Formación del Psicólogo en Autismo: Estudio Transversal con Estudiantes de Licenciatura

Contenido principal del artículo

Leonidas Valverde da Silva
Felipe Alckmin-Carvalho
Maria Cristina Triguero Veloz Teixeira
Cristiane Silvestre Paula

Resumen

Objetivos: describir el nivel de conocimientos sobre Trastorno del Espectro del Autismo (TEA) entre estudiantes de Psicología; comparar el nivel de conocimientos entre alumnos del primer y último año; verificar si los alumnos que realizaron actividades de (IC) tenían mayor conocimiento sobre TEA. 295 alumnos de graduación de dos universidades privadas de la ciudad São Paulo respondieron a un cuestionario estructurado con 16 preguntas sobre epidemiología, sintomatología, intervenciones y servicios para TEA. El estudio indicó nivel insatisfactorio de conocimiento sobre TEA (< 50%), pero reveló progreso en el transcurso del curso, tanto para los cálculos generales como en las cuatro áreas investigadas. Estudiantes que realizaron IC en salud mental mostraron mejor desempeño. Conclusiones: estudiantes presentaron evolución en sus conocimientos a lo largo del curso, pero de forma insuficiente, indicando necesidad de revisión/reformulación de los currículos de Psicología. Continua siendo necesario que futuros trabajos evaluen la calidad de formación de esos futuros profesionales.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Sección
Desarrollo Humano

Citas

Abdalla, I. G., Batista, S. H., & Batista, N. A. (2008). Desafios do ensino de Psicologia clínica em cursos de psicologia. Psicologia: Ciência e Profissão, 28(4), 806–819. doi:10.1590/S1414-98932008000400012

American Psychiatric Association (2013). Diagnostic and statistical manual of mental disorders (5th ed.). Arlington, VA: American Psychiatric Association.

Backes, B., Mônego, B. G., Bosa, C. A., & Bandeira, D. R. (2014). Psychometric properties of assessment instruments for autism spectrum disorder: a systematic review of Brazilian studies. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 63(2), 154–164. doi:10.1590/ 0047-2085000000020

Bordini, D., Cavicchioli, D., Cole, C., Asevedo, G., Machado, F., & Paula, C. (2014). Entendendo o autismo: uma visão atualizada da clínica ao tratamento. São Paulo: Conectfarma.

Brentani, H., Paula, C. S. de, Bordini, D., Rolim, D., Sato, F., Portolese, J., … McCracken, J. T. (2013). Autism spectrum disorders: an overview on diagnosis and treatment. Revista Brasileira de Psiquiatria, 35(supl. 1), S62–S72. doi:10.1590/15 16-4446-2013-S104

Cruces, A. V. V., & Maluf, M. R. (2007). Psicólogos recém-formados: oportunidades de trabalho e atuação na área educacional. In H. Campos (Org.), Formação em Psicologia Escolar: realidades e perspectivas (pp.163–210). Campinas, SP: Alínea.

Galdino, M. P., Pegoraro, L. F. L., Saad, L. O., Grodberg, D., & Celeri, E. H. R. V. (2018). Evidence of validity of the Autism Mental Status Examination (AMSE) in a Brazilian sample. Journal of Autism and Developmental Disorders. [Epub ahead of print] doi:10.1007/s10803-018-3530-0

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (2014). Sinopses estatísticas da educação superior – graduação. Brasilia: Inep. Recuperado em 12 outubro, 2018, de http://portal.inep.gov.br/web/guest/sinopsesestatisticas-da-educacao-superior

Lisboa, F., & Barbosa, A. (2009). Formação em Psicologia no Brasil: um perfil dos cursos de graduação. Psicologia Ciência e Profissão, 29(4), 718–737. doi:10.1590/ S1414-98932009000400006.

Lord, C., Rutter, M., Dilavore, P., & Risi, S. (1999). Autism Diagnostic Observation Schedule. Los Angeles, CA: Western Psychological Services.

Lord, C., Rutter., M., & Le Couter, A. (1994). Autism Diagnostic Interview-Revised: a revised version of a diagnostic interview for caregivers of individuals with possible pervasive developmental disorders. Journal of Autism and Developmental Disorders, 24(5), 659–685.

