Expressões do Sexismo no Ambiente de Trabalho: Revisão de Escopo

Conteúdo do artigo principal

Renata de Oliveira Andrade
Sheyla Christine Santos Fernandes

Resumo

O sexismo, enquanto preconceito e discriminação contra as mulheres, também pode ser observado no ambiente de trabalho, de forma interpessoal e institucional, especialmente nos ambientes considerados tipicamente masculinos. Nesse contexto, entendemos importante estudar o sexismo no ambiente de trabalho. Posto isso, realizamos uma revisão de escopo com o objetivo de identificar e analisar estudos que tratam de “expressões do sexismo no ambiente de trabalho”. Para tanto, realizamos uma busca bibliográfica nas bases de dados SciELO, PePSIC, LILACS, Index Psi, PsycINFO, PsycARTICLES e Web of Science, selecionando documentos publicados em formato de artigo e artigos com descritores presentes no título, resumo, palavras-chave ou assunto, e excluindo artigos duplicados, artigos sem resumo ou indisponíveis na íntegra na internet e artigos que não tratavam da temática como foco principal. Assim, obtivemos um banco final constituído por 129 artigos, analisados manualmente e através do software IRaMuTeQ. Os resultados apontaram maior publicação nos últimos anos, predominância de artigos empíricos quantitativos e internacionais e que o tema é de interesse multidisciplinar, com destaque para a Psicologia. Os estudos apresentam estrutura metodológica bem definida e enfatizam o caráter ambivalente do sexismo, sua manifestação institucional e a figura da mulher como vítima do fenômeno. A temática é de interesse crescente, mas merece mais atenção no contexto local. Esta revisão traz importantes contribuições e apresenta limitações e sugestões para pesquisas futuras.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Detalhes do artigo

Seção
Psicologia Social e Saúde das Populações
Biografia do Autor

Renata de Oliveira Andrade, Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Alagoas (PPGP/UFAL)

Graduada em Administração pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Mestra em Psicologia pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UFAL na linha Processos Psicossociais, com estudos sobre Sexismo no Ambiente de Trabalho.

Sheyla Christine Santos Fernandes, Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Alagoas (PPGP/UFAL)

Doutora em Psicologia Social (Universidade Federal da Bahia – UFBA), Mestra em Psicologia Social, Especialista em Psicopatologia Psicanalítica Contemporânea e graduada em Psicologia (Universidade Federal da Paraíba – UFPB). Professora adjunta da Universidade Federal de Alagoas – UFAL. Docente do curso de graduação em Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UFAL.

Referências

Alparslan, A. M., Bozkurt, Ö. Ç., & Özgöz, A. (2015). Işletmelerde cinsiyet ayrimciliği ve kadin çalişanlarin sorunlari. Mehmet Akif Ersoy Üniversitesi İktisadi ve İdari Bilimler Fakültesi Dergisi, 2(3), 66-81. https://dergipark.org.tr/tr/download/article-file/231905

Araújo, M. de F. (2005). Diferença e igualdade nas relações de gênero: Revisitando o debate. Psicologia Clínica, 17(2), 41-52. https://doi.org/10.1590/S0103-56652005000200004

Arksey, H., & O’Malley, L. (2005). Scoping studies: Towards a methodological framework. International Journal Social Research Methodology, 8(1), 19-32. http://doi.org/10.1080/1364557032000119616

Bandeira, L., & Batista, A. S. (2002). Preconceito e discriminação como expressões de violência. Estudos Feministas, 10(1), 119-141, 2002. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2002000100007

Begany, J. J., & Milburn, M. A. (2002). Psychological predictors of sexual harassment: Authoritarianism, hostile sexism, and rape myths. Psychology of Men & Masculinity, 3(2), 119-126. https://doi.org/10.1037//1524-9220.3.2.119

Bell, M. P., McLaughlin, M. E., & Sequeira, J. M. (2002). Discrimination, harassment, and the glass ceiling: Women executives as change agents. Journal of Business Ethics, 37(1), 65-76. https://doi.org/10.1023/A:1014730102063

