Memes

análise da intertextualidade na comunicação

Autores

  • Maria Gabriela Brandi Teixeira UPM

Palavras-chave:

meme, intertext, intertextuality

Resumo

O objetivo geral deste artigo é caracterizar o novo fenômeno da linguagem conhecido como meme e como objetivos específicos como sua interpretação, construção de sentido e qual seu impacto na análise da intertextualidade na comunicação. Definindo a sua origem, estabelecendo relação com gêneros textuais, sua intertextualidade e sua aplicabilidade em sala de aula como meio de comunicação. A metodologia utilizada foi levantamento bibliográfico sobre o tema para compreender como os principais estudiosos abordam esse tema. O artigo apresenta a introdução do tem abordado, a definição e origem do meme e referencial teórico referencial teórico (Koch, 2019), (Dawkins, 1979), (Porto, 2018) entre outros citados. Sobre gênero textual, intertextualidade, meios de comunicação e o uso do meme em sala de usando os autores Schifman (2014), Marcuschi (2003), Bakhtin, (2003).

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

BAKHTIN, M.M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

CANDIDO, E. C. R; GOMES, N. T. Memes – uma linguagem lúdica. Revista Philologus, Rio de Janeiro, ano 21, n. 63, p. 1293-1303, set/dez., 2015.

DAWKINS, R. O gene egoísta. São Paulo, S: Itatiaia, 1979. Disponível em < chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www2.unifap.br/alexandresantiago/files/2014/05/Richard_Dawkins_O_Gene_Egoista.pdf> Acesso em 20/11/2024.

GROSSI, Marcia Gorett Ribeiro; LEAL, Débora Cristina Cordeiro Campos; BORJA, Shirley Doweslei Bernardes. O potencial educativo dos memes como recurso pedagógico. Sér.-Estud., Campo Grande, v. 28, n. 64, p. 289-312, set. 2023. Disponível em <http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-19822023000300289&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 21 nov. 2024. Epub 05-Jan-2024. https://doi.org/10.20435/serieestudos.v28i64.1668.

GUERREIRO, A; SOARES, N.M. Os memes vão além do humor: uma leitura multimodal para a construção de sentidos. Texto Digital, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil, v. 12, n. 2, p. 185-208, julho/dez. 2016.

KRISTEVA, J. Introdução à semanálise. Trad. Lúcia Helena França Ferraz. São Paulo: Perspectiva, 1974

KOCH, I. V. Introdução à linguística textual: trajetória e grandes temas. 2. Ed. São Paulo, Martins Fontes, 2009.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: Gêneros textuais e ensino. 2. ed. Ângela Paiva Dionísio, Ana Rachel Machado, Maria Auxiliadora Bezerra (Orgs). São Paulo: Parábola Editorial, 2003.

PORTO, L. M. D. C. Memes: construção de sentidos e efeito de humor. Tese (Doutorado em Língua Portuguesa). 189f. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC – Programa de Pós-graduação em Língua Portuguesa – São Paulo, 2018.

SHIFMAN, L. Memes in digital culture. Massachusetts: MIT Press, 2014.

TORRES, T. O fenômeno dos memes. Cienc. Cult., São Paulo, v. 68, n. 3, p. 60- 61, Sept. 2016. Disponível em < http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252016000300018> Acesso em 08/11/2024.

Downloads

Publicado

2025-09-01

Como Citar

Brandi Teixeira, M. G. (2025). Memes: análise da intertextualidade na comunicação. Cadernos De Pós-Graduação Em Letras, 25(2). Recuperado de http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgl/article/view/17809