questão. Psicologia & Sociedade, 26 (Edição Especial), 58-67.

Iannelli, A. M., Assis, S. G., & Pinto, L. W. (2015). Family reintegration of children and adolescents in foster care in Brazilian municipalities with different population sizes. Ciência e Saúde Coletiva, 20(1), 39-48.

Jovchelovitch, S. (2011). Os contextos do saber: representações, comunidade e cultura (2a ed.). Petrópolis: Vozes.

Mioto, R. C. T. (2004). Trabalho com famílias: um desafio para os assistentes sociais. Revista Virtual Textos & Contextos, 3, 1-15.

Mioto, R. C. T. (2010). A família como referência nas políticas públicas: dilemas e tendências. In L. A. B. Trad. (Org.). Família contemporânea e saúde: significados, práticas e políticas públicas (pp. 51-66). Rio de Janeiro: Fiocruz.

Moreira, M. I. C. (2014). Os impasses entre acolhimento institucional e o direito à convivência familiar. Psicologia & Sociedade, 26(2), 28-37.

Moscovici, S. (2012). Representações sociais: investigações em psicologia social. Petrópolis: Vozes.

Nicolau de Melo, J. D. (2012). A concepção de família na Política Nacional de Assistência Social brasileira: no foco da criminalização da pobreza. Memorias: Revista Digital de Historia y Arqueología desde el Caribe, 17, 102-134.

Oliveira, D. C. (2008). Análise de conteúdo temático-categorial: uma proposta de sistematização. Revista de Enfermagem, 16(4), 569-576.

Rossetti-Ferreira, M. C., Almeida, I. G. de, Costa, N. R. A., Guimarães, L. A., Mariano, F. N., Teixeira, S. C. P, & Serrano, S. A. (2012). Acolhimento de crianças e adolescentes em situações de abandono, violência e rupturas. Psicologia: Reflexão e Crítica, 25(2), 390-399.

Santos, M. F. S., & Oliveira, L. (2006). Família ideal só em fotografia? Representações Sociais de Família e Violência. Anais do Simpósio Nacional de Psicologia Social e do Desenvolvimento, Vitória, ES, Brasil, 1.

Teixeira, S. M. (2009). Família na política de assistência social: avanços e retrocessos com a matricialidade sociofamiliar. Revista de Políticas Públicas, 13(2), 255-264.

Teixeira, S. M. (2010). Trabalho social com famílias na Política de Assistência Social: elementos para sua reconstrução em bases críticas. Serviço Social e Sociedade, 13(1), 4-23.

Vasconcelos, Q. A., Yunes, M. A. M., & Garcia, N. M. (2009). Um estudo ecológico sobre as interações da família com o abrigo. Paidéia, 19(43), 221-229.

Wagner, A., & Levandowski, D. C. (2008). Sentir-se bem em família: um desafio frente à diversidade. Revista Textos e Contextos, 7(1), 88-97.