Integrality and Mental Health in the SUS in the Light of Morin’s Complexity Theory

Main Article Content

Dulce Maria Bedin
Helena Beatriz Kochenborger Scarparo

Abstract

The article situates the historical processes that put the concept of integrality in scene, through a contextualization about the construction of SUS, placing the principles that support health policies and its relations with the integrality. In the field of collective health, the term began to win many senses, as in this study, that associated it to the complexity and transdisciplinarity. Redeems the process of building the brazilian psychiatric reform, to reflect about the possibilities of practice of integrality in mental health. The concept of comprehensiveness is perceived as being imbricated throughout reflection on changes in models of health care, expressing the wish to build a society more just and more solidary. they are shown possible the links between the integrality and the complex thinking, associated with the issues of mental health as an alternative to overcome the traditional models that still there.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

Section
Artigos

References

ALVES, D. S. Integralidade nas políticas de saúde mental. In: Pinheiro, R. & Mattos, R. A. Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: UERJ/IMS –ABRASCO, 2001.

AMARANTE, P. Loucos pela vida: a trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2001.

BASAGLIA, F. Apresentação. In: Amarante, P. O homem e a serpente: outras histórias para a loucura e a psiquiatria. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1996.

BIRMAN, J. A Physis da Saúde Coletiva. Physis: Rev. Saúde Coletiva. v. 15, supl., p.11-16, 2005.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde - Coordenação de Saúde Mental e Coordenação de Gestão da Atenção Básica. Saúde Mental e Atenção Básica – O vínculo e o diálogo necessários – Inclusão das ações de Saúde Mental na Atenção básica. Circular Conjunta n. 01/03 de 13/11/2003.

BRASIL. Lei 8.080/90. Diário Oficial da União. Brasília: Constituição Federal de 1988.

BRASIL. Lei 8.142/90. Diário Oficial da União. Brasília: Constituição Federal de 1988.

BRASIL. Ministério da Saúde. Legislação em Saúde Mental: 1990-2004. (5ed.) Brasília: Ministério da Saúde, 2004a.

_______. _______. Saúde mental no SUS: os centros de atenção psicossocial. Brasília: Ministério da Saúde. 2004b.

_______. _______. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. Brasília: OPAS, 2005.

_______. _______. G.M. Portaria nº. 648, de 28 de março de 2006. Aprova a política nacional de atenção básica estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para organização da atenção básica para o programa saúde da família e o programa de agentes comunitários de saúde. Brasília, Diário Oficial da União.

_______. _______. Saúde Mental em Dados: 6, ano IV, nº 6, 2009. Informativo eletrônico. Brasília: junho. Recuperado em 15 outubro de 2009, de http://www.ccs.saude.gov.br/saude_mental/pdf/smDados/2008_SMD_06.pdf

CECCIM, R. B. & FERLA, A. A. Notas Cartográficas Sobre Escuta e Escrita: Contribuição à Educação das Práticas de Saúde. In: Pinheiro, R. & Mattos, R. A. (Org). Construção social da demanda: direito à saúde, trabalho em equipe & participação e espaços públicos. Rio de Janeiro: IMS/UERJ - CEPESC – ABRASCO, 2005.

_______. Linha de cuidado: a imagem da mandala na gestão em rede de práticas cuidadoras para uma outra educação dos profissionais em saúde. In: Pinheiro, R.; Mattos, R. A. (Orgs.). Gestão em redes: práticas de avaliação, formação e participação em saúde. Rio de Janeiro: IMS/Uerj: Abrasco, 2006.

_______. (2008/2009). Educação e Saúde: ensino e cidadania como travessia de fronteiras. Trab. Educ. Saúde. v. 6, n. 3, p. 443-456, nov./fev.

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988. Brasília. Recuperado em 12 junho 2009, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao. htm

FOUCAULT, M. História da loucura na Idade Clássica. 6ªed. São Paulo: Perspectiva, 2000.

FURTADO, J. P. Avaliação da situação atual dos Serviços Residenciais Terapêuticos no SUS. Ciência & Saúde Coletiva , 11 (3), 785-795, 2006.

LUZ, M. T. Notas sobre as políticas de saúde no Brasil de “transição demográfica”: anos 80. Physis, v.1. n.1. p. 17-56, 1991.

MALIK, A. M. Gestão de Recursos Humanos. v. 9. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1998.

MATTOS, R. A. Os sentidos da integralidade: algumas reflexões acerca de valores que merecem ser defendidos. In: Pinheiro, R. & Mattos, R. A. Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: UERJ/IMS –ABRASCO, 2001.

_______. Mattos, R. A. A integralidade na prática (ou sobre a prática da integralidade). Cad. Saúde Pública, v.20, n.5, p. 1411-1416, 2004.

_______. Princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) e a humanização das práticas de saúde. Interface: comunic., saúde, educ. v.13, supl.1, p. 771-80, 2009.

MENDES, E. V. Distrito Sanitário: o processo social de mudança das práticas sanitárias do Sistema Único de Saúde. São Paulo – Rio de Janeiro: Hucitec/Abrasco, p. 19-91, 1993.

MERHY, E. E. Engravidando palavras: o caso da integralidade. In: Pinheiro, R. & Mattos, R. A. (Org). Construção social da demanda: direito à saúde, trabalho em equipe & participação e espaços públicos. Rio de Janeiro: IMS/UERJ - CEPESC – ABRASCO, p. 195-206, 2005.

MINAYO, M. C., BUSS, P. M., & HARTZ, Z. M. Qualidade de vida e saúde: um debate necessário. Ciência & Saúde Coletiva, 5 (1), 7-17, 29-31, 2000.

MORAES, D. R. Revisitando as concepções de integralidade. Revista de APS, Juiz de Fora, v. 9, n. 1, 2006.

MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. 3ªed. Lisboa: Instituto Piaget, 2001.

_______. Ciência com consciência. 6ªed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.

_______. O Método 1: A natureza da natureza. Porto Alegre: Sulina, 2005.

_______. A Religação dos Saberes: o desafio do século XXI. 6ªed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.

NICOLESCU, B. O Manifesto da Transdisciplinaridade. 2ªed. São Paulo: Triom, 2001.

NUNES, E. D. Pós-graduação em Saúde Coletiva no Brasil: Histórico e Perspectivas. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 15(1):13-38, 2005.

PINHEIRO, R.; FERLA, A. A. & SILVA JR, A. G. Integrality in the population's health care programs. Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v. 12, p. 343-349, 2007.

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE MENTAL. Recuperado em 05 de setembro 2009, de http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cf m?idtxt=24134

SANTOS, B. S. A gramática do tempo: para uma nova cultura política. Porto: Afrontamento, 2006.

SCARPARO, H. B. K. Perspectivas de integralidade em prática de saúde na década de setenta: o sistema de saúde comunitária na Vila São José do Murialdo. Barbarói (USCS), v. 25, p. 115-130, 2006.

TEIXEIRA, S. M. F. As ciências sociais em saúde no Brasil. In: Nunes, E. D. (org.). As ciências sociais em saúde na América Latina: tendências e perspectivas. Brasília: OPAS, p. 87-109, 1985.