"Leito de folhas verdes" e "Café da manhã"

A retórica da espera

Autores

  • João Adalberto Campato Jr Universidade Brasil
  • Ricardo Magalhães Bulhões Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

Resumo

Este artigo, de delineamento bibliográfico, pretende ressaltar a importância da retórica para a construção dos sentidos de “Leito de folhas verdes” (1851), poema do romântico Gonçalves Dias, e “Café da manhã” (1978), canção de Roberto Carlos e Erasmo Carlos. Dentre os sentidos produzidos e que serão avaliados, destacar-se-ão o da espera amorosa, que é vivenciada de maneira diferente em cada caso, e, igualmente, o da visão romântica da realidade. Os textos mencionados serão analisados pela teoria retórica, para a qual a persuasão constitui o elemento mais relevante.
Palavras-chave: Romantismo. Gonçalves Dias. Roberto Carlos. Crítica Retórica. Música Popular Brasileira.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

João Adalberto Campato Jr, Universidade Brasil

Mestre, Doutor e Pós-Doutor em Letras. Professor do Mestrado Interdisciplinar em Ciências Ambientais da Universidade Brasil. Editor da Revista Tema. Autor e coautor de mais de 20 livros. Experiência na área de Literaturas de Língua Portuguesa, Comunicação, Retóricam e Ecocrítica.

Ricardo Magalhães Bulhões, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

Professor e Orientador do Curso de Pós-Graduação em Estudos Literários da UFMS. Pós-Doutor pela UNICAMP.

Downloads

Publicado

2020-11-03

Como Citar

Campato Jr, J. A., & Bulhões, R. M. (2020). "Leito de folhas verdes" e "Café da manhã": A retórica da espera. Todas As Letras - Revista De Língua E Literatura, 22(3), 1–11. Recuperado de http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tl/article/view/12289

Edição

v. 22 n. 3 (2020): Todas as Letras

Seção

Literatura

Licença

Os direitos autorais dos artigos publicados na Todas as Letras pertencem aos autores, que concedem à Universidade Presbiteriana Mackenzie os direitos exclusivos de publicação do conteúdo. É vedada sua reprodução total ou parcial sem a devida autorização da Comissão Editorial, exceto para estudo e pesquisa.