La Autoconstrucción de ambientes familiares

entre el lugar afectivo y la discusión de la técnica

Autores/as

  • Sonia Fragozo Universidade Federal do Rio de Janeiro/FAU/ PROARQ https://orcid.org/0000-0001-6634-6539
  • Ethel Pinheiro Santana Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.5935/cadernospos.v22n2p22-40

Palabras clave:

Autoconstrucción; Residencias populares; Ambiencias; Afectividad.

Resumen

Este artículo tiene su origen en una investigación de doctorado, en proceso, cuyo desarrollo metodológico llevó a la construcción de una actividad didáctica elaborada con un grupo focal compuesto por estudiantes de la carrera de Arquitectura y Urbanismo de una institución de enseñanza superior privada, en la ciudad de Río de Janeiro. Las discusiones, producidas en el aula sobre el tema de vivienda de bajo costo autoconstruido y asesoría técnica, terminaron convirtiéndose en una etapa analítica de la tesis y una investigación generadora de un proyecto de investigación presentado a la institución, durante la Semana de Investigación y Extensión. Los estudiantes que participan en el grupo focal viven, sin excepción, en viviendas de autoconstrucción ubicadas en lotes con más de dos casas, ubicadas en los suburbios de la Zona Norte de la ciudad de Río de Janeiro y en los municipios de la Baixada Fluminense –  una realidad muy común en el contexto de urbanización de las ciudades brasileñas. Como grupo focal, estudiantes de Arquitectura y jóvenes arquitectos fueron invitados a reflexionar sobre determinadas categorías de los estratos sociales, los procesos de construcción y las relaciones afectivas. La sistemática de reuniones fue semanal, por medios remotos. A través de estos encuentros se extrajeron narrativas, material gráfico y posibles respuestas para las interrelaciones entre el grado de afectividad y los constantes cambios/adiciones en las casas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

AUDAS, N.; AUGOYARD, J. F. Le rôle de l’affect dans lambience ressentie. In: 1st INTERNATIONAL CONGRESS ON AMBIENCES, 1., Grenoble, 2008, France. À la Croisée, p. 213-219, 2011, Ambiences. Disponível em: https://halshs.archives-ouvertes.fr/halshs-00833921. Acesso em: 20 jun. 2020.

BACHELARD, G. A poética do espaço. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1984. (Os Pensadores).

BRASIL. Ministério das Cidades. Experiências em habitação de interesse social no Brasil. Organização Eglaísa Micheline Pontes Cunha, Ângelo Marcos Vieira de Arruda e Yara Medeiros. Brasília, DF: Ministério das Cidades, Secretaria Nacional de Habitação, 2007.

DUARTE, C. R.; VILLANOVA, R. Novos olhares sobre o lugar: ferramentas e métodos, da arquitetura à antropologia. Rio de Janeiro: Faperj, 2013.

FARINA, M. A.; BARBOSA, R. F. Programa & evento – ou o evento do programa, uma questão de conceituação. In: PROJETAR, 6.. São Paulo: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2009. Disponível em: https://www.academia.edu/4128676/Programa_ and_Evento_ em_Tschumi. Acesso em: 20 fev. 2021.

FISCHER, G. N. Psicologia social do ambiente. Lisboa: Instituto Piaget, 1994.

GATTI, B. A. Grupo focal na pesquisa em ciências sociais e humanas. Brasília, DF: Autores Associados, 2005. (Pesquisa em Educação).

HOUAISS, A. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

MARICATO, E. (org.). Autoconstrução, a arquitetura possível: a produção capitalista da casa (e da cidade) no Brasil industrial. São Paulo: Alfa Ômega, 1982. p. 71-93.

MORAIS, A. C. R. Ratzel. São Paulo: Ática, 1989.

MOSCOVICI, S. A representação social da psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.

PALLASMAA, J. Habitar. Tradução e revisão técnica Alexandre Salvaterra. [s. l.]: Gustavo Gili, 2017.

PINHEIRO, E. et al. De perto e de dentro: aproximando desenho e história(s). V!RUS, São Carlos, n. 20, 2020. Disponível em: http://www.nomads.usp.br/ virus/virus20/?sec=4&item=15&lang=pt . Acesso em: 17 fev. 2021.

POWELL, R.; SINGLE, H. Focus groups. Internacional Journal of Qualit in Health Care, v. 8, n. 5, p. 499-504, 1996.

RHEINGANTZ, P. A. et al. Observando a qualidade do lugar: procedimentos para a avaliação pós-ocupação. Rio de Janeiro: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2009. (Proarq).

SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Edusp, 2006. (Milton Santos).

THIBAUD, J. P. A cidade através dos sentidos. Cadernos PROARQ, n. 18, 2012.

THIBAUD, J. P. Petite archeólogie de la notion d’ambience. Communications, v. 90, n. 1, p. 155-174, 2012.

THIBAUD, J. P. et al. Comment observer une ambiance? Les Cahiers de la recherche architecturale et urbaine. Ambiances Architecturales et Urbaines, Paris, n. 42-43, p. 77-90, 1998.

TUAN, Y. F. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. Tradução Lívia de Oliveira. São Paulo: Difusão Editorial (Difel), 1983.

TUAN, Y. F. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo: Difusão Editorial – Difel, 1980.

WAGNER, S. G.; DUARTE, C. R. A ambiência peculiar do lugar quintal nas residências da Zona Norte do Rio de Janeiro. Revista Interfaces, v. 1, n. 22, p. 89-96, 2015.

Publicado

2022-07-01

Cómo citar

FRAGOZO, S.; SANTANA, E. P. La Autoconstrucción de ambientes familiares: entre el lugar afectivo y la discusión de la técnica. Cadernos de Pós-Grado en Arquitectura y Urbanismo, [S. l.], v. 22, n. 2, p. 22–40, 2022. DOI: 10.5935/cadernospos.v22n2p22-40. Disponível em: http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgau/article/view/autoconstrucao.ambientes.familiares.cadernos.pos.au.2022.2. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos