Extimidad Virtual y Conyugalidad: Posibles Repercusiones

Contenido principal del artículo

Carolina Mendes Campos
Terezinha Feres-Carneiro
Andrea Seixas Magalhães

Resumen

El presente trabajo tiene como objetivo investigar las posibles repercusiones de la “extimidad virtual” en la vivencia de la conyugalidad de hoy. La noción de intimidad ha pasado por transformaciones significativas. Históricamente, ella mantenía un fuerte vínculo con la idea de privacidad. Es notoria su transformación en la red, ya que la información compartida alcanza una visibilidad nunca antes imaginada. La “extimidad virtual” fue escogida para designar esta nueva perspectiva de la intimidad observada en el internet. Hemos entrevistado a seis personas casadas y usuarios de Facebook. El análisis de la entrevista fue realizado bajo el método de análisis de contenido. A partir de los relatos han aparecido categorías de análisis. La investigación fue llevada a cabo sin considerar el fenómeno como dicotómico, virtual y real separados, sino como una novedad que une y entrelaza los hilos de la experiencia con otras personas dentro y fuera de la red.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Sección
Psicología Social y Salud de la Población

Citas

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Bauman, Z. (2012). Isto não é um diário. Rio de Janeiro: Zahar.

Bolesina, I. (2017). O direito à extimidade: As inter-relações entre identidade, ciberespaço e privacidade. Florianópolis: Empório do Direito.

Cunha, F. L. M. da, Souza, J. A., Filho , & Lima, S. C. F. de (2018). As vicissitudes das imagens no reconhecimento das metamorfoses: Tessituras críticas. Revista de Psicologia, 9(2), 215–225.

D’Incao, M. A. (2013). Mulher e família burguesa. In M. Del Priore (Org.), História das mulheres no Brasil (pp. 223–240). São Paulo: Contexto, Editora Unesp.

Féres-Carneiro, T., Ziviani, C., & Magalhães, A. S.(2011). Arranjos amorosos contemporâneos: Sexualidade, fidelidade e dinheiro na vivência da conjugalidade. In T. Féres- -Carneiro, T. (Org.), Casal e família: Conjugalidade, parentalidade e psicoterapia (pp. 27–42). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Lacan, J. (1988). O Seminário. Livro 7: A ética da psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar.

Lacan, J. (2008). O Seminário. Livro 16: De um outro ao outro. Rio de Janeiro: Zahar.

Maluf, M., & Mott, M. L. (2012). Recônditos do mundo feminino. In F. Novais & N. Sevcenko (Org.), História da vida privada no Brasil 3 – República: Da Belle Époque à era do rádio (pp. 367–422). São Paulo: Companhia das Letras.

Mendes-Campos, C., Féres-Carneiro, T., & Magalhães, A. S. (2015). Intimidade e extimidade virtual na conjugalidade contemporânea. Revista Interação em Psicologia, 19(3), 407–416. doi:10.5380/psi.v19i3.34887

Muise, A., Christofides, E., & Desmarais, S. (2009). More information than you ever wanted to know – Does Facebook bring out the green-eyed monster of jealousy? CyberPsychology & Behavior, 12(4), 441–444. doi: 10.1089/cpb.2008.0263.

Prost, A. (2012). Fronteiras e espaços do privado. In A. Prost & G. Vincent (Orgs.), História da Vida Privada: da Primeira Guerra a nossos dias (pp.131–136). São Paulo: Companhia das Letras. Sennett, R. (2014). O declínio do homem público: As tiranias da intimidade. Rio de Janeiro: Record.

Sibilia, P. (2015) O universo doméstico na era da extimidade: Nas artes, nas mídias e na internet. Revista Eco-Pós, 18(1), 133–147. doi:10.29146/eco-pos.v18i1.2025

Sibilia, P. (2016). O show do Eu: A intimidade como espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto.

Tisseron, S. (2008). Virtual, mon amour – Penser, aimer, souffrir à l´ère des nouvelles technologies. Paris: Albin Michel.

Turkle, S. (2011). Alone together: Why we expect more from technology and less from each other. New York: Basic Books.

Vaz, A. C. (2016) Minifamosos nas redes sociais: O vazio, os excessos e os enlaces do sujeito. (Tese de doutorado). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.