Pautas arquitectónicas dirigidas a la resocialización
el análisis de la Prisión Regional de Passo Fundo y la Apac Santa Luzia
DOI:
https://doi.org/10.5935/cadernospos.v22n2p165-179Palabras clave:
Arquitectura penal; Sistema penitenciario; Resocialización.Resumen
El empeoramiento de la crisis carcelaria en Brasil se está discutiendo actualmente a nivel mundial. Eso es resultado de múltiples factores, entre ellos, la falta de mantenimiento de los establecimientos penales, que causa una arquitectura degradada, influenciando en la precaria condición de uso de los detenidos. El objetivo general del artículo es analizar las pautas arquitectónicas destinadas a la resocialización de los reclusos brasileños en las cárceles de Passo Fundo, en Rio Grande do Sul, y Santa Luzia, en Minas Gerais. Metodológicamente, buscamos comprender la funcionalidad de la Prisión Regional Passo Fundo (sistema tradicional) y la prisión de Santa Luzia (con la aplicación de la metodología Asociación para la Protección y Asistencia a los Condenados [Apac]), confrontando así las pautas arquitectónicas para evaluar la eficiencia de estos establecimientos destinados a rehabilitar a los convictos por el sistema judicial. Los resultados mostraron que el estado de conservación arquitectónica y los programas destinados a la resocialización influyen positivamente en la disminución de reincidencias.
Descargas
Citas
BARDIN, L. Content analysis. São Paulo: Editions 70, 2011.
BERARDI, R. The spatial organization of Tunis Medina and other Arab-Muslim cities in North Africa and the Near East. In: JAYYUSI, S et al. (ed.). The city in the Islamic world. Leiden; Boston: Brill, 2008.
BRASIL. Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. Diretrizes básicas para arquitetura prisional. Revisão técnica (ortográfica e metodológica) Gisela Maria Bester. Brasília: CNPCP, 2011.
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.
BRASIL. Lei n° 7.210, de 11 de julho de 1984. Institui a Lei de Execução Penal. Brasília, DF: Presidência da República, 1984.
CAMPOS, A. et al. (org.). Espaços colaterais. Belo Horizonte: Instituto Cidades Criativas, 2005. p. 113-132.
CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. CNJ recomenda expansão das APACs para a redução da reincidência criminal no país. JusBrasil, 15 abr. 2014. Disponível em: https://cnj.jusbrasil.com.br/noticias/116477201/cnj-recomenda-expansao-das-apacs-para-a-reducao-da-reincidencia-criminal-no-pais#:~:text=CNJ%20recomenda%20expans%C3%A3o%20das%20APACs%20para%20a%20redu%C3%A7%C3%A3o%20da%20reincid%C3%AAncia%20criminal%20no%20Pa%C3%ADs,Salvar&text=Entre%20os%20mais%20de%20550,em%20termos%20de%20reinser%C3%A7%C3%A3o%20social. Acesso em: 10 jun. 2018.
DULLIUS, A. A.; HARTMANN, J. A. M. Análise do sistema prisional brasileiro. Revista Síntese Direito Penal e Processual Penal, Porto Alegre, ano XVI, v. 16, n. 95, p. 33-56. dez./jan. 2016.
ESTECA, A. C. P. Arquitetura penitenciária no Brasil: análise das relações entre a arquitetura e o sistema jurídico-penal. 2010. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de Brasília, Brasília, 2010.
FAIRWEATHER, L.; MCCONVILLE, S. Prison architecture: policy, design, and experience. Oxford: Architectural, 2000.
FERREIRA, V.; OTTOBONI, M. APAC: sistematização de processos. Belo Horizonte: Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, 2016.
FIKFAK, A. et al. The contemporary model of prison architecture: spatial response to the re-socialization programme. Spatium, n. 34, p. 27-34, 2015.
DOI 10.2298/spat1534027f
FOUCAULT, M. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Tradução R. Ramalhete. Petrópolis: Vozes, 1987.
GALTUNG, J. The social functions of a prison. Social Problems, v. 6, n. 2, p. 127-140, 1958.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Brasil/unidades federativas. 2016. Disponível em: https://ww2.ibge.gov.br/home/estatistica/ populacao/estimativa2016/ estimativa_dou.shtm. Acesso em: 25 jun. 2019.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. 2018.
JEWKES, Y; MORAN. D. Bad design breeds violence in sterile megaprisons. The Conversation, 31 jan. 2014. Disponível em: http://theconversation.com/bad-design-breeds-violence-insterile-megaprisons-22424. Acesso em: 1º jul. 2019.
JOHNSON, D. Prison architecture. The Canadian Encyclopedia, 29 jul. 2013. Disponível em: https://www.thecanadianencyclopedia.ca/en/article/ prison-architecture. Acesso em: 1º jul. 2019.
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA. Departamento Penitenciário Nacional. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias: atualização – junho de 2017. Organização Marcos Vinícius Moura Silva. Brasília: Ministério da Justiça e Segurança Pública – Departamento Penitenciário Nacional, 2017.
POLLOCK, J. M. (ed.). Prisons: today and tomorrow. 2 ed. Sudbury: Jones & Bartlett, 2005.
ROLIM, M. Sobre os projetos arquitetônicos dos novos presídios federais e estaduais. Parecer técnico de cooperação. Porto Alegre: Unesco: Ministério da Justiça, 2005. Disponível em: http://doczz.com.br/doc/268639/sobre-os-projetos-arquitet%C3%B4nicos. Acesso em: 16 jul. 2018.
SIMON, J. et al. Architecture and justice: judicial meanings in the public realm. London: Ashgate, 2013.
VASILSKI, D. Minimalizam u arhitekturi – materijali kao instrument percepcije nematerijalne realnosti. Arhitektura i Urbanizam, v. 37, 2013. DOI 10.5937/a-u37-3761
VIANA, L. Q. A contribuição da Arquitetura na concepção de edificações penais do Rio de Janeiro. 2009. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
a) Autores mantienen los derechos autorales y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite la divulgación del trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
b) Autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de un libro), indicando que fue publicado originalmente en esta revista, con el enlace del artículo.







Todo o conteúdo de Cadernos de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo está licenciado sob