Embarazadas Tardías de Bajos Ingresos: Datos Sociodemográficos, Gestacionales y Bienestar Subjetivo

Contenido principal del artículo

Maria Aurelina Machado de Oliveira
Welyton Paraíba da Silva Sousa
Julianne Dantas de Oliveira Pimentel
Kadidja Suelen de Lucena Santos
George Dantas de Azevedo
Eulália Maria Chaves Maia

Resumen

Estudio descriptivo y correlacional de corte transversal que tuvo como objetivos delinear el perfil sociodemográfico y embarazos anteriores, evaluar el bienestar subjetivo (BS) y relacionar los indicadores de lo BS con las variables: edad, nivel de educación e ingreso. Participaron 80 mujeres embarazadas con 35 años o más (tardías) de bajos ingresos. Los instrumentos de investigación fueron cuestionario estructurado y escala de bienestar subjetivo. Los datos son presentados como análisis descriptivas y correlaciones, de acuerdo con la naturaleza de las variables. La mayoría de las mujeres embarazadas vivían con el compañero, no tenía ingresos personales, porque eran amas de casa y no planearan lo embarazo; y el bienestar subjetivo tuve valores equivalentes a las medias para cada indicador (afectos positivos, afectos negativos y satisfacción com la vida), mientras las correlaciones significativas fueran débiles. La conclusión es que para el grupo evaluado el bajo nivel de educación y bajos ingresos fueron variables asociadas a la satisfacción con la vida de las embarazadas entrevistadas.


 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Sección
Desarrollo Humano

Citas

Albuquerque, A. S., & Tróccoli, B. T. (2004). Desenvolvimento de uma escala de bem-estar subjetivo. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 20(2), 153-164.

Andrade, P. C., Linhares, J. J., Martinelli S., Antonini, M., Lippi, U. G., & Baracat, F. F. (2004). Resultados perinatais em grávidas com mais de 35 anos: estudo controlado. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 26(9), 697-701.

Benute, G. R. G., Nomura, R. M. Y., Jorge, V. M. F., Nonnenmacher, D., Fráguas, R., Júnior, Lucia, C. S., & Zugaib, M. (2011). Risk of suicide in high-risk pregnancy: an exploratory study. Revista da Associação Médica Brasileira, 57(5), 570-574.

Carolan, M., Davey, M., Biro, M. A., & Kealy, M. (2011). Older maternal age and intervention in labor: a population-based study comparing older and younger first-time mothers in Victoria, Australia. Birth38(1), 24-29.

Cooke, A., Mills, T. A., & Lavender, T. (2010). Informed and uninformed decision making’–women’s reasoning, experiences and perceptions with regard to advanced maternal age and delayed childbearing: a meta-synthesis. International Journal of Nursing Studies, 47(10), 1317-1329.

Costa, M. C. O., Santos, B. C., Souza, K. E. P., Cruz, N. A. L., Santana, M. C., & Nascimento, O. C. (2011). HIV/Aids e sífilis entre gestantes adolescentes e adultas jovens: fatores de exposição e risco dos atendimentos de um programa de DST/HIV/Aids na rede pública de saúde SUS, Bahia, Brasil. Revista Baiana de Saúde Pública, 35(supl. 1), 179-195.

Diener, E., & Diener, C. (1996). Most people are happy. Psychological Science, 7, 181-185.

Gomes, A. G., Donelli, T. M. S., Piccinini, C. A., & Lopes, R. C. S. (2008). Maternidade em idade avançada: aspectos teóricos e empíricos. Interação em Psicologia, 12(1), 99-106.

Gomes, P. D., Zimmermmann, J. B., Oliveira, L. M. B., Leal, K. A., Gomes, N. D., Goulart, S. M., & Rezende, D. F. (2011). Contracepção hormonal: uma comparação entre pacientes das redes pública e privada de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 16(5), 2453-2460.

Guedea, M. T. D., Albuquerque, F. J. B., Tróccoli, B. T., Noriega, J. A. V., Seabra, M. A. B., & Guedea, R. L. D. (2006). Relação do bem-estar subjetivo, estratégias de enfrentamento e apoio social em idosos. Psicologia, Reflexão e Crítica, 19(2), 301-308.