Belo, R. P. (2010). Gênero e profissão: Análise das justificativas sobre as profissões socialmente adequadas para homens e mulheres [Tese de doutorado]. Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB, Brasil. https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/tede/7006/1/arquivototal.pdf

Berges, B. M. (2008). Discriminación, prejuicio, estereotipos: Conceptos fundamentales, historia de su estudio y el sexismo como nueva forma de prejuicio. Iniciación a La Investigación, (3), 1-16. https://revistaselectronicas.ujaen.es/index.php/ininv/article/view/202/183

Borges, E. P. (2008). As agentes da Polícia de Segurança Pública e as limitações de progressão na carreira policial (Dissertação de mestrado). Universidade Aberta, Lisboa, Portugal. https://repositorioaberto.uab.pt/bitstream/10400.2/1452/4/ElisaBorges.pdf

Bourdieu, P. (2012). A dominação masculina (11a ed., M. H. Kuhner, Trad., 160 p.). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/762315/mod_folder/content/0/BOURDIEU_A%20domina%C3%A7%C3%A3o%20masculina.pdf?force (Trabalho original publicado em 1999).

Bruckmüller, S., Ryan, M. K., Rink, F., & Haslam, S. A. (2014). Beyond the glass ceiling: The glass cliff and its lessons for organizational policy. Social Issues and Policy Review, 8(1), 202-232. https://doi.org/10.1111/sipr.12006

Brumley, K. M. (2014). ‘Now, we have the same rights as men to keep our jobs’: Gendered perceptions of opportunity and obstacles in a Mexican workplace. Gender, Work & Organization, 21(3), 217-230. https://doi.org/10.1111/gwao.12031

Camargo, B. V., & Justo, A. M. (2016). Tutorial para uso do software IRAMUTEQ. Laboratório de Psicologia Social da Comunicação e Cognição – LACCOS, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil. http://www.iramuteq.org/documentation/fichiers/Tutorial%20IRaMuTeQ%20em%20portugues_17.03.2016.pdf

Camargo, B. V., & Justo, A. M. (2018). Tutorial para uso do software IRAMUTEQ. Laboratório de Psicologia Social da Comunicação e Cognição – LACCOS, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil. http://iramuteq.org/documentation/fichiers/tutoriel-portugais-22-11-2018

Cappelle, M. C. A., & Melo, M. C. de O. L. (2010). Mulheres policiais, relações de poder e de gênero na Polícia Militar de Minas Gerais. Revista de Administração Mackenzie, 11(3), 71-99. https://doi.org/10.1590/S1678-69712010000300006

Carmen, A. del, Greene, H. T., Nation, D. D., & Osho, G. S. (2007). Minority women in policing in Texas: An attitudinal analysis. Criminal Justice Studies, 20(3), 281-294. https://doi.org/10.1080/14786010701617680

Castaño, A. M., Fontanil, Y., & García-Izquierdo, A. L. (2019). “Why can’t I become a manager?”- A systematic review of gender stereotypes and organizational discrimination. International Journal Environmental Research Public Health, 16(10), 1813. https://doi.org/10.3390/ijerph16101813

Cortina, L. M., Kabat-Farr, D., Leskinen, E. A., Huerta, M., & Magley, V. J. (2013). Selective incivility as modern discrimination in organizations: Evidence and impact. Journal of Management, 39(6), 1579-1605. https://doi.org/10.1177/0149206311418835

Costa, P. A., Oliveira, R., Pereira, H., & Leal, I. (2015). Adaptação dos inventários de sexismo moderno para Portugal: O inventário de sexismo ambivalente e o inventário de ambivalência em relação aos homens. Psicologia: Reflexão e Crítica, 28(1), 126-135. https://doi.org/10.1590/1678-7153.201528114

Crain, M., & Matheny, K. (2019). Sexual harassment and solidarity. George Washington Law Review, 87(1), 56-123. https://www.gwlr.org/wp-content/uploads/2019/01/87-Geo.-Wash.-L.-Rev.-56.pdf

