Urban Space, Nature and Social Relations: For An Affective Sustainability
Main Article Content
Abstract
The issue of sustainability has been discussed in various social spheres like governments, public and private organizations, and universities; to a large extent the debate gets space in conversations in the everyday life of ordinary people. It is noticeable that in the last century the concern with nature across the borders of countries and won global relevance, being widely debated at international conferences. In this theoretical research, sought to examine the interface between nature and social relations lived in urban space. For this purpose, sought to develop conceptually the notion of “affective sustainability”, showing that the concern with nature involves, necessarily, the affective relationships that build towards the environment, but also in relation to people, knowledge and ways of life. As a result, it can be said that the cities are faced with a great challenge: look at the ways of living that are updated.
Downloads
Article Details
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright to articles published in The Journal Of Psychology: Theory and Practice belongs to the authors, who grant Mackenzie Presbyterian University the not exclusive rights to publish the content.
References
Bertini, F. M. A. (2014). Mudanças urbanas e afetos: estudo de uma cidade planejada. Tese de doutorado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.
Brundtland, G. H. (1991). Nosso futuro comum. Rio de Janeiro: Editora FGV.
Deleuze, G. (2002). Espinosa: filosofia prática. São Paulo: Escuta.
Deleuze, G. (2009). Cursos sobre Spinoza (Vincennes, 1978‑1981). Fortaleza: EDUECE.
Demo, P. (2000). Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas.
Elkington, J. (2001). Canibais com garfo e faca. São Paulo: Makron Books.
Espinosa, B. (1983). Espinosa: Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural.
Faria, J. H. (2014). Por uma teoria crítica da sustentabilidade. Revista Organizações e Sustentabilidade, 2(1), 2‑25.
Foladori, G. (2001). Limites do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Editora da Unicamp.
Foladori, G. (2002). Avanços e limites da sustentabilidade social. Revista Paranaense de Desenvolvimento, 102, 103‑113.
Guattari, F. (1992). Caosmose: um novo paradigma estético. São Paulo: Ed. 34.
Guattari, F. (1997). As três ecologias. Campinas: Papirus.
Harvey, D. (2013). A liberdade da cidade. In E. Maricato (Org.). Cidades rebeldes (pp. 25-34). São Paulo: Boitempo/Carta Maior.
Houaiss. Dicionário eletrônico. Recuperado em 15 agosto, 2014, de http://dicionario.cijun.sp.gov.br/houaiss.
Leff, E. (2010). Discursos sustentáveis. São Paulo: Cortez Editora.
Misoczky, M. C., Böhm, S. (2012). Do desenvolvimento sustentável à economia verde: a constante e acelerada investida do capital sobre a natureza. Cadernos EBAPE.BR, 10(3), 546‑568.
Santos, M. (2012). Por uma economia política das cidades. São Paulo: Edusp.
Sawaia, B. B. (2009, setembro). Psicologia e desigualdade social: uma reflexão sobre liberdade e transformação social. Psicologia e Sociedade, 21(X), p. 364-372.
Sennett, R. (1998). O declínio do homem público: as tiranias da intimidade. São Paulo: Companhia das Letras.