Marques, D. F., & Bosa, C. A.(2015). Protocolo de avaliação de crianças com autismo: evidências de validade de critério. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 31(1), 43–51. doi:https://dx.doi.org/10.1590/0102-37722015011085043051

Ministério da Educação (2011). Resolução n. 5 de Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia. Recuperado em 12 outubro, 2018, de http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download& alias=7692-rces005-11-pdf&category_slug=marco-2011-pdf&Itemid=30192

Muller, C. (2012). Conhecimento acerca do autismo em uma universidade do Rio Grande do Sul. Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

Noronha, A. P. P. (2002). Os problemas mais graves e mais freqüentes no uso dos testes psicológicos. Psicologia: Reflexão e Crítica, 15(1), 135–142. doi:10.1590/S0 102-79722002000100015

Paula, C. S., Belisásio, J. F., Filho, & Teixeira, M. C. T. V. (2016). Estudantes de Psicologia concluem a graduação com uma boa formação em autismo? Psicologia: Teoria e Prática, 18(1), 206–221. doi:10.15348/1980-6906/psicologia.v18n1p206-221

Paula, C. S., Cunha, G. R., Bordini, D., Brunoni, D., Moya, A., Bosa, C., Mari, J. J., Cogo, H. (2018). Identifying autism with a brief and low-cost screening instrument – Oera: construct validity, invariance testing, and agreement between judges. Journal of Autism and Developmental Disorders, 48(5), 1780–1791. doi:10.1007/s10803-017-3440-6

Paula, C. S., Lauridsen-Ribeiro, E., Wissow, L., Bordin, I. A. S., & Evans-Lacko, S. (2012). How to improve the mental health care of children and adolescents in Brazil: actions needed in the public sector. Revista Brasileira de Psiquiatria, 34(3), 334–341. doi:10.1016/j.rbp.2012.04.001

Reichow, B. (2012). Overview of meta-analyses on early intensive behavioral intervention for young children with autism spectrum disorders. Journal of Autism and Developmental Disorders, 42(4), 512–520. doi:10.1007/s10803-011-1218-9

Ribeiro, S. L., & Luzio, C. A. (2008). As diretrizes curriculares e a formação do psicólogo para a saúde mental. Psicologia em Revista, 14(2), 203–220.

Silva Baptista, M. T. D. da. (2010). A regulamentação da profissão Psicologia: documentos que explicitam o processo histórico. Psicologia: Ciência e Profissão, 30(sup. esp.), 170–191. doi:10.1590/S1414-98932010000500008

Souza, J. C., Fraga, L. L., Oliveira, M. R. de, Buchara, M. dos S., Straliotto, N. C., Rosário, S. P. do, & Rezende, T. M. (2004). Atuação do psicólogo frente aos transtornos globais do desenvolvimento infantil. Psicologia: Ciência e Profissão, 24(2), 24–31. doi:10.1590/S1414-98932004000200004

Vivanti, G., Paynter, J., Duncan, E., Fothergill, H., Dissanayake, C., & Rogers, S. J. (2014). Effectiveness and feasibility of the early start Denver model implemented in a group-based community childcare setting. Journal of Autism and Developmental Disorders, 44(12), 3140–3153. doi:10.1007/s10803-014-2168-9

Zanon, R. B., Backes, B., & Bosa, C. A. (2014). Identificação dos primeiros sintomas do autismo pelos pais. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 30(1), 25–33. doi:10.1590/ S0102-37722014000100004

Zaqueu, L. da C. C., Teixeira, M. C. T. V., Alckmin-Carvalho, F., & Paula, C. S. de (2015). Associações entre sinais precoces de autismo, atenção compartilhada e atrasos no desenvolvimento infantil. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 31(3), 293–302. 10.1590/0102-37722015032243293302

Zwaigenbaum, L., Bryson, S., Lord, C., Rogers, S., Carter, A., Carver, L., … Yirmiya, N. (2009). Clinical assessment and management of toddlers with suspected autism spectrum disorder : insights from studies of high-risk infants. Pediatrics, 123(5), 1383–1391. doi:10.1542/peds.2008-1606