Colores por Doble del Teste das Piramides Coloridas de Pfister en Niños
Contenido principal del artículo
Resumen
Los colores por par, uno de los indicadores del teste de Pfister, son combinaciones preestablecidas de dos colores que sugieren interpretaciones sobre dinámicas emocionales. Buscamos evidencia de validez basada en relaciones con variables externas para el uso de colores por par con niños. En los protocolos de niños de seis a 11 años, los cuatro colores por par más frecuentes fueron Vd↓Vm↑, La↓Vi↓, Vm↑Br↑ y Vm↑Pr↑. Al comparar los protocolos de 172 niños por edad, los niños mayores tendían a tener más colores por par que los niños más pequeños. Además, comparamos los resultados del teste de Zulliger según la presencia o ausencia de los colores por par más frecuentes. Hubo pocas diferencias en el rendimiento de Zulliger asociadas con los colores por par, y se necesita más investigación para comprender el significado de este indicador.
Descargas
Detalles del artículo
Los derechos de autor de los artículos publicados en Psicología: Teoría y Practica pertenecen a los autores, quienes otorgan a la Universidad Presbiteriana Mackenzie los derechos no exclusivos para publicar el contenido.
Citas
Ambiel, R. A. M., & Carvalho, L. F. (2017). Critérios para escolha de testes psicológicos. In M. R. C. Lins, & J. C. Borsa (Orgs.), Avaliação psicológica: Aspectos teóricos e práticos (pp. 89–99). Vozes.
Borges, L., & Baptista, M. N. (2018). Avaliação psicológica e psicoterapia na infância. In M. R. C. Lins, M. Muniz, & L. M. Cardoso (Orgs.), Avaliação psicológica infantil (pp. 71–90). Hogrefe.
Cardoso, L. M., Lopes, É. I. X., Marques, T. M., & Targino, R. de M. (2018). Evidências de validade concorrente para uso do Pfister com crianças do Ceará. Psicologia: Teoria e Prática, 20(2), 120–133. https://doi.org/10.5935/1980-6906/psicologia.v20n2p134-146
Cardoso, L. M., & Oliveira, J. C. (2018). Meninos e meninas: Influências culturais no método de Zulliger. Avaliação Psicológica, 17(1), 101–110. https://doi.org/10.15689/ap.2017.1701.11.13361
Carvalho, A. C. M., & Resende, A. C. (2018). Desempenho de crianças e adolescentes não pacientes no Zulliger SC. Avaliação Psicológica, 17(1), 142–154. https://doi.org/10.15689/ap.2017.1701.15.13795
Conselho Federal de Psicologia (CFP). (2018, 25 de abril). Resolução no 009/2018, de 25 de abril de 2018.
Farah, F. H. Z., Cardoso, L. M., & Villemor-Amaral, A. E. (2014). Precisão e validade do Pfister para avaliação de crianças. Avaliação Psicológica, 13(2), 187–194. pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-04712014000200006
Tavella, R. R., & Villemor-Amaral, A. E. (2014). O teste de Zulliger-SC: Avaliação da criatividade em crianças. Estudos de Psicologia (Campinas), 31(4), 489–497. https://doi.org/10.1590/0103-166x2014000400003
Villemor Amaral, F. (1978). Pirâmides coloridas de Pfister. CEPA.
Villemor-Amaral, A. E. (2005). O teste das pirâmides coloridas de Pfister. Casa do Psicólogo.
Villemor-Amaral, A. E. (2014). As pirâmides coloridas de Pfister: Versão para crianças e adolescentes. Casa do Psicólogo.
Villemor-Amaral, A. E., Pardini, P. M., Tavella, R. R., Biasi, F. C., & Migoranci, P. B. (2012). Evidências de validade do teste de Pfister para avaliação de crianças. Avaliação Psicológica, 11(3), 423–433. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-04712012000300009&lng=pt&tlng=pt
Villemor-Amaral, A. E., Pavan, P. M. P., Tavella, R. R., Cardoso, L. M., & Biasi, F. C. (2016). Validity evidence of the Z-test-SC for use with children. Paideia, 26(64), 199–206. https://doi.org/10.1590/1982-43272664201607
Villemor-Amaral, A. E., & Primi, R. (2009). Teste de Zulliger no sistema compreensivo. Casa do Psicólogo.
Villemor-Amaral, A. E., & Quirino, G. S. (2013). Estudo comparativo entre indicadores afetivos das técnicas de Pfister e Zulliger. Avaliação Psicológica, 12(1), 1–7. pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-04712013000100002
Villemor-Amaral, A. E., & Vieira, P. G. (2016). Zulliger (SC) na avaliação da maturidade relacional de crianças. Paideia, 26(65), 369–376. https://doi.org/10.1590/1982-43272665201601