Czarniawska, B. (2006). Doing gender unto the other: Fiction as a mode of studying gender discrimination in organizations. Gender, Work & Organization, 13(3), 234-253. https://doi.org/10.1111/j.1468-0432.2006.00306.x

Dick, P. (2013). The politics of experience: A discursive psychology approach to understanding different accounts of sexism in the workplace. Human Relations, 66(5), 645-669. https://doi.org/10.1177/0018726712469541

Feather, N. T., & Boeckmann, R. J. (2007). Beliefs about gender discrimination in the workplace in the context of affirmative action: Effects of gender and ambivalent attitudes in an Australian sample. Sex Roles, 57, 31-42. https://doi.org/10.1007/s11199-007-9226-0

Ferreira, M. C. (2004). Sexismo hostil e benevolente: Inter-relações e diferenças de gênero. Temas em Psicologia, 12(2), 119-126. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/tp/v12n2/v12n2a04.pdf

Formiga, N. S. (2011). Inventário do sexismo ambivalente em brasileiros: Sua acurácia estrutural. Salud & Sociedad, 2(2), 192-201. https://doi.org/10.22199/S07187475.2011.0002.00005

Formiga, N. S., Gouveia, V. V., & Santos, M. N. dos. (2002). Inventário de sexismo ambivalente: Sua adaptação e relação com o gênero. Psicologia em Estudo, 7(1), 103-111. https://doi.org/10.1590/S1413-73722002000100013

Glick, P., & Fiske, S. T. (1996). The ambivalent sexism inventory: Differentiating hostile and benevolent sexism. Journal of Personality and Social Psychology, 70(3), 491-512. https://doi.org/10.1037/0022-3514.70.3.491

Goetz, E. R., Camargo, B. V., Bertoldo, R. B., & Justo, A. M. (2008). Representação social do corpo na mídia impressa. Psicologia & Sociedade, 20(2), 226-236. https://doi.org/10.1590/S0102-71822008000200010

Gloor, J. L., Li, X., Lim, S., & Feierabend, A. (2018). An inconvenient truth? Interpersonal and career consequences of “maybe baby” expectations. Journal of Vocational Behavior, 104, 44–58. https://doi.org/10.1016/j.jvb.2017.10.001

Good, J. J., & Rudman, L. A. (2010). When female applicants meet sexist interviewers: The costs of being a target of benevolent sexism. Sex Roles, 62, 481-493. https://doi.org/10.1007/s11199-009-9685-6

Gorman, E. H. (2005). Gender stereotypes, same-gender preferences, and organizational variation in the hiring of women: Evidence from law firms. American Sociological Review, 70(4), 702-728. https://doi.org/10.1177/000312240507000408

Gripp, C. A., & Zaluar, A. M. (2017). Police and gendered labor performances: Hypermasculinity and policing as a masculine function. Vibrant: Virtual Brazilian Anthropology, 14(2), 1-19. https://doi.org/10.1590/1809-43412017v14n2p037

Gupta, N. (2017). Gender inequality in the work environment: A study of private research organizations in India. Equality, Diversity and Inclusion: An International Journal, 36(3), 255-276. https://doi.org/10.1108/EDI-04-2016-0029

Hirata, H., & Kergoat, D. (2007). Novas configurações da divisão sexual do trabalho. Cadernos de Pesquisa, 37(132), 595-609. https://doi.org/10.1590/S0100-15742007000300005

Hörnle, T. (2021). Evaluating #MeToo: The perspective of criminal law theory. German Law Journal, 22(5), 833-846. https://doi.org/10.1017/glj.2021.34

https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=2101551

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE. (2021a). Estatísticas de gênero: Indicadores sociais das mulheres no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 38, 2. ed. https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=2101784

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE. (2021b). Síntese de indicadores sociais: Uma análise das condições de vida da população brasileira. Rio de Janeiro: IBGE, 44. https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=2101892

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE. (2022) Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira. Rio de Janeiro: IBGE, 49. https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=2101979

