Marcas discursivas em vídeos de deep fakes
“Vendendo Cloroquina” e a relação do ator humano e ator maquínico na enunciação audiovisual
Palabras clave:
inteligência artificial, deep fakes, marcas discursivas, contrato de veridicção, semiótica francesaResumen
Este artigo examina as marcas discursivas no vídeo deep fake "Vendendo Cloroquina", de Bruno Sartori, explorando o desdobramento e articulação dos atores humano e maquínico na enunciação audiovisual. O vídeo, uma crítica satírica à resposta de Jair Bolsonaro à pandemia da COVID-19, emprega tecnologia deep fake para transformar o rosto do ex-presidente em um personagem de um programa de TV que vende suplementos alimentares. Este artigo explora como a análise das marcas discursivas e o contrato de veridicção contribui para uma melhor compreensão desse fenômeno e suas implicações no âmbito do discurso audiovisual, enfatizando a natureza das competências necessárias para enunciadores e enunciatários.
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Citas
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