A Fisioterapia Respiratória e o Processo de Hospitalização Criança – Mãe

Conteúdo do artigo principal

Evelyn Hilda Diaz Altamirano
Luciana Jereissati

Resumo

A maneira de abordar a criança no processo de saúde-doença tem mudado muito em decorrência de resultados de pesquisas nas áreas da saúde médica, humana e social. O processo de hospitalização nas unidades de enfermaria pediátrica não envolve somente a criança, mas também sua mãe, que muitas vezes ao acompanhá-la, internandose junto a ela, desestrutura totalmente uma família deixando em segundo plano seus outros filhos e o marido. Para um melhor sucesso no tratamento fisioterápico e menor recidiva na internação dessas crianças, a relação mãe–filho precisa estar estabelecida e fortalecida, fazendo com que essa mãe adquira responsabilidades no seguimento do tratamento de seu filho, ajudando a mantê-lo sempre que possível em tratamento domiciliar e/ou ambulatorial, estando sempre mais presente na construção de um futuro mais esperançoso e, acima de tudo, melhorando a sua qualidade de vida.


 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Detalhes do artigo

Seção
Artigos

Referências

Bezerra, L. F. R.& Fraga, M. N. O. (1996). Acompanhar um filho hospitalizado: Compreendendo a vivência da mãe. Revista Brasileira de Enfermagem, 49(4), 611-624. Out/dez 1996.

Chiattone, H. B. C. & Angerami, V. A. (1987). Psicologia no hospital. Traço, São Paulo.

Damasceno, N. & Kierstman, B. (1999). Criança sibilante. In: M. T. Gutierrez & I. P Pistelli (Eds.), Pediatria: Diagnóstico e terapêutica. São Paulo, Robe.

Imori, M. C. & Rocha, S. M. M. (1997). Participação dos pais na assistência à criança hospitalizada: revisão crítica da literatura. Acta Paulista de Enfermagem, 10(3), 37-43.

Moriyama, L. T.; Guimarães, M. L. L. G. & Juliani, R. C. T. (1999). Fisioterapia respiratória para crianças. In: T. Rozov (Ed.), Doenças pulmonares em pediatria. São Paulo, Atheneu.

Oliveira, B. R. G.& Collet, N. (1999). Criança hospitalizada: Percepção das mães sobre o vínculo afetivo criança-família. Revista Latino-americana de Enfermagem. 7(5), 95-102.