Coaching de Ejecutivos: Adaptacion y Fase de Cambios

Contenido principal del artículo

Sueli Aparecida Milaré
Elisa Médici Pizão Yoshida

Resumen

El mundo de los negocios cambió impulsionado por la globalización económica, política y tecnológica. Como resultado de estos câmbios en el ambiente de trabajo los indivíduos pueden venir a presentar dificultades em relación a las habilidades para adaptarse. El programa de coaching pretende ayudar los indivíduos a desarrollar nuevas actitudes y competencias para alcanzar las metas organizacionales. El proceso de coaching está basado en la evaluación del desempeño del indivíduo, así como en sus dificultades relacionales. El objetivo de este trabajo es discutir la relevancia de poder evaluar la eficacia adaptativa y la fase de cambio del indivíduo al início de un programa de coaching de ejecutivos, como criterios para la planificación de las estrategias de intervención  a ser adoptadas a lo largo del proceso.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Sección
Artigos

Citas

ADLER, N. Coaching de executivos globais. In: GOLDSMITH, M. (Ed.). Coaching: o exercício da liderança. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

DAVIS, S.; MEYER, C. Blur: a velocidade da mudança na economia integrada. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

ENNIS, S.; GOODMAN, R.; STERN, L.; The executive coaching handbook. Wellesley, 2003. Disponível em: <http://www.executivecoachingforum.com/>. Acesso em: 29 nov. 2005.

FLEURY, M. T. L.; FLEURY, A. S. Aprendizagem e inovação organizacional. São Paulo: Atlas, 1995.

HARRIS, M. Look, it's an I - psychologist - no, it's a trainer - no, it's an executive coach. TIP, v. 36, n. 3, p. 1-5. 1999.

INTERNATIONAL COACHING FEDERATION. Londres, 2000. Disponível em: . Acesso em: 15 out. 2005.

JUDGE, W.Q.; COWELL, J. The brave new world of executive coaching. Business Horizons. v. 40, n. 4, p. 71-77. 1997.

KAMPA-KOKESCH, S.; ANDERSON, M. Executive coaching: a comprehensive review of the literature. Consulting Psychology Journal: Practice and Research, v. 53, n. 4, p. 205-228. 2001.

KAMPA, S.; WHITE, R. P. The effectiveness of executive coaching: what we know & what we still need to know. In: LOWMAN, R. L. (Ed.). Handbook of organizational consulting psychology. San Francisco: Jossey Bass, 2002. p. 139-158.

KILBURG, R. R. Executive coaching as an emerging competency in the practice of consultation. Consulting Psychology Journal: Practice and Research. v. 48, n.2, p. 59-60. 1996.

KILBURG, R. R. Executive coaching: developing managerial wisdom in a world of chaos. Washington: A.P.A, 2000.

KOONCE, R. One on one. Training and Development Journal, v. 48, n. 2, p. 34-40. 1994.

LYONS, L. O coaching no cerne da estratégia. In: GOLDSMITH, M. (Ed.). Coaching: o exercício da liderança. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

MILARE, S.A. Manual do Programa de Coaching. São Paulo: Korum Consultoria, 2003. Manuscrito.

MILARE, S.A. Investimento com retorno garantido. Revista T&D: Inteligência Corporativa, v. 132, n. 12, p. 20-22. 2004.

MILARE, S. A. Afinal, o que é Coaching? Revista Inove: Conceitos, Tendências e Negócios Corporativos, v. 6, n.2, p. 5. 2005.

MILARE, S. A. A escolha correta do coach eleva o nível do resultado do processo de coaching. São Paulo: Korum Consultoria, fev. 2007. Disponível em: <http://www.korum.com.br/artigos.html#4>. Acesso em: 08 mar. 2007.

NERI, A. Mudanças nos cenários sócio político econômico e tecnológico e impacto nos indivíduos das organizações. Apostila do curso de desenvolvimento do potencial, Faculdade de Psicologia, PUC Campinas. 2000. Manuscrito.

O’NEILL, M. B. Coaching: treinando executivos. Tradução Lasserre. São Paulo: Futura, 2001.

OXFORD DICTIONARY. New York: Oxford University Press. 1997.

PROCHASKA J. O. An eclectic and integrative approach: transtheorical therapy. In: GURMAN, A. S.; MESSER, S. B. (Ed.), Essential Psychotherapies: theory and practice. New York: Guilford Press, 1995. p. 403 – 440.

PROCHASKA J. O.; DICLEMENTE, C. C. Stages and processes of self-change in smoking: toward an integrative model of change. Journal of Consulting and Clinical Psychology. v. 5, p. 390-395. 1983.

REIS, G. G. Avaliação 360 graus: um instrumento de desenvolvimento gerencial. São Paulo: Atlas, 2000.

SENGE, P. A quinta disciplina. São Paulo: Best Seller, 1990.

SIMON, R. Teoria da evolução da adaptação humana e prevenção da ineficácia adaptativa. Mudanças: Psicoterapia e Estudos Psicossociais, v. 3, n. 3-4, p. 25-36, jan./dez. 1995.

SIMON, R. Proposta de redefinição da EDAO (Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada). Boletim de Psicologia. São Paulo, v. XLVII, n. 107, p. 85-94, jul./dez. 1997.

STERN, L.R. Executive coaching: a working definition. Consulting Psychology Journal: Practice and Research. v. 56, n. 3, p. 154-162. 2004.

ULRICH, D. Campeões de recursos humanos. Tradução Knipel. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

YOSHIDA, E. M. P. Psicoterapia breve e prevenção: eficácia adaptativa e dimensões da mudança. Temas em Psicologia da SBP. v. 7, n. 2, p. 119-129. 1999a.

YOSHIDA, E. M. P. EDAO-R: precisão e validade. Mudanças: Psicoterapia e Estudos Psicossociais. v. 7, n. 11, p. 189-213. 1999b.

YOSHIDA, E. M. P. Escala de estágios de mudança: uso clínico e em pesquisa. Psico-USF. v. 7, n. 1, p. 59-66. 2002.

YOSHIDA, E. M. P.; ENÉAS, M. L. E. A proposta do núcleo de estudos e pesquisa em psicoterapia breve para adultos. In: YOSHIDA, Elisa Médici Pizão; ENÉAS, Maria Leonor Espinosa (Org.). Psicoterapias psicodinâmicas breves: propostas atuais. Campinas, São Paulo: Alínea Editora, 2004.