Las cosas no son lo que aparentan: pasado, presente o futuro desde las artes visuales cubanas. Un modelo particular de interacción arte-sociedad
Palavras-chave:
arte cubana, arte-sociedad, estética, teoria del arte, crítica y curadoria.Resumo
El movimiento renovador de la plástica cubana iniciado en los años 1980, ha pasado por altas y bajas, con elementos que indican una continuidad y otros que apuntan hacia rupturas. En el texto se abordan algunos ejemplos de la obra de artistas que sobresalen por la fuerte presencia de contenidos que hacen referencia a la vida social y cultural de la Cuba del presente, a través de piezas que articulan desde ese presente la presencia del pasado con un sentido de futuro. Son tratados el proyecto de la Cátedra Arte de Conducta, dirigido por la artista Tania Bruguera, la Galería I-MEIL creada por Lázaro Saavedra, la obra Vía Crucis (2008) de José Angel Toirac y Meira Marrero, Hotel Habana (2009) del dúo integrado por Nelson Arellano y Liudmila Veñázco así como piezas de los jóvenes creadores Adrián Mélis, Celia y Junior, Javier Castro, Glaubert Ballestero y Levi Orta.
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