Nem mocho, nem cotovia
Palabras clave:
Conto; Fantástico; Século XIXResumen
Nesse artigo propõe-se percorrer a afirmação de Calvino (2004) ao organizar a seleção Contos fantásticos do século XIX, ao apresentar o conto A noite, de Guy de Maupassant como: “Um exemplo de Fantástico obtido com mínimos recursos”. Os estudos de Todorov (2017) e Ceserani (2006) nos ajudam a compreender a arquitetura do texto de Maupassant, revelando como as características teóricas aparecem, nesse caso, diluídas no texto literário.
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Citas
CALVINO, I. Por que ler os clássicos? Tradução de Nilson Moulin. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
CALVINO, I (org.). Contos fantásticos do século XIX. São Paulo: Companhia das letras, 2004.
CANDIDO, Antonio. A literatura e vida social. In: Literatura e sociedade. 4. Ed. São Paulo: Nacional, 2000.
CESERANI, Remo. O Fantástico. Tradução: Nilton Cezar Tridapolli. Curitiba: Ed. UFPR, 2006.
LINS, Osman. Lima Barreto e o espaço romanesco. São Paulo: Ática, 1976.
MAUPASSANT, Guy de. A noite. Tradução: Rosa Freire D'Aguiar. In: CALVINO, I (org.). Contos fantásticos do século XIX. São Paulo: Companhia das letras, 2004.
TODOROV, T. Introdução à literatura fantástica. Tradução: Maria Clara Correa Castello. São Paulo: Perspectiva, 2017.
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