Afectos y Emocionalidades en Mujeres que Han Sufrido Violencia de Pareja

Contenido principal del artículo

Bruna Maia Maglhães
Valeska Zanello
Iara Flor Richwin Ferreira

Resumen

Partiendo de una perspectiva crítica que considera las emociones y formas de subjetivación como socialmente involucradas, el presente artículo tuvo como objetivo investigar los sentimientos, afectos y emociones vividas por mujeres que han sufrido violencia física en una relación íntima, cómo se configuran y manifiestan en el ingreso, mantener y salir de una relación heterosexual violenta. Se realizó un estudio de caso múltiple a través de entrevistas a cinco mujeres. El material fue transcrito y analizado por dos investigadores, primero por separado. Luego, en conjunto, se debatieron los casos buscando sus singularidades y similitudes, teniendo en cuenta un análisis a través de dispositivos de género. En la discusión desarrollada en este artículo, se abordaron observaciones sobre los siguientes temas: 1) La satisfacción narcisista de ser elegido y especial; 2) Formas de violencia; 3) Afecciones Movilizadas; 4) “El amor de mi vida”: idealización del amor romántico; y 5) El descentramiento del amor romántico y la entrada del “tercero”: salidas posibles.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Sección
Artigos

Citas

Almeida, S. L. (2018). Prefácio. In L. V. Schucman. Famílias inter-raciais: Tensões entre cor e amor. EdUFBA.

Butler, J. (1986). Atos performativos e constituição de gênero: Um ensaio em fenomenologia e teoria feminista. Caderno de Leituras, 78.

Cassorla, R. M. S. (2021). Estudos sobre suicídio: Psicanálise e saúde mental. Blücher. Cunha, T. R. A. (2008). Violência conjugal: Os ricos também batem. Publitaio UEPG: Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Linguística, Letras e Artes, 16(1), 167–176. https://doi.org/10.5212/publ.humanas.v16i1.628

DataSenado (2019). Violência doméstica e familiar contra a mulher. Secretaria de Transparência. Senado Federal. https://assets-compromissoeatitude-ipg.sfo2.cdn.digitaloceanspaces.com/2019/12/DataSenado_2019_Relatorio_-Viol%C3%AAncia_Dom%C3%A9stica_e_Familiar_Contra_a_Mulher_v13_Com_Tabelas.pdf

Del Priore, M. (2019). História do amor no Brasil. Contexto. Devulsky, A. (2021). Colorismo. (Coleção Feminismos Plurais). Jandaíra.

Díaz-Benítez, M. E. (2019). O gênero da humilhação. Afetos, relações e complexos emocionais. Horizontes Antropológicos, 25, 51–78. https://doi.org/10.1590/S0104-71832019000200003

Freud, S. (1911-1913/2010). Observações psicanalíticas sobre um caso de paranoia relatado em autobiografia (“O caso Schreber”): Artigos sobre técnica e outros textos. Companhia das Letras.

Gama, M., & Zanello, V. (2019). Dispositivo amoroso e tecnologias de gênero: Uma investigação sobre a música sertaneja brasileira e seus possíveis impactos na pedagogia afetiva do amar em mulheres. In E. Silva, S. Oliveira, & V. Zanello, V. (Orgs.). Gênero, subjetivação e perspectivas feministas (pp. 161–182). Technopolítik.

Guimarães, M., & Zanello, V. (2022). A vivência dos ciúmes e o processo de subjetivação de homens: Por uma discussão gendrada dos afetos. Revista de Psicologia, 40(2), 1133–1174. https://doi.org/10.18800/psico.202202.018

Laqueur, T. (2001). Inventando o sexo-corpo e gênero dos gregos a Freud. Relume-Dumará.

Lauretis, T. (1984). A tecnologia do gênero. In H. B. Hollanda. Tendências e impasses do feminismo como demanda da cultura (pp. 206–242). Rocco.

Le Breton, D. (2019). Antropologia das emoções. Vozes.

Lobão, M., Leal, D., & Zanello, V. (2020). Guarda compartilhada a despeito do desejo da mãe: violência institucional contra as mulheres. In A. S. Birchal, & B. P. Bernardes (Orgs.). Pontes para a paz em casa: Práticas e reflexões (pp. 41–58). Editora Conhecimento.

Pacheco, A. C. L. (2008). Branca para casar, mulata para f..., negra para trabalhar: Escolhas afetivas e significados de solidão entre mulheres negras em Salvador, Bahia. Tese, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil. Queiroz, R. A., & Cunha, T. A. R. (2018). A violência psicológica sofrida pelas mulheres: Invisibilidade e memória. Revista Nupem, 10(20), 86–95. https://doi.org/10.33871/nupem.v10i20.310

Ramos, M. E. C., Santos, C., & Dourado, T. (2009). Violência intrafamiliar: Desvelando a face (oculta) das vítimas. In F. R. Lima, & C. Santos (Orgs.). Violência doméstica: Desafios na intervenção criminal e multidisciplinar. Lumen Juris.

Santos, M. L. G. D. (2020). Os sintomas e hematomas do amor. Appris.

Zanello, V. (2018). Saúde mental, gênero e dispositivos. Appris.