Isaacs, E. (1995). Gender discrimination in the workplace: A literature review. Communications of the ACM, 38(1), 58-59. https://doi.org/10.1145/204865.384262

Karami, A., Swan, S. C., White, C. N., & Ford, K. (2019). Hidden in plain sight for too long: Using text mining techniques to shine a light on workplace sexism and sexual harassment. Psychology of Violence, 1-13. https://doi.org/10.1037/vio0000239

Lara, L. F., Campos, E. A. R., Stefano, S. R., & Andrade, S.M. (2017). Relações de gênero na polícia militar: Narrativas de mulheres policiais. HOLOS, 4, 56-77. https://doi.org/10.15628/holos.2017.4078

Leskinen, E. A., Rabelo, V. C., & Cortina, L. M. (2015). Gender stereotyping and harassment: A “catch-22” for women in the workplace. Psychology, Public Policy, and Law, 21(2), 192-204. https://doi.org/10.1037/law0000040

Lombardi, M. R. (2017). Engenheiras na construção civil: A feminização possível e a discriminação de gênero. Cadernos de Pesquisa, 47(163), 122-146. https://doi.org/10.1590/198053143619

Martínez, C. A. M. (2018). Gender discrimination in the workplace: An approach from the glass ceiling effect. Equidad y Desarrollo, (32), 11-31. https://doi.org/10.19052/ed.5243

Masser, B. M., & Abrams, D. (2004). Reinforcing the glass ceiling: The consequences of hostile sexism for female managerial candidates. Sex Roles, 51(9-10), 609-615. https://doi.org/10.1007/s11199-004-5470-8

Matos, A. C. H., & Cirino, S. M. (2016). Análise crítica da efetividade do direito humano ao trabalho: Um impasse na discriminação de gênero. Quaestio Iuris, 9(4), 1955-1981. https://doi.org/10.12957/rqi.2016.22189

Morgenroth, T., & Ryan, M. K. (2021). The effects of gender trouble: An integrative theoretical framework of the perpetuation and disruption of the gender/sex binary. Perspectives on Psychological Science, 16(6), 1113-1142. https://doi.org/10.1177/1745691620902442

Munn, Z., Peters, M. D. J., Stern, C., Tufanaru, C., McArthur, A., & Aromataris, E. (2018). Systematic review or scoping review? Guidance for authors when choosing between a systematic or scoping review approach. BMC Medical Research Methodology, 18, 1-7. https://doi.org/10.1186/s12874-018-0611-x

Oliveira, L. E. da S. (2023). A construção cultural do feminino: O caso bela, recatada e do lar. In V. F. de Araújo (Org.), Formação de Professores e Práticas Educativas (E-book, cap. 4, pp. 39-48). Ponta Grossa: Atena. http://doi.org/10.22533/at.ed.359233103

Oltramari, L. C., & Camargo, B. V. (2010). Aids, relações conjugais e confiança: Um estudo sobre representações sociais. Psicologia em Estudo, 15(2), 275-283. https://doi.org/10.1590/S1413-73722010000200006

Opoku, A., & Williams, N. (2019). Second-generation gender bias: An exploratory study of the women’s leadership gap in a UK construction organization. International Journal of Ethics and Systems, 35(1), 2-23. https://doi.org/10.1108/IJOES-05-2018-0079

Özbilgin, M. F., & Woodward, D. (2004). ‘Belonging’ and ‘otherness’: Sex equality in banking in Turkey and Britain. Gender, Work & Organization, 11(6), 668-688. https://doi.org/10.1111/j.1468-0432.2004.00254.x

Pancheri, I. (2017). Mulheres policiais e violência psicológica: Reflexos para a Segurança Pública [Estado de Direito]. http://estadodedireito.com.br/mulheres-policiais-e-violencia-psicologica-reflexos-para-seguranca-publica/