Guimarães, E. C., & Melo, E. C. P. (2011). Características do apoio social associados à prematuridade em uma população de puérperas de baixa renda. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, 15(1), 54-61.

Gravena, A. A. F., Sass, A., Marcon, S. S., & Pelloso, S. M. (2012). Resultados perinatais em gestações tardias. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 46(1), 15-21.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2010). Censo demográfico 2010: resultados preliminares. [Estudos e pesquisas: Informação Demográfica e Socioeconômica, 19]. Recuperado em 25 novembro, 2010, de http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=2018&id_pagina=1.

Koo J., Rie, J., & Park, K. (2004). Age and gender differences in affect and subjective well-being. Geriatrics & Gerontology International, 4, S268-S270.

Luhmann, M., Hofmann, W., Eid, M., & Lucas, R. E. (2011). Subjective well-being and adaptation to life events: a meta-analysis. Journal of Personality and Social Psychology, 102(3), 592-615.

Magalhães, M. L. C., Furtado, F. M., Nogueira, M. B., Carvalho, F. H. C., Almeida, F. M. L., Matar, R., & Camano, L. (2006). Gestação na adolescência precoce e tardia – há diferença nos riscos obstétricos? Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 28(8), 446-452.

Maldonado, M. T. Psicologia da gravidez: parto e puerpério (pp. 15-139). São Paulo: Saraiva, 2002.Ministério da Saúde (2010). Gestação de alto risco: manual técnico (5a ed.). Brasília: Ministério da Saúde.

Oliveira, R. B., Galdino, D. P., Cunha, C. V., & Paulino, E. F. R. (2011). Gravidez após os 35: uma visão de mulheres que viveram essa experiência. Corpus et Scientia, 7(2), 99-112.

Papalia, D., Olds, S. W., & Feldman, R. D. (2009). Desenvolvimento humano(pp. 84-105). Porto Alegre: Artmed.

Parada, C. M. G. L., & Tonete, V. L. P. (2009). Experiência da gravidez após os 35 anos de mulheres com baixa renda. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, 13(2), 385-392.

Park, N., Peterson, C., & Seligman, M. P. (2004). Strengths of character and well-being. Journal of Social and Clinical Psychology, 23(5), 603-619.

Prietsch, S. O. M., González-Chica, D. A., Cesar, J. A., & Mendoza-Sassi, R. A. (2011). Gravidez não planejada no extremo sul do Brasil: prevalência e fatores associados. Caderno de Saúde Pública, 27(10), 1906-1916.

Sabroza, A. R., Leal, M. C., Gama, S. G. N., & Costa, J. V. (2004). Perfil sociodemográfico e psicossocial de puérperas adolescentes do município do Rio de Janeiro, Brasil – 1999-2001. Caderno de Saúde Pública, 20(supl. 1), 112-120.

Santos, G. H. N., Martins, M. G., Sousa, M. S., & Batalha, S. J. C. (2009). Impacto da idade materna sobre os resultados perinatais e via de parto. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 31(7), 326-334.

Silva R. S., & Vieira, E. M. (2009). Frequency and characteristics of induced abortion among married and single women in São Paulo, Brazil. Caderno de Saúde Pública, 25(1), 179-187.

Sistema de Informações de Nascidos Vivos (2013). Nascidos vivos – dados preliminares – Rio Grande do Norte de 2012. Recuperado em 2 abril, 2013, de http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sinascp/cnv/nvrn.def.

Teixeira, S. V. B., Rocha, C. R., Moraes, D. S. D. Marques, D. M., & Villar, A. S. E. (2010). Educação em saúde: a influência do perfil socioeconômico-cultural das gestantes. Revista de Enfermagem da UFPE on line, 4(1), 133-141.

Wiest, M., Schüz, B., & Webster, N. (2011). Subjective well-being and mortality re-visited: differential effects of cognitive and emotional facets of well-being on mortality. Health Psychology, 30(6), 728-735.