Intervenção Psicoterapêutica em Meninos Agressivos Escolares como Prevenção de Comportamento Transgressor Futuro
Contenido principal del artículo
Resumen
Ao realizar-se intervenção psicológica breve em 20 meninos agressivos, constatou-se que resultados positivos atingidos careciam de acompanhamento posterior. Assim decidiu-se por uma ludoterapia, cujo objetivo seria evitar que a agressividade prejudicasse o desempenho escolar e as relações humanas. Nesta ludoterapia semanal, atendeu-se 13 meninos de 8 a 12 anos, com queixas de agressividade e de desempenho intelectual, apontadas pelo professor. Após seis meses de atendimento, uma avaliação indicaria a conveniência de continuidade ou encerramento do processo. Dos 13 meninos, 8 alcançaram os resultados almejados. A melhora de uma criança agressiva que perturba o ambiente escolar pode ser bastante extensa, pois não só ela se beneficia, mas também o educador, a família e posteriormente o grupo social que deixará de abrigar um possível transgressor.
Descargas
Detalles del artículo
Los derechos de autor de los artículos publicados en Psicología: Teoría y Practica pertenecen a los autores, quienes otorgan a la Universidad Presbiteriana Mackenzie los derechos no exclusivos para publicar el contenido.
Citas
BOWLBY, J. (1963). Pathological mourning and childhood mourning. Family American Psychoanalisys Assessment 11, 500-41.
BOWLBY, J. (1969), Apego. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
BOWLBY, J. (1973a). Perda: tristeza e depressão. São Paulo: Martins Fontes, 1985.
BOWLBY, J. (1973b). Separação: angústia e raiva. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
BROOK, J. S.; WHITEMAN, M. M. & FINCH, S. (1992). Childhood aggression, adolescent delinquency and drug use: a longitudinal study. The Journal of Genetic Psychology, 153 (4), 369-383.
BROOK, J. S. & NEWCOMB, M. D. (1995). Childhood aggression and unconventionality : impact on later academic achievement, drug use, and workforce involvement. The Journal of Genetic Psychology, 156 (4), 393-410.
FARRINGTON, D. P. (1991). Childhood aggression and adult violence: early precursors and later-life outcomes. In Pepler, D. J.; Rubin, K. H. (1991). The development and treatment of childhood aggression. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates.
FREUD, A. (1960). A discussion of Dr. John Bowlby’s paper Grief and mourning in infancy and early childhood. Psychoanal. Study Child, 15, 53-62.
FREUD, S. (1920). Além do princípio do Prazer. In Obras Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago Editora, 1969.
KATZ, C. (1992). Aggressive children. In O´BRIAN, J.D.A.; PILOWSKY, D.J.; LEWIS, O.W.(1992). Psychotherapies with children and adolescents. Washington D.C.: American Psychiatric Press. Inc.
KERNBERG, P. F. & SHAZAN, S. E. (1991). Children with conduct disorders: Psychotherapy Manual. Basic Books: U.S.A.
KLEIN, M. (1927). Tendências criminais em crianças normais. In Contribuições à Psicanálise. São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1981.
KLEIN, M. (1929). A personificação nos jogos da criança. In Contribuições à Psicanálise. São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1981.
KLEIN, M. (1932). A técnica da análise no período de latência. In Psicanálise da Criança. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
KLEIN, M. (1933). O desenvolvimento inicial da consciência na criança. In Contribuições à Psicanálise. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
REDL, F. & WINEMAN, D. (1951). A criança agressiva. São Paulo: Martins Fontes, 1985.
SEGAL, H. (1975). Introdução à obra de Melanie Klein. Rio de Janeiro: Imago.
SOUZA, M. A; SOLDATELLI, M. I. & LOPES, A. R. (1997). Psicodinamismo familiar de crianças agressivas. Anais do I Congresso de Psicologia Clínica do Mackenzie . São Paulo, pp. 61-64.
WINNNICOTT, D. (1939). Agressão e suas raízes. In: Privação e delinqüência. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
WINNNICOTT, D. (1956). A tendência anti-social. In: Privação e delinqüência. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
WINNNICOTT, D. (1966). A ausência de sentimento de culpa. In: Privação e delinqüência. São Paulo: Martins Fontes, 1994.