Pimenta, M. de M., & Fachinetto, R. F. (2019). Ser mulher nas polícias brasileiras: Relações de gênero e violência nas instituições de segurança pública. Anais do Congresso Brasileiro de Sociologia, Florianópolis, SC, Brasil, 9. https://www.congresso.sbsociologia.com.br/atividade/view?q=YToyOntzOjY6InBhcmFtcyI7czozNToiYToxOntzOjEyOiJJRF9BVElWSURBREUiO3M6MjoiMzQiO30iO3M6MToiaCI7czozMjoiYjRkYTUwMmQ0YmM3YzlkMjJlNGMyOWU1NWM2MmEzYTkiO30%3D&ID_ATIVIDADE=34

Rubin, M., Paolini, S., Subašić, E., & Giacomini, A. (2019). A confirmatory study of the relations between workplace sexism, sense of belonging, mental health, and job satisfaction among women in male‐dominated industries. Journal of Applied Social Psychology, 49, 267-282. https://doi.org/10.1111/jasp.12577

Ryan, M. K., Haslam, S. A., Hersby, M. D., & Bongiorno, R. (2011). Think crisis–think female: The glass cliff and contextual variation in the think manager–think male stereotype. Journal of Applied Psychology, 96(3), 470-484. https://doi.org/10.1037/a0022133

Ryan, M. K., Haslam, S. A., & Postmes, T. (2007). Reactions to the glass cliff: Gender differences in the explanations for the precariousness of women's leadership positions. Journal of Organizational Change Management, 20(2), 182-197. https://doi.org/10.1108/09534810710724748

Salviati, M. E. (2017). Manual do aplicativo Iramuteq: Compilação, organização e notas. Planaltina, DF, Brasil. http://www.iramuteq.org/documentation/fichiers/manual-do-aplicativo-iramuteq-par-maria-elisabeth-salviati

Santos, R. F. (2008). A influência dos estereótipos no julgamento da veracidade de enunciados [Dissertação de mestrado]. Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Brasil. https://pospsi.ufba.br/sites/pospsi.ufba.br/files/rogerio_santos.pdf

Serpa, N. C. (2010, agosto). A inserção e a discriminação da mulher no mercado de trabalho: Questão de gênero [Anais]. Seminário Fazendo Gênero: Diásporas, Diversidades, Deslocamentos, Florianópolis, SC, Brasil, 9. http://www.fg2010.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1265896752_ARQUIVO_ARTIGOREVISAO.pdf

Silva, S. G. (2010). Preconceito e discriminação: As bases da violência contra a mulher. Psicologia: Ciência e Profissão, 30(3), 556-571. https://doi.org/10.1590/S1414-98932010000300009

Stamarski, C. S., & Son Hing, L. S. (2015). Gender inequalities in the workplace: The effects of organizational structures, processes, practices, and decision makers’ sexism. Frontiers in Psychology, 6(1400), 1-20. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2015.01400

Swim, J. K., & Hyers, L. L. (2009). Sexism. In T. D. Nelson (Ed.), Handbook of prejudice, stereotyping, and discrimination (pp. 407–430). New York: Psychology Press. https://doi.org/10.4324/9781841697772

Verniers, C., & Vala, J. (2018). Justifying gender discrimination in the workplace: The mediating role of motherhood myths. PloS ONE, 13(1), 1-23. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0190657

Viana, H. A. (2016). Sexismo na docência universitária: Evidências da persistência dos estereótipos de gênero [Dissertação de mestrado]. Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB, Brasil. https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/11620/1/Arquivototal.pdf

Watkins, M. B., Kaplan, S., Brief, A. P., Shull, A., Dietz, J., Mansfield, M.-T., & Cohen, R. (2006). Does it pay to be a sexist? The relationship between modern sexism and career outcomes. Journal of Vocational Behavior, 69(3), 524-537. https://doi.org/10.1016/j.jvb.2006.07.004

Yerkes, M. A., Martin, B., Baxter, J., & Rose, J. (2017). An unsettled bargain? Mothers’ perceptions of justice and fairness in paid work. Journal of Sociology, 53(2), 476-491. https://doi.org/10.1177/1440783317696361